Menage II

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Melissa falando:
- Chegou a minha vêz de brincar linda, —o Daddy sussurra no meu ouvido, não vou mentir que aquela frase arrepiou-me—

Naquele momento perante ele sentia-me pequena, uma menina sem força alguma. Controlava o meu corpo, a minha alma, os meus sentimentos. Era o único que sabia como me agradar por completo, o único que me fazia chegar ao clímax.

Estocada atrás de estocada durante umas 2h na mesma posição, ele brincava com os meus seios, beijava e mordiscava o meu pescoço com tesão e intensidade. Eu gemia feito louca e brincava com o cabelo dele puxando-o de vez em quando.

Depois de gozar ele sai de mim e eu sento-me no sofá e olho-o um pouco cansada.
Um sorriso aparece no rosto dele, o Daddy levanta-se e ajuda-me a levantar. Olha para o Enzo, para o Gonçalo e para o Lucca. O Enzo deita-se no chão e os outros dois ficam atrás de mim. O Daddy que estava á minha frente me olha e acaricia o meu rosto:

- Autopenetra Babygirl —o tom de voz dele quando falava era tão...hmm...não tinha como dizer não—

Autopenetro no Enzo e baixo a cabeça, ponho as mãos sobre o peito do Enzo e ele agarra as mesmas meio que me agarrando para que não podesse me levantar.
O Daddy levanta o meu rosto e com o pulgar acaricia os meus lábios:

- Abre a boquinha —abro e meto o pulgar na minha boca, começo a chupar o pulgar e sinto um outro homem a entrar pela frente, arregalo os olhos ao senti-lo a forçar a entrada, tiro o pulgar do Daddy da boca baixo a cabeça e gemo alto de dor. O Daddy agarra o meu rosto levantando a minha cabeça e beija-me para me acalmar—

Enquanto um entra pela frente o outro que estava atrás entra por trás e  o Daddy mete o membro dele na minha boca.

Fazia um oral para o Daddy enquanto dois me fodiam pela frente e um por trás. Fazemos durante um tempo na mesma posição, com os meus gemidos abafados e interrompidos a resuar naquele canto da sala.


Não sei a quando apaguei, só sei que acordo ainda no grande salão, no sofá, encima do André. Abro os olhos e levanto um pouco a cabeça para ver se ele ainda dormia mas não, estava a mexer no telemóvel:

- Bom dia amor —digo com aquela voz sonolenta de criança—

- Bom dia bebé —diz-me sorrindo—

- Vamos para o quarto amor, quero tomar banho e dormir mais um pouco

- Ta bom moh

Vamos para o quarto e enquanto ele lavava o meu corpo para romper o silêncio pergunta:

- Gostaste da noite passada??

- Gostei amor

- Serio?

- Uhum —sorriu—

- E tem algo que não queres repetir no próximo menage??

- Que não queira repetir não mas tenho um pedido

- Que pedido beh?

- Não quero que ninguém além de ti goze dentro de mim

- Tudo bem amor

Depois de tomar banho voltamos para o quarto e vamos dormir sem roupas, abraçados.

Can I call it "love"? Onde histórias criam vida. Descubra agora