Capítulo 15

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Amy Sangrend

Depois de uma reunião chata tudo que eu queria era ir no bar beber qualquer coisa que fosse, estou precisando relaxar, assim que sair fui para o bar na frente do hospital.

Assim que entrei vi a Esmeralda em uma mesa com dois rapazes, um mais lindo que o outro, mas não tão bonitos quanto o Enrico.

— Amy — ela me chamou, e fui até a mesa dela. — Rapazes está e a Amy ela é nova no hospital, estes são o doutor Luiz Miguel —ela falou aponta para o preto de quase dois metros de altura muito gosto pó sinal — Este é o namorado dele o Pietro — ela falou e o abraçei.

— Prazer rapazes — falei já chamando um garçom.

O garçom pareceu desconfortável e pediu para uma garçonete troca com ele.

— Parece que o garçom tem medo de você — a Esmei falou e os meninos concordaram.

— Deve ser porque eu disse que queria ver ele pelado, ele é um gatinho. — falei deixando os três de boca aberta.

— E o meu irmão? — a Esmei falou chateada.

— Ele é um gostoso, um delícia, mas já estou enjoada — falei ela e olhou de cara feia.

— Se você machucar o meu irmão, a amizade morre...

— O que eu tenho com o seu irmão e algo casual, tudo bem que a gente se fica praticamente todos os dias, mas é casual, e temos o direito de ficamos com quem quisermos.

— Não entendi nada — o Pietro falou.

— É assim gatinho, eu tenho um relacionamento casual com o irmão dela quando não estou afim de sair a caça nós ficamos...

— Em que posso ajudar — a garçonete chegou perguntando.

— Me trás a bebida mais forte que você tive...

— Cancela, e trás um suco de maracujá por favor — ouvi a voz do Enrico.

— É para fazer o que? — a garçonete perguntou olhando olhando para mim.

— Trás dois sucos de maracujá por favor — ele falou novamente. — Né Amy, afinal a sua médica pediu para corta o álcool, ao decorrer do tratamento.

— Para de ser chato, eu preciso beber... — falei cruzando os braços

— Você não pode, deixa de ser teimosa você está tomando medicação...

— Você não é o meu pai sabia para ficar controlando os meus passos, estou chateada com você, como você manda um interno me vigiar? — perguntei irritada com ele já alterando meu tom de voz.

— Eu disse que ia fazer isso, se você não se importa com você, eu me importo, e não vou deixar você se afundar por causa de um idiota, então se você quiser ficar ouvindo música conversando não tem problema, mas você não vai beber nada com álcool — ele falou cruzando o braços e me levantei.

Eu odeio ser contrariada, e muito menos que mandem em mim.

— Eu não preciso de ninguém me vigiando ou dizendo o que eu preciso fazer, a hora que preciso... — comecei a falar mas ele me interrompeu.

— Claro que precisa, você tem assistente pessoal... — ele falou e já cortei dele.

— A Zoey é minha secretária, não uma assistente pessoal, mas eu não preciso que você me controle... — falei olhando bem para os olhos dele.

— Eu não estou te controlando, deixa de ser teimosa...

— E você pode deixa de ser insuportável, nos não temos nada me deixa em paz — pedi me aproximando dele.

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora