Prólogo

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Amy Sangrend

Eu acordei com a cabeça doendo muito, olhei para o quarto tentando me localizar.

Eu estava nua e do lado o meu namorado está da mesma forma, mas isso não me preocupou afinal de contas nos namoramos a mais de cinco anos, e isso já aconteceu outras vezes.

Fui me banhar, e vesti uma roupa, tomei uma aspirina, minha cabeça parecia que ia explodir, quando sair do banheiro o rosto do Matheus estava mais inchado que o meu.

— Bom dia querida, que horas são? — ele perguntou e procurei meu celular, e ele começou a procurar o dele.

— Merda — falei quando a dor pirou, ao abaixa minha cabeça.

— Achei o meu — ele falou e pulou da cama... — Por que você não me acordou? — ele perguntou com raiva.

— Não começa Matheus eu acordei agora também e estou morrendo de dor de cabeça, me emprestar o seu celular para ligar por meu — falei e ele me entregou.

— A gente bebeu demais como vou dá uma palestra neste estado? — ele falou começando a da o showzinho dele.

— Vou pedir um café forte para nós dois — falei ligando para o meu celular e nada de tocar no quarto, mas o celular estava tocando.

-— Eu não fico assim há muito tempo, só me lembro da gente apostando com o Caleb e a Cristiana — ele falou e feio flashes na minha memória.

Flashes

— Las Vegas baby  — o Caleb gritava.

— O casal que beber mais ganha 100 mil dólares, mas a lua de mel para as ilhas Maldivas — a Cristiana falou e já estávamos meio alterados.

— Mas não vamos nos casar agora — o Matheus falou.

— Para com isso querido está com medo de perder — falei atiçando o lado competitivo do Matheus.

Começamos a beber e dança, e depois disso parecia um branco.

Flashes

Voltei a procurar o meu celular ele saiu do banheiro as pressas.

Entreguei o celular para ele para procura o sapato e assim que abri as cortinas o sol fez a dor de cabeça piorar.

Mas a visão me fez ter uma só noção não estou em Las Vegas.

— Querido julgo que não estamos mais em Las Vegas — falei e notei que a janela, na verdade, eram uma porta e saímos.

Nós estávamos em um quarto de hotel no meio do oceano, e eu não entendo nada do que está acontecendo.

— O que estamos fazendo aqui? — ele perguntou espantado

— Boa pergunta — falei e o celular dele tocou e era o meu número.

Ligação on

— Bom dia senhor e senhora D'Ávila — o Caleb falou sorrindo. — Estão se divertindo muito na lua de mel?

Estava sem entender nada, lua de mel a onde eu estou o que aconteceu.

— Para de brincadeira Caleb — o Matheus falou irritado — Eu preciso está na palestra...

— Vocês não lembram de nada? — ele perguntou.

— Se eu lembrasse...

— O que aconteceu? — perguntei e ele cortando o Matheus que estava realmente irritado, e conheço a peça a onde isso vai dá.

— Eu vou mandar um vídeo — ele falou e logo recebemos a mensagem, e ele finalizou a ligação.

Ligação Off

Ele abriu o vídeo, nos dois estávamos nitidamente bêbados, e nos dois estávamos virando um tonel de chopp, ele terminou e olhou para mim se ajoelhou.

— Amy Ramos Sangrend, você aceita, casar comigo, aqui e agora? — o Matheus me perguntou.

— Aceito — eu não acreditava no que estava vendo nos dois realmente nós casamos em uma capelinha em Las Vegas.

E como já estava amanhecendo ele deu a palestra e no final fizemos eles pagarem nossa lua de mel nas ilhas Maldivas.

Olhei para minha mão e só aí vi a aliança.

Meus pais vão surta quando descobri que eu estou casada.

Ficamos os dois calados por um tempo, ele olhou para mim e sei que ele não queria se casar, ele não aceitou nem mora comigo, ele sempre acho que até dá tudo certo o melhor seria cada um ficar no seu canto,  imagina se casar assim.

Eu estava esperando ele surtar, mas invés disso ele sorriu e me abraçou.

- Eu acho que nós deveríamos curtir a nossa lua de mel direito. - ele falou no meu ouvido o mordendo em seguida.

Eu estava muito feliz em ouvir aquilo e o beijei.

.....


Três dias depois.

Estamos aproveitando cada minuto da nossa lua de mel, hoje eu acordei cedo e resolve ir no spa para fazer umas massagens e relaxa um pouco o Matheus disse que não queria ir, pós estava com dor de cabeça, eu até pensei em ficar com ele, mas ele pediu para mim ir aproveitar e eu precisava aproveitar um pouco fora da cama, e descansar afinal é a primeira vez que ficamos só nos dois.

Foi tão bom estava realizada aproveitando cada minuto da minha massagem quando sair estava leve e plena, coisa que é muito difícil com a tenção do trabalho e as preocupações do cotidiano.

Eu ia almoçar, mas resolvi volta para o quarto assim eu via se o meu marido estava melhor e podíamos comer juntos.

Voltei para o nosso quarto, mas já notei umas coisas estranhas no caminho tinham dois copos na mesinha de centro e umas roupas femininas com as roupas dele espalhadas.

Eu não queria nem pensar que aquilo estava acontecendo, ele estava na cama com a garçonete do restaurante que fomos ontem, não não é possível eu só posso está em um pesadelo a raiva subiu pelo meu corpo e o ódio fazia os meus olhos queimarem.

- CANALHA, CACHORRO, FILHO DA PUTA - gritei com ódio e já fui para cima dele batendo, e o arranhado.

- Calma Amy, vamos conversar - ele falou tentando me segurar, falando em uma paz como se não tivesse feito nada e eu fosse uma doida.

- Conversar  - falei rindo - Eu quero a anulação do nosso casamento, seu filho da puta, e aí de você se tentar se aproximar de mim,  eu juro que mostro, o motivo das pessoas temerem os Sangrend - falei dando um chute nas suas bolas, e peguei o celular dele computador cartão tudo e joguei no mar, ele tentou me impedir e o empurrei também, sai do quarto antes de desabar em lágrimas.

Eu só queria sumir.

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Continua...

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora