24- Aliança revolucionaria.

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Alerta para: violência, tentativa de estrupo e sangue.
O surto e dedo no cu ta so no final, mas até lá, vamos curtir um baile e romance.

 O surto e dedo no cu ta so no final, mas até lá, vamos curtir um baile e romance

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Tetsuo olhava da janela do salão as carruagens chegando. Atrás dele estava o atual marido.

— Pode pedir ao Dabi, que no meio da bagunça, uma pessoa saia machucada? — se virou para ele. O homem sorriu para o marido.

— Ganhei um ômega vingativo. Deixe-me adivinhar, o pianista que vai tocar hoje?— O acinzentado acenou um sim. — Sabe que aceitei ele como pianista porque temos que parecer de acordo com a revolução… com, esses pobres subindo de classe, afinal o Dabi só quer aliados que querem a revolução.

— Eu sei, mas isso não muda o fato que ele… não sabe o seu lugar e que me irrita, quero ele machucado, seria bom morto na verdade.

— Vou falar com uns capangas dele. Agora, vá receber os convidados. — Tetsuo então foi para o grande salão luxuoso, cheio de vigas que imitavam as gregas, onde os convidados ficariam.

[...]

Bakugou estava na carruagem junto do resto dos músicos. Olhando ansioso para as carruagens e as pessoas que iam descendo. Então, viu a Celeste descer da sua, segurando no braço de Eijirou. Ele usava um terno de gala marrom, o cabelo jogado de lado e estava maravilhosamente lindo ao lado da mãe que usava um vestido verde com mangas bufantes. Eri vinha ao lado, com um vestido roxo claro, com babados e enfeites.

Eles entregaram o convite para o guarda e passaram indo para o salão.

Bakugou tocou a bota que usava, sentindo o facão ali consigo, e ficou imediatamente mais aliviado. Ele estava nervoso, aquele Tetsuo não era coisa boa e com certeza não tinha gostado da ideia de que ele tocaria em sua festa de casamento. Estava indo pro ninho de cobras.

[....]

— Ah sim, Eri já toca violino muito bem. — Eijirou dizia para uma alfa de cabelo castanho enquanto bebia champagne com ela, olhando Eri que conversava com o filho da mulher. A pobre coitada foi arrastada para aquilo. — Ela também é ótima em esportes e excelente nas áreas de exatas. — A mulher analisou a garota.

— Suas mães me disseram que você é o responsável por ela, e foi quem a trouxe para a família, ela é de origem pobre, não é? — Questionou.

— A mãe dela era uma camponesa pobre, ela passava fome com a mãe e o meu empregado conseguiu convencer a mãe a doá-la, e então eu a adotei como irmão mais velho. — Ele disse. — Foi criada conosco desde antes de ter 1 ano.

Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)Onde histórias criam vida. Descubra agora