Mudança II

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Melissa falando:
Os empregados do André tinham acabado de mudar as coisas do meu quarto para o quarto do Daddy. Neste momento estávamos os dois no quarto deitados na cama eu com a cabeça no peito dele a desenhar com o dedo os quadradinhos do abdominal bem formado:

- Em que pensas linda?

- Em nada amor

- Então se não pensas em nada, —ele  levanta-se ficando encima de mim—  que achas da ideia de te fazer gemer? Hmm? —mal acaba de fazer a "pergunta" e começa a beijar-me o pescoço—

- É uma ideia, —sorriu e viro na cama ficando por cima—, e se for eu a brincar hoje?

- Queres brincar Babygirl?

- Quero Daddy —mordo o lábio e beijo-o com tesão—

Aquele beijo transforma-se num beijo de língua intenso e cheio de desejo:

- Babygirl... — ele para o beijo e me olha um pouco sério—

- Que foi?

- So te deixo brincares com uma condição —franjo a testa ao ouvir aquilo—

- Que condição??

- Os meus amigos estão a preparar um menage amanhã à noite. Queria que me acompanhasses.

- O que é um menage???

- Uma festa onde todos f*dem com todos, tem muita droga, bebida, música.

- Mas tu nunca quiseste que eu fizesse com outro, a última vez que fiz foi naquela festa de a uns meses atrás.

- Esta é um pouco diferente. E não, nessa noite não existe ciúmes. Acompanha-me, vais gostar garanto!!

- Tá bom daddy. Agora posso brincar??

- Uhum...

Tiro a roupa dele entre beijos molhados e leves chupões pelo corpo depois levanto-me, ao mesmo tempo que tiarava a roupa, ficando em frente à cama:

- Tenho uma proposta...

- Uma proposta? —ele me olha curioso e eu sorriu marota—

- Faço um oral se me fizerea gozar 3 vezes.

Ele não responde e por momentos pensei que não ia aceitar, até que se mete de joelhos sobre a cama, agarra o meu braço e puxa-me para a mesma fazendo-me cair na cama, ao lado dele.
Num movimento rápido, abre as minhas pernas e começa a lember-me intensamente.
A forma como ele mexia a língua enloquecia-me, quase literalmente, ele mete-me os dedos e começa a mexer os mesmos rápido e violento sempre a atacar o meu ponto G:

- Goza para mim baby!

- Aahh!! —reviro os olhos e faço força com os pés para recuar quando começo a ter um orgasmo mas o Daddy não deixa, agarra as minhas pernas forçando-me a mantê-las abertas e continua a lember—

Gozo e ele para com um sorriso malioco no rosto.
Quando o orgasmo para ele rapidamente me põe de 4 a submissa sobre a cama e volta a meter-me os dedos:

- Aahh!! —gemo abafado e ele
começa a masturbar-me rápido e violento e em menos de 2 minutos volto a gozar, o que não é normal porque sempre demoro mais tempo até gozar depois da primeira vez—

Enquanto pensava o André aproveita para agarrar o meu cabelo e puxa-lo de leve fazendo-me levantar o corpo e ficar de joelhos com as costas coladas ao corpo dele:

- Pronta para voltar a gozar babygirl?

- Sim —digo com a respiração ainda agitada—

O daddy começa a estimular-me rápido e apalpa um dos meus seios com força:

- Meu Deus!! —gemo e inclino a cabeça para trás—

- Deus não tem nada haver com isto bebe. Só eu —diz num sussurro apenas e audível fazendo-me revirar os olhos e arranhar, com força, o braço que me levava diretamente a minha intimidade— 

Pouco tempo depois volto a gozar e ele deita-se na cama com um sorriso largo no rosto:

- Tua vez linda —sorriu e em vez de fazer o que tinha dito que faria beijo-o com intensidade e acariciu o corpo dele de propósito para o provocar—

- Babygirl..., —diz depois de parar o beijo e agarra o meu rosto com a mão— faz aquilo que prometeste, agor, a caso contrario levaras castigo.

- E se eu quiser ser castigada?

- Queres?

- Quero —sorriu e meto o membro dele na boca até onde entrava e ele força-me fazer garganta profunda e "ajuda-me" com os movimentos—

- Hmm, Babygirl!! —ao ouvi-lo gemer daquela forma levanto o olhar e vejo que delirava o que me dá a entender que gostava do que fazia então continuo da mesma forma–

É ele quem me interrompe, fazendo-me soltar o membro dele e gatinhar até ficar ao nível do rosto dele:

- Autopenetrate —uma ordem dita da mesma típica forma dominadora que utilizava sempre que perdia o controle sobre ele propriu— mandei te autopenetrares!

Chega a ser, ligeiramente, stressante porque a mais mínima desobediência ou exitaçãorexebo castigo ou como neste caso, um grito.
Autopenetro-me apertando os lençóis  que estavam por baixo do André e começo a subir e a descer a um nível rápido e firme:

- Aahh!! —os meus gemidos ouviam-se mais além do quarto e para além dos meus gemidos os únicos sons que resuavam no o quarto eram os gemidos baixos do Daddy, o som dos nossos corpos a chocar e o som da cama a ranger—

E foi um sexo intenso e violento que marcou o final do nosso dia

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