Capítulo 22

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Nosso dia no Caribe foi maravilhoso brincamos com o Scooby, na praia e aproveitamos cada minuto juntos, eu não me via assim solta, na verdade com ele eu podia ser eu, não preciso me moldar a nada, não precisava pensar que ele ia ficar chateado se amigos ou os conhecidos vão me achar uma louca, o Enrico gosta de mim só jeitinho que eu sou e eu gosto muito disso, de ser eu sem medo ou ser repreendida o tempo todo.

— Scooby — chamei ele enquanto corria.

— Cansei — o Enrico falou sentado.

— Está sim é Enrico — falei me abaixando para fazer carinho no Scooby, e tirei o meu vestido, para ficando de biquíni, e quem olha para o corpo de nós dois acha que tem fomos agredidos, de tantos roxos.

— Não, faz isso não — ele falou e eu rir.

— Eu vou dá um mergulho — falei me levantando e indo de só de biquíni até ele e o beijei.

– Eu juro que não fiz de propósito — ele falou e olhei para ele de lado.

Ele conseguiu me deixa cheia de hematomas, nos sempre nos mordemos damos chupões, nada fora do normal, só que como eu sou uma pessoa desprovida de melanina, qualquer coisa eu já fico vermelha, mas desta vez ele conseguiu me deixa roxa eu quero ver que roupa eu vou vesti para trabalhar amanhã.

– Tudo bem — falei mordendo o lábio dele antes de beija-lo. – Vem Scooby vamos mergulhar — falei correndo e o Scooby veio logo atrás, não demorou muito o Enrico tambem entrou na brincadeira o melhor era que estamos em uma praia particular então não tinha que me preocupa com nada, se quisermos ficar pelados podíamos.

Foi um dia maravilhoso.

A noite voltamos para o Brasil, para a sorte do Enrico ele só ia entra às 11:00, e para o meu azar eu entrava as 8:00 então fui sozinha para o hospital, tinha muito trabalho acumulado, já que eu peguei todos os dias de carnaval eu tinha muita coisa para fazer.

Fui até a sala da Marta assim que cheguei tinha que pegar muitas caixas, para poder começar a trabalhar.

— Bom dia Marta — falei e ela sorriu.

— Bom dia Amy, está com frio? — ela perguntou com a testa franzida.

Mas hoje o dia está muito quente, mas para esconder os chupões, e as marcas da mordidas, eu tive que vim de calça,  colocar uma blusa de gola alta e ainda e ainda um blazer para cobrir os braços, e hoje parecia o dia mais quente do ano, e eu só queria está em casa só de regata e calcinha.

— Sim, eu não estou muito bem, mas vou ficar — falei indo em direção as caixas.

— Não pegue, eu vou pedi para um dos meninos levarem ou você poderia trabalhar aqui — ela falou realmente preocupada comigo, e eu fiquei até com um pouco de dó porque eu não tenho nada, bom só safadeza mesmo.

– Você é muito gentil, vou senta então no sofá de novo eu achei confortável — falei meio sem jeito.

— Mas ali o ar-condicionado é muito forte — ela falou, e eu quero ficar lá justamente por isso.

— Não tem problema nenhum — falei e sei que ela achou estranho.

Me ajeitei na mesa com as almofadas e comecei a ver como poderia usar o dinheiro, que eu tinha dado para o caixa do hospital sair do vermelho.

– Bom dia Amy - uma das meninas falou com um sorriso.

– Bom dia – responde antes de volta para o papel.

– A Cristina vai volta está semana - a ruiva puxou uma conversa com a loira que se não me engano se chama Alice ela é tambem é contadora, ela em um tom alto como se quiser que tudo ouvissem. – E ouvir o doutor Luiz Felipe falou que está querendo contrata outro médico para  assumir a pediatria...

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora