Enrico Caliman
Quando sai da casa da Amy fui até o meu antigo apartamento espera a Cristina, desta vez ela vai me escuta, ela pode mexer comigo, mas com a Amy não, o tratamento dela foi todo por água a baixo e ela não merecia isso, ela não deveria ter passado por isso e me sinto está tão culpada.
Estava sentado na recepção do prédio de luxo, poderia subir até a cobertura, mas joguei a chave fora no dia que disse a ela que estava tudo acabado.
Depois de quase meia hora ela chegou, e sorriu assim que me viu ali plantando.
Ela sempre foi muito sínica e mudou nadinha, continua a mesma egoísta egocêntrica de sempre.
– A peguete não quis saber de você foi? – ela perguntou com um sorriso de satisfação e a maior cara de sínica.
– Você não deveria ter feito aquilo, e para quer você fez isso, afinal você não ganha nada com isso — falei sério respirando para não fazer merda.
– Eu quero você de volta... — ela falou se aproximando de mim e topando delicadamente no meu ombro e me afaste com as mãos para cima.
– Pelo amor de Deus Cristina, depois de tudo você vem com está, eu deixei bem claro que era definitivo, os papéis já estão prontos eu só preciso que você assine o divórcio e pronto estamos livres...
– Eu estou grávida, eu te mandei o teste... — ela falou convicta que eu sou um idiota para cair nesta.
– Eu não sou burro, não tem como este filho ser meu... — falei ríspido já estou farto da Cristina.
– Como você pode ter tanta certeza...
– Cristina eu te conheço e comigo não funciona mais estes joguinhos, eu só quero que você assine aquela porcaria para que eu possa tentar resolver a minha vida com a Amy... — falei e ela sorriu um gargalhada me interrompendo.
– Você sabe que não vai ser assim tão fácil, ainda mais para você se casar com aquela vagabunda...
– Dobre a sua língua para falar da Amy, que se tiver um vagabunda nesta história é você – falei com raiva e ela me olhou com os olhos espantado.
Mas não demorou muito para muda a pose para uma arrogante.
– Nossa quase me ofende, vamos subir eu não vou fazer escândalo - ela falou se direcionando ao elevador, e fui atrás dela.
Ela abriu e nos entramos, me ofereceu o sofá, mas permanece em pé.
– Eu tinha esquecido do calor do rio de janeiro – Ela falou tirando a roupa, virei o rosto por respeito. – Até parece que você nunca me viu pelada, me poupe Enrico.
– Eu só quero que você me diga porque você fez isso? — perguntei me virando de costas mesmo a Amy não me querendo eu respeito ela totalmente.
– Assim que cheguei no hospital ouvi os boatos e quando liguei para você ela atendeu e não gostei nenhum pouco dela, e outra vamos ter um filho... — ela falou tocando em mim e tirei os seus braços ainda de costa.
– Este filho não é meu... — falei e ela deu uma risadinha e se aproximou novamente de mim.
– Eu achei que você queria o divórcio – ela falou no meu ouvido apertando a minha bunda. – É simples você não precisa ficar comigo eu só quero que você assuma a paternidade do meu filho, de você assumir eu assino...
– Você ficou louca, eu não sou o pai desta criança, ela tem um pai. — falei abismado a afastando de mim.
– Quando falei para o Igor que estava grávida ele me mandou uma quantia e o número de um médico para fazer o aborto, só que eu não quero, eu não estava preparada a sete anos atrás, mas agora eu quero o meu filho, só que você conhece o meu pai...
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Você (não) é o Amor da minha vida.
ParanormalA vida é cheia de caminhos, Amy era uma sonhadora, acha que sua vida podia ser um conto de fadas o que ela não sabia é que seu conto de fadas durariam três dias. Sim, três dias, foi o tempo para ela pegar seu recém marido, a traindo na cama do hotel...