Capítulo 12

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Amy Sangrend

Nos acordamos bem animado, tomamos banho juntos, e nos arrumamos para ir até o hospital, mesmo que o Enrico não quisesse que eu fosse hoje, fomos no mesmo carro, porém nos separamos antes de entra no hospital, afinal tudo que eu não preciso é de falatório.

— Segura o elevador — o Enrico falou e assim o fiz, o elevador tinha algumas pessoas e tentamos ficar o mais profissional possível, mesmo ele estando do meu lado.

Assim que chegamos no nosso andar cada um foi para um lado, e não demorei muito para entrar na minha sala.

Assim que me sentei peguei o meu celular, tinha uma mensagem da Júlia avisando que a reunião foi transferida para quinta e se eu não via problema, confirmei que ia ficar com eles na quinta e neste meio tempo alguém bateu na minha porta.

— A senhorita poderia autorizar uma troca de sala de cirugia? — o Enrico perguntou ainda no corredor.

— Podemos ver isso Doutor Caliman — falei dando espaço para ele entrar e ele já foi fechando, as cortinas. — Mas por que você que troca a sala de cirurgia? — perguntei indo para minha mesa.

— Eu só queria uma Desculpa para isso — ele falou me puxando antes mesmo que me sentasse, selando nossos lábios em um beijo intenso suas mãos que estava na.minhas costas foi me puxando mais ainda para se.

— As normas do hospital não permite isso senhor Caliman  — falei e ele estava beijando o meu pescoço. — Podemos ser demitidos.

— Só se nós pegarem — ele falou, me sentando na minha mesa, mesmo eu não querendo, eu não resisto a ele, e acabo o puxando e o beijando.

Se eu pegasse uma cena desta era demissão na certa, e agora estou eu aqui, mesmo sendo a responsável do hospital.

— Enrico e se nós pegarem — falei e ele já estava tirando o jaleco.

— Não vão nos pegar, você quer? — ele perguntou.

— Você sabe, o que eu quero — falei puxando ele, e o beijando.

Ele tirava a minha blusa enquanto nós beijavamos, e comecei a passar a minha mão por dentro da camisa dele.

Arranhado suas costas enquanto

Bateram na porta e logo a Esmeralda foi entrando, nós afastamos em um pulo.

— Oh meu Deus, desculpa eu não... — ela falou espantada colocando a mão na boca.

— Só fecha está porta — falei e ela fez, eu já estava vermelha podia sentir meu rosto queimar.

— Vocês estão doidos, e desde quando isso — ela falou de boca aberta.

Não respondemos nada eu comecei a me ajeitar e o Enrico fez o mesmo limpando o rosto que estava muito sujo de batom...

— Eu tenho uma cirurgia — ele falou se ajeitando antes de sair fugido.

Ela ficou me olhando e fui até o espelho me ajeitar.

— Você e o meu irmão estão transando no hospital? — ela perguntou e olhei para ela.

— Não... Sim, mas só foi uma vez — eu falei meio sem jeito. — Você vai nos denunciar?

— Claro que não, você me provou ser uma grande amiga, e ele é meu irmão, e o mentiroso ainda falou que vocês não estavam namorando, desde quando isso?

— Desde o dia que o italiano, mas...

—  Eu sabia que tinha alguma coisa, na casa do seu irmão vocês estava se olhando demais — ela falou e olhou para minha camisa.

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora