12. La distanza che ci avvicina

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Olá!!!! Como vocês estão? Espero que bem. E se não estão bem, tenho certeza que o humor de vocês vai melhorar bastante com esse capítulo. Estamos oficialmente na segunda fase da fanfic e eu tenho certeza que vocês vão amar, aproveitem cada capítulo, porque vocês sabem que a montanha-russa muda muito rápido... Agora sem mais enrolações:

Aproveitem o capítulo!

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Rosalinda Cannavò

Dayane me deixava completamente maluca na mesma proporção que me deixava mais apaixonada a cada dia que passava. Eu já estava no cucurio há dois dias, e por incrível que pareça, esses dois dias estavam sendo incríveis. Encontramos uma brecha na parede que possibilitava a comunicação com as pessoas da casa, e Dayane fazia questão de estar ali a todo momento me chamando, conversava comigo por um longo tempo, dizia coisas lindas que eu não pensei que fossem possíveis serem ditas por alguém. Eu estava no meu melhor momento, o paraíso parecia estar tão próximo que eu poderia tocar se esticasse um pouco o braço.

Eu confesso que após o ocorrido da última puntata, minha confiança tinha ficado extremamente abalada, eu pensei que nunca mais falaria com ela novamente, a mágoa era grande demais e eu não me sentia pronta para encara-la sem chorar. Mas Dayane estava ali sempre para colocar todas as minhas verdades para debaixo da terra, nada mais importava quando ela estava perto, quando ela me puxava daquele jeito para o melhor beijo da minha vida eu juro que seria capaz de tudo no mundo, era a melhor sensação de todas.

O dia estava passando e eu já estava sentindo a sua falta, ela ainda não havia aparecido e eu estava controlando a minha vontade de gritar por ela para matar a saudade. Eu não sabia quando tinha me tornado essa pessoa tão necessitada do carinho de alguém, Dayane realmente havia me acostumado mal.

– Giacomo! Dayane está te chamando. – A voz de Maria Tereza chamou a minha atenção e eu me virei para ver Giacomo indo até a fresta, era impossível ver Dayane dali.

Fiquei intrigada depois que Giacomo se despediu de Dayane e não me chamou, eu realmente pensei que fôssemos falar uma com a outra hoje, eu sei que é estúpido, mas aquela situação havia me incomodado um pouco, não custava nada ela me chamar apenas para dar um bom dia.

Não demorou muito para eu perceber o quão errada eu estava.

– Rosy, ela escreveu isso para você. – Giacomo colocou um pequeno bilhete nas minhas mãos.

– Dayane escreveu isso para mim? – Eu não precisava me olhar no espelho para ver que meus olhos brilhavam, não acredito que ela fez isso por mim, ela sabia o quanto eu amava cartas, para mim é a melhor forma de demonstrar sentimentos, saber que Dayane dedicou um pouco do tempo dela e se esforçou para escrever algo para mim, me emocionava de uma forma inexplicável.

Automaticamente um pequeno grupo se reuniu ao meu redor procurando saber qual era o conteúdo da carta, todos ali estavam bastante curiosos e eu queria apenas desfrutar daquele momento sozinha, mesmo sabendo que seria impossível com tanta atenção voltada para mim. Eu escutava alguns comentários impressionados pelo gesto de Dayane, aparentemente não era só eu que estava admirada.

Quando abri a carta, além da letra cursiva belíssima de Dayane, eu apenas vi palavras desconexas e eu não entendia absolutamente nada, talvez ela tivesse escrito em português ou espanhol? Minha pressa para ler foi tanta que eu gritei o nome de Giacomo, que eu sabia que tinha um entendimento perfeito dessas línguas, eu estava tão desesperada para ler que apenas repetia para que ele traduzisse logo.

– Por favor, me conte logo o que tem aí, eu não entendo nada! – Falei entregando o pequeno bilhete em suas mãos.

– Calma, eu vou traduzir... – Giacomo abriu o bilhete e começou a ler silenciosamente antes que começasse a ler para mim.

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