O Preço de uma Vingança

A noite na casa nova

—Bom dia meu amor —ela falou após acordar e ver em lhe trazendo o café da manhã na cama.
—Bom dia dorminhoca ,o que acha da gente aproveitar o dia e fazer um passeio pela cidade, sabe que ainda não conheço bem Unaí —ele falou vendo ela desdobrar o guardanapo e colocá-lo sobre o colo e começar a tomar o copo de  suco de laranja que ele tinha trazido através da janela entrava uma brisa agradável que agitava as cortinas, para ele foi bem especial poder voltar para casa depois de todos aqueles anos afinal aquela terra era de sua família e um dia foi feliz ainda criança correndo descalço porvaquels terra até que por ganancia aquele maldito mandou fazer o que fez —ele pensava ouvindo ela dizer.
—Gael puxa você não está ouvindo nada do que estou falando —ela falou olhando para ele após parar de   comer aquela torrada com geleia.
—Desculpe ,estava longe —ele falou sentando-se na borda da cama.
—Nossa você até fez sua corrida matinal, devia ter me chamado para ir junto  —ela falou voltando a comer.
Ele a olha e sorrindo acaba respondendo.
—Estava dormindo tão tranquila que acabou que tive pena de acorda-la Gigi, bem entanto termina seu café vou tomar um banho, antes de sairmos precisarei ligar para o meu pai rles querem vir para cá passar uns dias comigo —ele falou indo para o banheiro .
Gigi terminou o seu café então pegou seu celular e ligou para ONG precisava saber como as coisas estavam por lá  e logo teria que voltar para casa e ouvir as recliminacoes principalmente vindas da mãe conhecia muito bem da dona Tarsilla para saber que ela jamais aprovaria o seu relacionamento com Gael apesar dele ser um rico herdeiro para os pais o fato dele ser negro era considerado um defeito muito grande não ia ser fácil dobra-los, mas também não estava disposta a abrir mão dele o amava demais para pensar nesta possibilidade.
No banho sobre água do chuveiro Gael se ensaboava pensando na raiva que sentiu ao ver aquele bandido assassino pagando de grande empresário diante de todos, na  festa sua vontade era gritar diante de todos quem ele era e acabar deu na vez com a imagem de homem de família e ainda precisou ouvir Gigi descrevendo o pai como uma espécie de herói ela realmente não o conhece, mas vai conhecer pirque ele já estava devastando a vida dele com a equipe de detetives que contratou logo saberia alguns de seus podres daí sim iria começar a acabar com ele iria arranhar sua imagem impoluta de homem perfeito mostrar para todos quem ele era —pensou fechando a registro do chuveiro e pegando sua toalha quando estava quase saindo do banheiro ela apareceu e tirou aquele robe de seda preta que era a única roupa de usava para cobrir seu corpo sedutor e o enlaçou pelo pescoco e o beijou quando se afastou olhou para ele é disse.
—Estou com muita fome de você quero senti-lo dentro de mim.
—Gigi! —ele exclamou tirando a rolha e expondo seu corpo nu que naquele instante estava pronto para ela bastava um toque naquela mulher para provocar nele uma explosão de desejo.
Sem perder tempo a encostou na parede de azulejo do banheiro e a possuiu com intensidade e paixão dominado pela fúria que só  um homem apaixonado pode ter e oubi-la gemer alto as suas investidas o fizeram intensificar seus movimentos fazendo que ambos atingissem o clímax daquele amor com toda força.
Ficaram abraçados sem dizer nada um para o outro palavras não eram necessárias naquele momento e eles sabiam disto.
Gisele olhou para aquele homem negro lindo e forte diante de si sabendo que seu amor por ele não conhecia limites nunca amou ninguém assim como o amava e está constatação serviu para abaka-la pirque eradesesperador pensar que um dia tudo possa se acabar.
—O que foi de repente ficou tão quieta? —ele quis saber quando ainda estavam nus e abraçados com seus corpos fazendo um enorme contraste ele negro e ela branca demais seus cabelos loiros Espanha dos sobre seu peito pidia ouvir as batidas do coração dela sabendo que por mais que a amasse esse amor não iria impedir a sua vingança a concretização de seus anos mesmo que isto a machucasse.
Nada era mais forte dentro dele do que esse desejo monstruoso de fazer justiça a sua família e só  conseguiria isto destruindo o pai dela  —ele pensou voltando a lugar o chuveiro para desta fez tomar em um banho antes de saírem.
Deram uma volta pelo Centro da cidade e se tornaram alvos  de comentários e Gael sabia que era por ser negro e ela branca as pessoa não estão acostumadas a ver negros em posições elevadas e sabia que o fato dele ser bilionário já devia ter chegado aos ouvidos de todos porque em cidade pequena todo mundo se conhece e sabia bem como certos empregados podem ser indiscretos —ele pensou segurando a mão dela para atravessarem a rua indo em direção a igreja e ao se aproximar daquela edificação em estilo barroco que era bem característicos da época, ele parou e se lembrou de quando era pequeno ,ainda garotinho descendo da charrete ajudado pela mãe que sorria e disse.
—Comporta-se filho ,o padre não gosta de se faça algazarra em sua igreja.
—Pode deixar que vou me ser um anjinho —ele falou em sua ingenuidade infantil.
—O que foi Gael? —está tudo bem? —ela perguntou estranhando a atitude dele.
Gael naquele instante foi assolado por lembranças de sua infância e saudade do pai de sua mãe enfim de sua família que lhe foi tirada........................

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijosssssssssssssss