Capítulo 57

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Amy Sangrend

Estávamos nos divertimos com a minha família e como sempre os meus sogros chegaram 30 minutos atrasados.

— Desculpa o atraso, mas desta vez a culpa não foi minha — a minha sogra falou vindo me abraçar.

— Pior que não foi bem assim eu vesti uma roupa ela não gostou me fez troca — meu sogro falou me cumprimentando — Obrigado pelo convite — ele falou.

— Que isso, é só um jantar em família — falei sorrindo.

— Eu amo que a família esteja cada dia maior — minha sogra falou e minha mãe olhou para mim e fiz que não com a cabeça.

Eles foram cumprimenta todos,  estavam bem animado, me sentei no colo do Enrico para da espaço para os meus sogros.

— E os meus netinhos? — o meu sogro perguntou.

— Estão brincando, e a minha irmã? — o Enrico perguntou diretamente para a mãe.

— Não faço a menor ideia ela não falou nada, mas conhecendo a sua irmã deve está se arrumando — minha sogra falou sorrindo.

— Papai — falei ao ver o meu pai no cantinho e parecia que ia chorar.

— Aí desculpa....

— O seu pai está sensível hoje, vem cá amor — minha mãe falou abraçando ele. E se sentando no colo dele o beijando um beijo de verdade que deixou tudo mundo chocado.

— O que foi pai? — eu e os meus irmãos perguntamos ao mesmo tempo.

— Eu só acordei me lembrando de algumas coisas...

— Ninho vazio? — o meu sogro perguntou.

— Também, eu tenho muito orgulho e ver eles assim, mas bate a saudade, hoje faz 26 anos que eu sou pai, eu quase caí para trás quando eu cheguei em casa e tinha aquele pinguinho de gente loirinha toda de rosa sentada, que me me olhou e perguntou você é o meu pai? — eu sorrir para ele, foi algo tão natural, desde o início.

— O senhor ficou branco feito um papel, aí a vovó falou que eu era filha...

— Da Violeta, e eu te abracei, e desde aquele momento eu sou o papai, eu aprendi tanta coisa com vocês quatro, e acho tão lindo ver como cada um tem o seu jeitinho único...

— Oh se tem, a Amy sempre foi a mais falante comunicativa, e tão experta ela era sempre a mandante, ela elaborava tudo e sempre conseguia culpa os irmãos, mas também sempre foi muito doce e sempre cuidou dos três, eu lembro que ela não podia ouvi os irmãos chorarem, que já saia correndo e tentava ajudar...

— Sim a Amy sempre foi um raio de sol, eu podia está morto triste com raiva, quando ela vinha correndo e gritando papai, e literalmente se jogando em cima de mim, e ela sempre fez muita questão de se fazer presente, a adolescência eu já estava com medo de perde está troca que nós temos, mas pelo contrário ela se aproximou mais, ela não tinha vergonha, a única que chegou para mim e conversou sobre sexo, ela perguntou o que eu achava...

— Amy com o papai? — a Vilu falou espantada, e já estava toda vermelha.

— Se eu não converse com os meus pais eu ia falar com quem? — rebate. — E eu acho que isso sempre me deixou mais tranquila nas minhas decisões, e o papai não é destes que acha que a filha só deve fazer isso e aquilo depois dos trinta, ele me orientou e quando eu me sente pronta eu fiz...

— Só foi com o idiota do Matheus, mas não posso nem falar muito né, já que de todos os males a única coisa boa foi ele ter me dado a minha netinha, que tem a mesma luz da minha menina.

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora