12. Chá de bebê

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Se gostar da história não esqueça dos votos e comentários. Boa leitura. 💌

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N/A: BOLÃO: Mencionei nos primeiros capítulos que Sarah, esposa de Niall, estava grávida. Ele será então papai de um menino, uma menina, ou ambos? Deixem as apostas aqui. Descobriremos no próximo capítulo ;)

Mais uma vez, espero de coração que vocês estejam gostando da história. Quem puder divulgar com os amigos e quiser falar o que tá achando, eu ia adorar ler. Também postei algumas curiosidades sobre a fanfic no meu perfil do twitter ( @erodat91 ), caso queiram ler. Estará na sequência do fixados em threads. É isso! Um grande beijo.

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Quando o sábado fez-se presente, o céu amanheceu surpreendente aberto. Em Manchester finalmente fez-se sol, apresar de ainda estar minimamente frio. E quando os tímidos raios entraram pela janela, eu tive certeza que algo iria acontecer. E não são esses acontecimentos de filme onde a mocinha fica com o herói ou o cientista descobre uma cura para salvar a população mundial de um apocalipse zumbi. O acontecimento de que falava era apenas um.

Marcante.

Pontual.

E extraordinário.

— Papai, você conseguiu fazer a trancinha igual a da Rapunzel!

Bingo!

Sorri para minha obra de arte. Uma trança enfeitada com pequenas flores artificiais enfeitavam os fios loiros e macios de minha filha. Ela virou com seu vestido rodado lilás de bolinhas brancas. Era feito de uma seda fina e com delicados botões na altura do colo, dando um ar antigo e clássico. Calçava uma sapatilha da cor creme, enfeitada por pequenos ramos, e seu pulso carregava diversas pulseiras cintilantes, quase como uma pequenina cigana. Amélia então olhou-se no espelho, e eu não consegui conter o grande sorriso que brotou em minha feição, fazendo meus olhos apertarem-se de tamanha devoção e admiração por sua imagem.

— Você está uma princesa, filha. Venha aqui. Deixa eu tirar uma foto. — alcancei meu celular em meu bolso, erguendo-o. — Cadê o sorrisão do papai, hein?

Ela deu risada levando a mão a boca e ajeitou a trança e sua coroinha, fazendo diversas poses para a foto.

A primeira consistia em dois dedos, símbolo da paz. A segunda era um coração e uma cabeça tombada para o lado, completamente meiga. E a última era uma língua para fora, seguido do símbolo de rock n' roll.

— Onde aprendeu essa última pose mesmo, Amélia? — perguntei desconfiado guardando o celular e dando a pequena sacola nas mãos de minha filha, rumando para fora do apartamento.

— Lugar nenhum, papai... — ela respondeu desviando o olhar e saindo correndo após eu abrir a porta.

— Foi o Niall, não é? Ei! Volte aqui.

E quando ela ficou em silêncio, fingindo não ouvir a pergunta, constatei que sim: Niall estava levando minha pequena para o mundo do rock.

Preciso ter um séria conversa com aquele irlandês de meia tigela...

Após pedir um táxi e o mesmo percorrer os 30 minutos até o bosque privado afastado do centro de Manchester, eu ofereci meu nome e o de minha filha para o segurança do evento, que autorizou formalmente. O chá seria ao ar livre e o local não poderia estar menos que deslumbrante. Mesas de madeira maciça eram postas no gramado, que era recheado de volumosas arborizações e enfeitadas com luzes brilhantes, como se estivéssemos em clima natalino. Balões de diversas cores se fundiam em um arco, acima da mesa de centro onde estava o bolo e a decoração principal. Havia toalhas espalhadas e pequenas atividades para crianças se divertirem. Tudo exalava delicadeza, formalidade e parecia ter sido extremamente bem investido. Já não era para menos. Apesar de Niall ter uma condição básica e confortável sendo arquiteto, a família de Sarah era possuidora de numerosas terras e fazendas no sul de Londres. Ou seja, sua esposa provinha de uma família fabulosamente rica, apesar de não parecer a olho nu.

Learning to Fall in Love | l.sOnde histórias criam vida. Descubra agora