☀ıмαgıηєs αη∂ ρяєƒєяєηcєs sυρєяηαтυяαł☀️

🦋conhecendo o namorado dos filhos🦋

Pra vcs lembrarem de como são os filhos de vcs, voltem no capitulos filhos na adolescencia 

Dean

- Não estou preparado para isso. - Dean traumatiza na cozinha. - Dean, para a Charlie só vai apresentar o primeiro namorado, lembra que Mary já namora há um ano!

- Ela namora a Ester! A filha do Castiel! Além disso minhas duas bebês já namoram, isso quer dizer que estou ficando velho! - Ele fala se sentando na mesa enquanto cruza os braços como uma criança. - Okay, meu velho, está sofrendo porque está numa crise de idade ou porque suas filhas estão namorando? 

- Os dois! E não sou velho!

- Pai, mãe o Chase já chego! - Charlie chega to arrumada pra saí com o novo namorado para o cinema. - Ele já chego.

Mary e Sam aparecem.

- Então, eu já posso pegar um calmante? - Mary pergunta rindo. - E não esqueça de um chá de camomila!

Sam acrescenta, eu rio e enquanto a menina vai buscar o namorado. Vamos todos para a sala do bunker, se sentamos ao redor da mesa e de longe, o Dean sussurra:

- Meu Deus, que cara de Enzo! - Eu bato no seu ombro. - Para, Dean!

Charlie entrou na sala com o namorado, um rapaz alto, de cabelos escuros e um sorriso tímido. Ele parecia desconfortável, como qualquer adolescente na posição de conhecer os pais da namorada pela primeira vez. Dean o examinava como um falcão, os olhos estreitos e braços cruzados, tentando manter a compostura, mas claramente não gostando da situação

- Oi, Senhor Winchester! - Chase disse, estendendo a mão para Dean.

Dean levantou-se lentamente, estreitando os olhos ainda mais, antes de finalmente apertar a mão do garoto. A tensão era palpável.

- Chase, não é? - Dean murmurou, apertando a mão do rapaz um pouco mais forte do que o necessário. - Sim, senhor. - Chase respondeu, tentando não mostrar desconforto.

Eu me aproximei, colocando a mão suavemente no braço de Dean para lembrá-lo de manter a calma.

- Chase, por que não se senta? - Disse, tentando aliviar o clima. - Estamos todos felizes em conhecê-lo.

Mary e Sam estavam do outro lado da sala, ambos tentando segurar o riso. Mary deu uma olhada para Dean e, com um sorriso travesso, sussurrou para Sam:

- Ele está se segurando para não fazer o discurso "se machucar minha filha"... - Sam riu baixinho, balançando a cabeça. Charlie, percebendo o nervosismo de Chase, sentou-se ao lado dele, segurando sua mão e sorrindo de forma encorajadora. - Pai, dá um tempo para o Chase, ele só está aqui para me levar ao cinema. Nada de interrogatório.

Dean bufou, mas antes que pudesse responder, Mary interveio:

- Lembre-se, papai, pra você foi muito mais assustador quando começou a namorar a mamãe. Não seja tão duro com ele.

Dean olhou para Mary, depois para Charlie, e finalmente para Chase. Ele soltou um suspiro resignado e se recostou na cadeira.

- Tudo bem, tudo bem. - Ele murmurou. - Mas lembre-se, Chase... estou de olho em você.

Chase sorriu nervosamente, assentindo.

- Sim, senhor. Eu entendo.

Com isso, Charlie puxou Chase pela mão e os dois saíram, prontos para o cinema. Assim que a porta se fechou, Dean deixou escapar um longo suspiro e se jogou de volta na cadeira.

- Eu odeio isso. - Disse ele. - Quando foi que minhas meninas cresceram?

Eu me sentei ao seu lado, colocando a mão sobre a sua.