12- Girrasois

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Lemonadaaaaaa (ノ≧∇≦)ノ ミ ┻━┻
Sim, lemon gostoso cheiroso, completinho dessa vez.
Aí, aí, girrasois 😏
Betagem by: YooDae (user do Spirit)
(ps: não sou boa em leomons, mas eu tentei.)

- Suki, eu vou buscar uma coisa, viu? - O ruivo disse, nadando para fora da água, ouvindo o ômega resmungar alguma coisa

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- Suki, eu vou buscar uma coisa, viu? - O ruivo disse, nadando para fora da água, ouvindo o ômega resmungar alguma coisa. Então ele saiu do lago, olhando para a mata, tentando lembrar onde era.

"- Hummm. - O menino ruivo resmungou, chupando os dedos que estavam melados pelas balas. - Aí mamãe, minha barriga tá cheiona. - A criança resmungou, se jogando no colo da mãe ômega que estava sentada na toalha de piquenique com ele.

- Eu também. - A ômega respondeu, antes de... soltar gases bem altos, fazendo Eijirou retorcer o rosto e levar a mão ao nariz.

- Mamãe! Que feio e fedorento! - resmungou saindo do colo dela e se sentando na toalha. A ruiva apenas riu.

- Ah Eijirou, nem tá tão fedido assim, ômegas soltam pum com cheiro de rosas brancas - ela pronunciou se deitando na toalha, observando o dossel acima de si.

- Tá mais pra peixe podre - O pequeno resmungou. A mulher o olhou, levantou as nádegas na direção do menino e sem a menor vergonha, soltou um peido contínuo e barulhento, daqueles que borbulham.

- Mamãe! - Eijirou se botou de pé, tampando o nariz com as duas mãozinhas gordas enquanto a ômega ria e levava a mão à barriga. - O bebê vai reclamar também - resmungou.

- Se ele puxar esse lado seu e da sua mãe de ser rabugento, vai reclamar sim. - Ela riu levemente.

- Ele vai ser que nem eu, cê vai ver, vai ser um menino e vai gostar de brincar de carrinho comigo. - Se sentou novamente, ao lado da mãe.

- Pode ser menina - Enya disse.

- Não, eu não quero menina, mamãe, só tem eu de menino na família, eu quero outro - o pequeno de seis anos disse.

- Mas ela vai poder brincar de carrinho com você também - Disse olhando a criança.

- É mas... eu quero um menino, se não for menino a senhora enfia na barriga de novo e faz menino? - Enya apenas riu.

- Não dá pra fazer isso não, o Cabeça de Ferrugem - resmungou, mostrando língua para o filho. Como ambos eram ruivos, se chamar de "Cabeça de Ferrugem" era uma brincadeira. Um dia Eijirou foi zoado assim na escola e, então, Enya transformou a ofensa em um apelido carinhoso.

- Teu cabelo é mais ferrugem que o meu - ele brincou mostrando a língua pra mãe, recebendo uma língua dela também.

- Agora, ajuda a mamãe a arrumar as coisas aqui, meu Alfinha, tá na hora da gente ir embora.

- Quero ficar mais, mamãe. - Fez um biquinho, se levantando e ajudando a mãe a se levantar. Como o cavalheiro que aprendeu a ser, ele estava ajudando a progenitora grávida, para ela não se esforçar.

Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)Onde histórias criam vida. Descubra agora