Capítulo 6

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Amy Sangrend

Meu domingo foi perfeito passei a manhã com o Enrico, foi uma ótima despedida, ele realmente me ajudou a limpar a casa, e depois cada um seguiu seu caminho eu fui para casa do meu irmão, mas eles estavam tão lindos em um momento família que fui para o meu quarto, eu amo ver ele feliz, mas quando vejo ele assim com os filhos, fico pensando na minha filha, e resolvi da o braço a torcer e ligar para o Matheus, mas ele não se deu o trabalho de me atender só mandou uma mensagem fria.

" Vou mandar notícias da minha filha pelo meu advogado"

Eu não queria me estressar, então só fui para minha cama e fiquei olhando a foto da minha filhinha, estou sentindo tanta falta dela, que acabei chorando até dormi.

Acordei já era segunda e hoje começo no trabalho, acordei cedo e fiz o que sempre costumava fazer no Canadá antes de te estava vida louca, bebo um suco verde e saiu para correr, sempre me fez bem correr, as vezes eu sinto que eu realmente estou correndo dos meus problemas, eu corri tanto que fui orar na praia e bem nesta hora o sol estava amanhecendo. quando voltei tomei um banho, me arrumei, vestir uma calça de pregas de cintura alta em um tom rosa coloquei um um sinto da mesma cor, um croft branco soltinho sem decote e um blazer da cor da calça, calcei um salto quinze transparente e deixei o cabelo solto fiz uma maquiagem bem leve, e desce para tomar uma xícara de café preto e segui para o hospital, eu tinha que está lá às 8:00h, mas eu só do condomínio onde o meu irmão mora as sete, mas de acordo com Google mapas a distância era 30 minutos, só que eu não estava contando com o trânsito.

Quando finalmente cheguei ao hospital já  eram exatamente 8:00h, corre até o elevador, pós ele já estava se fechando.

— Por favor segura o elevador — gritei.

E quando cheguei no elevador fiquei chocada quando vi quem tinha segurado para mim

— Você — falamos juntos.

O universo, só pode está pregando uma peça comigo, como o Enrico podia está ali, só deve ter algum querendo tirar uma onda com a minha cara.

— Vai ficar parada aí — uma enfermeira falou e pelo roupa sabia que era a chefe de enfermagem e está senhora tem uma cara de chata.

Então entrei e parei do lado do Enrico, mas não apertei o meu andar porque alguém já tinha precisando.

Como tinha umas enfermeiras não falamos nada, mas aqui só podia ser perseguição.

Quando chegamos no segundo andar as enfermeiras desceram e vi que ele ia para o cinto e eu também.

— Você não está me perseguindo, ou está? — perguntei a ele quando só ficou nos dois no elevador, me constando na outra ponta do elevador.

— Eu acho que é o contrário, afinal eu trabalho aqui, e nunca vi você neste hospital, então. — ele falou se encostado para fica de frente para mim.

— Eu começo hoje, sou da parte administrativa, e você é?

Só falta ele dizer que é médico, se for pediatra eu surto

— Eu sou médico... — realmente eu tenho sérios problemas com jelecos.

— Pediatra? — perguntei a ele

— Não sou, ginecologista — olhei para ele sem acreditar.

— Sério? — perguntei me ajeitando e ele fez o mesmo ficando lado a lado.

— Não, eu sou cirurgião plástico — ele falou com um sorriso.

E isso só me fez pensar será que aquela bunda era dele mesmo, falei olhando para a bunda para ele.

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora