Can I call it "love"?

Fetiche

- Melissa!!! —oiço o André a gritar estérico la em baixo então desço rápido, algo preocupada a pensar que algo podia ter acontecido—

- Que foi André?? Porque gritas dessa forma?? Vais acordar a Kayla

- Temos que conversar

- Conversar? —franjo a testa— sobre o que??

- Passaram-se 3 meses desdo nascimento da Kayla

- Sim, e?

- E que desdo nascimento dela nada entre nós aconteceu

- Aah —sorriu marota— desejo a falar mais alto, é?

- Uhum, ando brincar com a mão a meses

Solto uma risada e me aproximo dele ficando literalmente colada a ele e ele contra a mesa da cozinha:

- Que fazes?

- Nada —faço contato visual com o André enquanto, com a mão aperto o membro dele por cima das calças—

André falando:
Como reação ao que ela tinha feito, mordo o lábio e logo asseguir beijo-a para evitar gemer e chamar a atenção.

Ela transforma aquele beijo cheio de tesão num beijo de língua louco e apaixonado. Sinto-a, a abrir o fecho das minhas calças e a tirar o meu membro para fora começando, segundos depois, a masturbar-me com a mão de forma lenta e paro beijo naquele exato momento:

- Isso não amor, tou farto disso...

- Mas sou eu que estou a brincar não tu

Me aproximó da oarelha dela e sussurro:

- De joelhos babygirl —assim que digo isso sinto a respiração dela a agitar e ela fica meio tensa mesmo assim obedece e fica de joelhos á minha frente de cabeça baixa—

- Olha pra mim honey —Uma fração de segundo. É o que leva para ela obedecer á minha ordem e sorriu com superioridade— abre a boquinha e fecha os olhos...

Melissa falando:
Faço o que tinha mandado e poucos segundos depois sinto o membro dele na minha boca, a mão dele no meu cabelo com a qual me forçava a fazer-lhe garganta profunda.

Sabia que podia abrir os olhos mas não queria. Não queria pelo o último castigo que tinha recebido. Aquele castigo tinha-me deixado com medo. Medo do extremo, medo de me magoar de novo e de me encontrar com o olhar de raiva e ódio do homem que amo e mesmo estando ciente do efeito que o daddy tem sobre mim e sobre o meu corpo não queria aceitá-lo de volta na minha vida.

São esses pensamentos que me devolvem á "realidade" onde dou de cara com os movimentos brutos e rápidos que o daddy fazia. Ele mantinha a mão no meu cabelo para me acalmar e ao mesmo tempo para que eu não recuasse. Não sei, ao certo, quantos minutos tinham passado mas poucos minutos depois sinto ele gozar dentro da minha boca.

Ajuda-me a levantar só para me encostar á mesa, de costas para ele:

- Quero sentir-te de novo —por estar literalmente colado a mim consigo sentir o membro dele duro a roçar nas minhas costas—

- Quem quer? O Daddy ou o André?

- Os dois —ele começa a beijar o meu pescoço e a brincar com o meu seio por cima da camisola—

- Amor...não —os batimentos do meu coração disparam ao lembrar da última experiência que tinha tido como submissa e fico mais tensa do que já estava—

Ele para tentando perceber que estava a acontecer:

- Não quero

- Porque? —encolho os ombros e ele me vira para ele e me senta na mesa posicionando-se entre as minhas pernas—

- Porque estas tão tensa baby? Relaxa vamos, disfruta —ele volta a beijar o meu pescoço so que bem mais intenso desta vez, rasga a minha camisola e mete uma mão na minha coxa e a outra no meu pescoço—

- Mor...para —aperto os punhos devagar a tentar manter a calma. Ao perceber que algo estava errado para e olha para mim com certa confusã refletida no olhar—

- Que foi amor? Que se passa?

- Não quero

- Porque? Que aconteceu?

- Nada...apenas não quero

- Amor dá-me um motivo. Diz-me o porquê. Está em mim o problema?

- Não... —faço uma breve pausa e suspiro esgotada—...sim.

- Como assim? O que fiz??

Não respondo e me olha preocupado, bem mais confuso que antes:

- Amor, responde, o que fiz??

- Foi...do último castigo que tive

- Não entendo, que tem o castigo com o facto de não quereres ter relações comigo? Nós tivemos várias vezes sexô depois desse castigo.

- Sim, tivemos, mas nunca foi o daddy e a babygirl, foi sempre o André e a Melissa

- O que isso quer dizer??

- Que não quero mais o daddy, ele maguou-me. Não quero mais ver a raiva e o ódio no olhar dele, ter que suportar ser chicoteada e ser f*dida a uma força que eu não aguento e mesmo dizendo a palavra de segurança não parares até sentires tu que já chega.

- Amor... —ele acaricia o meu rosto ao começar a entender a situação— estás com medo do daddy —beija a minha testa para tentar demonstrar carinho—

- Tudo bem, não queres o daddy então que tal eu te mostrar um fetiche meu?

- Um fetiche teu? Que fetiche? —sussurra algo no meu ouvido que me faz ficar corada e ele sorri—

- Vamos??

- Mas amor, eu nunca fiz antes

- Á sempre uma primeira vez para tudo

Ele deita-se encima da mesa e me olha a espera que eu fizesse o que ele tinha pedido. Tiro parte da minha roupa, ou seja, a roupa interior e a saia que trazia vestida e subo para cima dele:

- Vai amor, eu ensino-te

Poucos segundos depois sento na cara dele e ele começa a lember-me. Agarra as minhas pernas, acho que para que não tivesse como fugir e olha-me cheio desejo no olhar.

Enquanto ele brincava com o meu ponto G chupando o mesmo varias vezes seguidas eu me contorcia de prazer e gemia, fazendo, ora leves movimentos de trás para a frente, ora rebolando lento encima dele até chegar ao meu clímax e gozar.

- Então baby? Como foi?

- Meio embaraçoso mas muito gostoso

- Então gostas-te?

- Uhum, muito —sorriu—