Vortamooo
1 aninho que nossos bebês de conheceram.Gostaria de deixar registrado minha indignação com Van Gogh, poxa! Ele nasceu uns 50 anos dps dessa fanfic, e eu doida pra mencionar ele
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Um mês depoisA mão do pintor deixava traços suaves sobre a tela, o amarelo e laranja se misturando e se completando nas formas pontudas da figura.
Bakugou estava sentado em um banco, com o rosto virado, posando para um pintor da galeria enquanto segurava flores nas mãos e sentia o espartilho grudado ao seu corpo. Ele mal via a hora de tirar aquilo.
Passos ecoaram pelo chão de madeira, e Bakugou virou apenas as orbes para ver quem era, não virou o rosto pois não queria demorar mais naquilo, tinha que sair com Eijirou no outro dia de manhã.
- Uau... - A voz disse, e ele rapidamente percebeu a presença indesejada de Tetsuo. Segurou um suspiro de raiva. - Tá ficando muito bom, Louis. - Elogiou um pintor ruivo que pintava uma mulher. Ele caminhou então para o pintor que estava pintando Bakugou. - Olá, Max. - Comprimentou.
- Olá, Tetsuo, o que faz aqui? - Perguntou, tirando o pincel da tela e Bakugou o olhou incrédulo. Ele não ia parar pra conversar com aquele arrombado não né? Não no dia que ele está ansioso pra se arrumar para ver o Kirishima.
- Vim observar as obras, o jornal da cidade quer fazer uma matéria sobre a galeria, conversei com Celeste e ela autorizou, então vim aqui ver como andam as pinturas pra trazê-los amanhã para entrevistarem vocês, nao é ótimo? - Ele dizia, com aquele maldito tom suave já voz. Filho da puta era duas caras e nem negava.
- Uau, isso seria incrível para a galeria! - O pintor disse.
- Sim, ainda mais que todos querem conhecer o modelo famoso. - Olhou para Bakugou. - você Bakugou, sabia que toda Paris está comentando sobre seus encontros com o Eijirou? Muitos acham vocês um casal perfeito.
" Eu te perguntei alguma merda? Seu porra dos infernos!" Pensou em responder, mas tinha que ter a porra da educação.
- Hum. - Respondeu. - Licença, mas está quase saindo o horário de saída. - Olhou pro pintor.
- Podemos ficar até mais tarde, não é como se algum de nós tivesse um marido nos esperando em casa. - Ele respondeu e Bakugou revirou os olhos, saindo da posição e se sentando melhor no banco.
- Mas eu quero ir pra casa. - Disse, bufando.
- Não seja histérico, Bakugou, preciso apenas conversar alguns detalhes com ele. - Tetsuo disse, sorrindo de lado. - Enfim... - E ele continuou falando falando, falando e falando por 15 minutos.
- Eu vou embora, deu meu horário. - Ele disse, se levantando e pegando o casaco. - Está ficando tarde. - Ajeitou a roupa e foi para a porta.
- Bakugou, espera, quero te oferecer uma carona, já está de noite, é perigoso para ômegas. - Tetsuo ofereceu, sorrindo, Bakugou checou rapidamente o bolso do casaco, vendo que sua faca e canivete estavam ali. Se ele não podia levar um facão enorme, ele tinha que improvisar com outras coisas.
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Entre pinturas e morangos.(Kiribaku)
FanficFoi em 1785, em um verão quente e bonito, que os olhos de Eijirou contemplaram um dos ômegas mais lindos que ele já viu. Eijirou era um pintor iluminsta da França, que se encontrava nescessitado de inspiração para as pinturas que precisava entregar...