André falando: A Babygirl está a assustar-me, desde a uns dias que só saí do quarto para comer ou então para ir a piscina:
Dias antes: - Enzo! -grito. O Lorenzo/Enzo é o meu primo, tem 21 anos, o meu braço direito nos negócios uma das pessoas em quem mais confio-.
- Fala primo
- Vai chamar a Melissa
- Onde ela está?
- No meu quarto
- Ela não é tua submissa?
- É
- Então o que fazia no teu quarto?
- Vai -ele levanta as mãos em sinal de rendição-
- OK, calma.
Melissa falando: O André pediu-me para me arrumar e descer quando me chamassem. Deixou encima da cama roupa interior negra, de renda, e o meu vestuário:
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Maquilhada natural e já vestida, faço a cama e apanho as roupas do chão quando alguém abre a porta sem bater. *Mal educado* penso para mim mesma e viro-me olhando em direção a mesma. Colado a porta estava um miúdo alto, de rosto parecido com o Daddy, de olhos castanhos escuros, cabelo castanho claro, com pequenas diferenças a níveis físicos. Usava uns jeans azuis escuros rasgados, uma camisola com carapuço negra e uns adidas brancos com negro:
- O André está a chamar-te.
- Já desço. -viro-me para pegar e mandar as roupas para o cesto de roupa suja mas sinto-me extramente observada. O olhar daquele homem sobre mim estava a por-me nervosa, e não dá melhor forma. Volto a virar-me para o encarar mas encontro-me com ela a fechar a porta do quarto e avançar, com passos lentos, até mim, fazendo-me recuar e chocar contra a cama, atrás de mim-
Acabo por cair sentada na cama com ele a apenas alguns centímetros do meu corpo. Conseguia sentir a respiração quente dele chocar contra o topo da minha cabeça, ele levanta o meu rosto aeragando o meu queixo, com dois dedos, e obriga-me a olhá-lo e tenta fazer o olhar que o Daddy faz comigo quando o desobedeço, riu com o olhar dele e me afasto com a roupa suja na mão:
- Esse olhar não funciona contigo. Não tem efeito sobre mim.
Sinto a raiva na mudança repentina de respiração dele. 3 movimentos, rápidos e extremamente brutos são o que me deixam contra a parede do quarto com ele a acariciar o meu rosto com delicadeza, embora estivesse com muita raiva:
- Tu és muito bonita, baby
- Deixa-me
- Eu também posso ser rígido como o André. Aposto que consigo fazer-te delirar como nem o teu Daddy faz
Não senti nada nem um tipo de provocação com o que ele disse. A forma como ele disse, as caricias dele, a necessidade que ele transmitia misturado com toda a sua pessoa fizeram-me sentir que como um brinquedo sem valor, sem direito a palavra, preferência ou vontade mutua:
- A...afasta-te
- Shhh! -ia beijar, tenho a certeza disso. Mantinha o meu rosto imóvel, não parava de analisar o meu rosto e de se aproximar mas o grito do André, vindo da planta baixa faz o homem saltar no sítio e soltar uma maldição-cazzo!
De volta a realidade:
Melissa falando: - Boa noite Daddy!
- Boa noite Babygirl.
Dou voltas e voltas a cama mas não conseguia dormir, de tanto que pensava no Enzo e no desejo que sentia de mantê-lo afastado de mim e do meu corpo. A porta do quarto abre-se. Abro os olhos sem me mexer e vejo, apoiado no umbral da porta, o Enzo a olhar para mim como se fosse uma obra de arte:
- Sai -digo baixo para não acordar ninguém-
- Á duas noites atrás escapaste mas está noite não escapará -tentou violar-me a duas noites atrás. Numa noite, quando tinha descido á cozinha por um copo de água e tinha escapado por um momento de distração dele que me permitiu isso-
- Se não saíres grito!
- Não serias capaz de acordar o teu Daddy
- Vai embora! -levanto o tom. Com dois passos rápidos já. Estava encima da cama, a tapar-me a boca para que j'ai gritasse-
- Eu vou, mas tu vens comigo...
*Não, como assim ir com ele??* Tento por resistência dando-lhe vários pontapés, numa tentativa falhada de escapar de uns braços bem mais fortes do que eu mas esforço-me para nada. Volta a posicionar-se entre as minhas pernas, impedindo-me fazer movimentos bruscos com as mesmas e com um pano branco parcialmente molhado, com uma espécie de líquido, tapa-me a boca e poucos segundos depois tudo a minha volta fica negru...
Some times later... Acordo num quarto pequeno, frio e escuro. As paredes eram feitas madeira, uma madeira podre e húmida, o que significava que estávamos numa cabana velha no meio do nada, e pelo tamanho do quarto, tinha a certeza que a cabana não tinha mais de 40 metros quadrados. Levava minutos analisando aquele pequeno quarto e tentando imaginar o resto da cabana quando a porta, praticamente caída, se abre e por ela aparece o Enzo com a típica neutralidade do rosto dele: