Can I call it "love"?

Menage

André falando:
  Olho a Melissa que estava sentada em frente ao minibar, a beber algo e a analisar as pessoas que a rodeavam.
Eu estava no outro canto da sala com o meu grupinho, olho o Samuel que se aproxima e sorriu.

Melissa falando:
  Me viro para o bar para tomar mais um pouco da minha bebida e poucos segundos depois sinto unas mãos na minha cintura.
Não era o André, sei disso pois as mãos dele são mais fortes e ligeiramente maiores. Ia virar-me para ver quem era mas antes que pudesse fazê-lo esse alguém sussurra perto do meu ouvido:

- Fica quietinha linda

- Samuel?? O André te mandou, ne?

- Sabes que ninguém aqui te pode tocar sem a permissão dele mas neste tipo de festas, baby, és quem os homens e as mulheres mais querem e eu serei o teu primeiro brinquedo. — diz, deixando vários beijos molhados no meu pescoço—

- Meu brinquedo?

- Uhum. —ele me vira de frente para ele— não deves achar-te ou deixar-te ser o brinquedo de um homem —com uma mão me puxa para ele e com a outra acaricia o meu rosto— faz do homem o teu próprio brinquedo.

Ele beija-me de língua, cheio de tesão e afasta as minhas pernas acariciando a minha coxa enquanto subia a mão pela mesma para logo meter a mão dentro da minha roupa intima e começar a estimular-me a un ritmo normal.

Uns poucos minutos depois estava nua, levanto-me e ele vira-me de costas para ele deixando-me encostada ao bar, agarra o meu cabelo com a mão, entra por trás e começa a f*der-me com força.

A dada altura levanta o meu corpo colando-me a ele e a minha frente aparece o André que me arrepia ao acariciar o meu corpo, de cima a baixo, com a ponta dos dedos, mordendo o lábio ao ver o vulnerável que estava:

- Que passa baby? —uma das mãos dele pousa no meu seio e apalpa-o mesmo de leve—

- Nada... —digo com a respiração agitada e prendendo um pequeno gemido traiçoeiro—

O André percebe que estava tensa. Vejo um leve sorriso a formar-se no rosto dele e reparo numa pequena pastilha que ele tira do bolso. Ele se aproxima de mim e diz baixinho me fazendo segurar os gemidos:

- Vamos fazer-te relaxar e aumentar o desejo —morde de leve a minha orelha e mete a pastilha juntamente com o pulgar dele, dentro da minha boca olhando-me fixamente nos olhos mandando uma silenciosa mas clara petição de chupar o pulgar dele, coisa que acontece até que ele olha, sutilmente, para o Samuel que rapidamente sai de mim e deita-se no chão:

- Senta nele babygirl —diz fazendo uma ligeira pressão sobre os meus ombros para que me ajoelhase—

Fico de joelhos encima do Samuel, com uma perna de cada lado, e me autopenetro devagar arranhando de leve o peito dele.

Tinha a cabeça baixa, logo só o Samuel conseguia ver  a minha reação ao me autopenetrar, o André levanta o meu rosto e com o pulgar abre a minha boca para logo agarrar o meu cabelo, para que não recusasse, e mete o membro dele na minha boca.

A pastilha vai fazendo efeito e automaticamente o meu corpo começa a relaxar e o desejo a subir a subir muito.
Chupava o André e f*dia com o Samuel a quase 1h. Embora já tivessemos gozado os 3 nenhum de nós parava até que tanto o Samuel como o André começam a ter um orgasmo e param de mexer, um deles puxando de leve os meus cabelos e o outro apertando a minha cintura.

Tiro o membro do André da boca que acaba por gozar encima dos meus seios e olho o Samuel sabendo que ia gozar:

- Não em mim —digo esperando que me soltasse para me levantar—

- Por favor... —diz entre gemidos e eu nego com a cabeça—

Ele me solta, me levanto e o André me olha, cola-me a ele e me beija com tesão:

- Porque não o deixaste gozar dentro de ti?

- Eu falei que aceitava esta brincadeira com a condição de que ninguém, além de ti, gozasse dentro de mim.

- Tenho que me vingar disto —oiço o Samuel a dizer isso atrás de mim e me viro para ele—

- E como pensas fazer isso?? Eu não vou te vou deixar gozares dentro de mim

Ele olha para trás e poucos segundos depois os outros 3 miúdos do grupinho do André aparecem e eu me vejo rodeada por 5 homens todos mais altos do que eu. Três deles se metem atrás de mim e o André e o Lucca ficam a minha frente:

- Esta não é forma de se vingar... —digo meio assustada ao me ver rodeada de tantos—  *assim não dá para fazer deles meus próprios brinquedos...sou uma boneca no meio deles todos* —penso e o André me beija enquanto o Samuel mete-me os dedos e começa a mexelos rápido e forte—

No momento em que ia gozar o Samuel para e o André e o Lucca riem da minha expressão frustrada.

Sou posta de 4 no chão por baixo do Enzo e do André que me penetram pela frente. O irmão do André e o Lucca me penetram por trás e o Samuel mete o membro dele na minha boca deixando-o a ele comandar os movimentos do oral.

Não sei como, acordo no dia seguinte, na cama com o André ao meu lado, os dois sem roupa.