Alerta para: violência, tentativa de estrupo e sangue.
O surto e dedo no cu ta so no final, mas até lá, vamos curtir um baile e romance.
Tetsuo olhava da janela do salão as carruagens chegando. Atrás dele estava o atual marido.— Pode pedir ao Dabi, que no meio da bagunça, uma pessoa saia machucada? — se virou para ele. O homem sorriu para o marido.
— Ganhei um ômega vingativo. Deixe-me adivinhar, o pianista que vai tocar hoje?— O acinzentado acenou um sim. — Sabe que aceitei ele como pianista porque temos que parecer de acordo com a revolução… com, esses pobres subindo de classe, afinal o Dabi só quer aliados que querem a revolução.
— Eu sei, mas isso não muda o fato que ele… não sabe o seu lugar e que me irrita, quero ele machucado, seria bom morto na verdade.
— Vou falar com uns capangas dele. Agora, vá receber os convidados. — Tetsuo então foi para o grande salão luxuoso, cheio de vigas que imitavam as gregas, onde os convidados ficariam.
[...]
Bakugou estava na carruagem junto do resto dos músicos. Olhando ansioso para as carruagens e as pessoas que iam descendo. Então, viu a Celeste descer da sua, segurando no braço de Eijirou. Ele usava um terno de gala marrom, o cabelo jogado de lado e estava maravilhosamente lindo ao lado da mãe que usava um vestido verde com mangas bufantes. Eri vinha ao lado, com um vestido roxo claro, com babados e enfeites.
Eles entregaram o convite para o guarda e passaram indo para o salão.
Bakugou tocou a bota que usava, sentindo o facão ali consigo, e ficou imediatamente mais aliviado. Ele estava nervoso, aquele Tetsuo não era coisa boa e com certeza não tinha gostado da ideia de que ele tocaria em sua festa de casamento. Estava indo pro ninho de cobras.
[....]
— Ah sim, Eri já toca violino muito bem. — Eijirou dizia para uma alfa de cabelo castanho enquanto bebia champagne com ela, olhando Eri que conversava com o filho da mulher. A pobre coitada foi arrastada para aquilo. — Ela também é ótima em esportes e excelente nas áreas de exatas. — A mulher analisou a garota.
— Suas mães me disseram que você é o responsável por ela, e foi quem a trouxe para a família, ela é de origem pobre, não é? — Questionou.
— A mãe dela era uma camponesa pobre, ela passava fome com a mãe e o meu empregado conseguiu convencer a mãe a doá-la, e então eu a adotei como irmão mais velho. — Ele disse. — Foi criada conosco desde antes de ter 1 ano.
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Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)
FanficFoi em 1785, em um verão quente e bonito, que os olhos de Eijirou contemplaram um dos ômegas mais lindos que ele já viu. Eijirou era um pintor iluminsta da França, que se encontrava nescessitado de inspiração para as pinturas que precisava entregar...