14- "Você... é incrível"

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Vortamooo
1 aninho que nossos bebês de conheceram.

Gostaria de deixar registrado minha indignação com Van Gogh, poxa! Ele nasceu uns 50 anos dps dessa fanfic, e eu doida pra mencionar ele
ಠ ೧ ಠ

Gostaria de deixar registrado minha indignação com Van Gogh, poxa! Ele nasceu uns 50 anos dps dessa fanfic, e eu doida pra mencionar ele ಠ ೧ ಠ

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Um mês depois

A mão do pintor deixava traços suaves sobre a tela, o amarelo e laranja se misturando e se completando nas formas pontudas da figura.

Bakugou estava sentado em um banco, com o rosto virado, posando para um pintor da galeria enquanto segurava flores nas mãos e sentia o espartilho grudado ao seu corpo. Ele mal via a hora de tirar aquilo.

Passos ecoaram pelo chão de madeira, e Bakugou virou apenas as orbes para ver quem era, não virou o rosto pois não queria demorar mais naquilo, tinha que sair com Eijirou no outro dia de manhã.

- Uau... - A voz disse, e ele rapidamente percebeu a presença indesejada de Tetsuo. Segurou um suspiro de raiva. - Tá ficando muito bom, Louis. - Elogiou um pintor ruivo que pintava uma mulher. Ele caminhou então para o pintor que estava pintando Bakugou. - Olá, Max. - Comprimentou.

- Olá, Tetsuo, o que faz aqui? - Perguntou, tirando o pincel da tela e Bakugou o olhou incrédulo. Ele não ia parar pra conversar com aquele arrombado não né? Não no dia que ele está ansioso pra se arrumar para ver o Kirishima.

- Vim observar as obras, o jornal da cidade quer fazer uma matéria sobre a galeria, conversei com Celeste e ela autorizou, então vim aqui ver como andam as pinturas pra trazê-los amanhã para entrevistarem vocês, nao é ótimo? - Ele dizia, com aquele maldito tom suave já voz. Filho da puta era duas caras e nem negava.

- Uau, isso seria incrível para a galeria! - O pintor disse.

- Sim, ainda mais que todos querem conhecer o modelo famoso. - Olhou para Bakugou. - você Bakugou, sabia que toda Paris está comentando sobre seus encontros com o Eijirou? Muitos acham vocês um casal perfeito.

" Eu te perguntei alguma merda? Seu porra dos infernos!" Pensou em responder, mas tinha que ter a porra da educação.

- Hum. - Respondeu. - Licença, mas está quase saindo o horário de saída. - Olhou pro pintor.

- Podemos ficar até mais tarde, não é como se algum de nós tivesse um marido nos esperando em casa. - Ele respondeu e Bakugou revirou os olhos, saindo da posição e se sentando melhor no banco.

- Mas eu quero ir pra casa. - Disse, bufando.

- Não seja histérico, Bakugou, preciso apenas conversar alguns detalhes com ele. - Tetsuo disse, sorrindo de lado. - Enfim... - E ele continuou falando falando, falando e falando por 15 minutos.

- Eu vou embora, deu meu horário. - Ele disse, se levantando e pegando o casaco. - Está ficando tarde. - Ajeitou a roupa e foi para a porta.

- Bakugou, espera, quero te oferecer uma carona, já está de noite, é perigoso para ômegas. - Tetsuo ofereceu, sorrindo, Bakugou checou rapidamente o bolso do casaco, vendo que sua faca e canivete estavam ali. Se ele não podia levar um facão enorme, ele tinha que improvisar com outras coisas.

Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)Onde histórias criam vida. Descubra agora