A vida é cheia de caminhos, Amy era uma sonhadora, acha que sua vida podia ser um conto de fadas o que ela não sabia é que seu conto de fadas durariam três dias.
Sim, três dias, foi o tempo para ela pegar seu recém marido, a traindo na cama do hotel...
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Amy Ramos Sangrend
Quando eu acordei o Enrico já não estava em casa, tomei um banho e fui até o quarto da Sam e ela ainda estava dormindo, estava em um sono tranquilo e fui da uma conferida se ela estava viva.
Então fui para cozinha beber um pouco de água, e levei um susto quando esbarrei na Maria.
– Desculpa dona Amy...
– Eu quem peço desculpas, e bom dia - falei sorrindo.
– Bom dia, fiz um bolo e torradas para vocês...
– Obrigada Maria, eu só quero um suco verde...
– O Doutor Enrico deixou o seu suco na geladeira - ela falou pegar meu suco.
Já arrumei meu notebook para começar a trabalhar, e come uma creme craque para tomar meu remédio.
Estava no meio dos meus números quando sinto uma mãozinha só me afasto da mesa para colocar ela no meu colo, desde que eu conheço a Samy ela não gosta de festa pela manhã, e ela demora muito para se acorda de verdade, ela deitou a cabeça no meu peito e comecei a balança as pernas e ela fechou os olhinhos.
E eu sorri, quantas vezes eu sonhei em ter ela assim no meu colo, na nossa casa era muito bom ter ela comigo.
Meu celular tocou e era a Marta me ajeitei para atender.
– Bom dia Marta – falei assim que atende.
– Bom dia Amy, está tudo bem? – ela perguntou.
– Comigo está tudo ótimo, mas aconteceu alguma coisa? – perguntei..
– O direto do hospital teve que ir em uma conferência hoje, e o doutor Luiz está com o médico que ele quer contratar e na ausência do diretor você responde...
– Eu não posso ir, eu avisei que ia trabalhar em casa alguns dias...
– Você sabe como o doutor Luiz é, ele não quer saber...
– Eu não posso ir...
– Então o que vamos fazer? - ela perguntou, e olhei para a minha princesinha. – Ele tem está liberdade, mas o valor que ele ofereceu está muito acima da média dos demais e não sei se isso você aprovaria.
– Vou ver como eu faço aqui, o Luiz ainda vai me deixar louca - falei revirando os olhos.
– Desculpa mesmo te incomodar - ela falou
– Obrigada Marta - falei desligando.
E já liguei para minha mãe, que ficou muito feliz por eu está pedindo socorro, e disse que não ia demora para vim com o meu pai.
A Maria fez uma vitamina para a minha princesa que tomou toda e dei os remédios dela, e dei um banho mesmo ela ainda não querendo, arrumei ela toda linda, e sinceramente não estava afim de vestir roupas formais hoje, então a roupa que eu estava eu iria.
Meu país chegaram, e como eu já imaginava a Samy amou os avós e ficou sem problema nenhum, como estou sem carro pedi o aplicativo.
Assim que cheguei no hospital, as pessoas não paravam de me olhar por um minuto se quer.
Fui direto para o departamento da contabilidade, assim que me aproximei vi a marta dando uns surtos.
– Marta – falei e ela sorriu.
– Que bom que você chegou – ela falou.
– Desculpa a demora eu tinha que resolver umas coisas e não posso demorar onde o doutor Luiz estar? - Perguntei ofegante.
– Está na minha sala pelo visto o diretor deixou o contato...
– Não sei qual dos dois me dá mais trabalho.
– Mas não é para isso que você está aqui? - a Sandra falou e revirei os olhos.
– Eu não sabia que era babá, se soubesse tinha ficado com a minha família - falei sorrindo.
– O que você faz aqui? – ouvi a voz do Matheus e olhei para direção da porta.
– Eu quem te pergunto, o que você faz aqui?
– Eu sou médico, aqui é um hospital, e você deveria está em casa com a nossa filha, não é você quem reclama constantemente que vivo trabalhando, ela ficou com quem, você sabe que ela não pode ficar sozinha....
– Ela ficou com os meus pais, e como assim você vai trabalhar aqui, vai pagar o hospital no Canadá? - perguntei para ele.
– O inverno não faz bem para a nossa filha, o doutor Luiz me ofereceu um trabalho...
– Claro e você aceitou, está me parecendo é perseguição...
– Eu só quero o melhor para Sam e você sabe disso, mesmo que para isso eu tenha que mudar a minha vida...
– Eu sei que você se preocupa com a nossa filha, mas podia ter me contado, mas não sei porque ainda estou supresa, você nunca se importou com a minha opinião...
– Até parece que você iria me ouvir, você nem atende as minhas ligações está muito ocupada com seu namoradinho, que nem ligou para sua filha...
– Cala a boca, foi você quem me traiu e não uma, nem duas vezes, agora você quer falar do fato deu ter sai de casa me poupe Matheus...
– Vamos lavar roupa suja? — ele falou e revirei os olhos sem acreditar no que ele estava falando e eu estou com tanta raiva dela.
– Você quer o que? Você sabe que eu não abaixo a cabeça ainda mais para você, e Doutor Luiz vamos conversar, o que o senhor fez sem nenhuma consulta...
– Ele é o melhor cirurgião pediátrico...
– Eu sei disso, mas no momento não estamos podendo gastar um valor absurdo com um só médico...
– Você não quer, eu trabalhando aqui, fale, agora depois não reclame quando eu só permite você ver a nossa filha nas férias...
– Para de usar a Sam, isso é ridículos - falei me encostando na mesa, porque estou meio tonta.
– Concordo está discussão é ridícula, e podíamos conversar como dois adultos, você sabe que o melhor para nós três...
– Eu não estou com cabeça para falar com você sei que a conversa não vai dá em nada, faça o que você quiser, agora você doutor Luiz, vamos ter uma conversa, com a diretoria, espere o email com o horário...
– Amy, o mundo não guira a sua volta, você e a sua família acham que se estralar os dedos as pessoas caem aos seus pés, você não passa de arrogante mimada, que só está, onde está, porque o papaizinho mexeu os pauzinhos...
– Não me faça rir, você sabe muito bem da minha capacidade, ou saberia se você não olhasse só para outro lugar além do seu umbigo...
– Você está com a linguinha afiada...
–Eu não fico mais calado para um idiota feito você Matheus, você é um ordinário, um cretino... – parei de falar quando senti uma pontada forte no pensa barriga.
– Amy - ele gritou vendo que eu estava sentindo dor, veio outra onda de dor mais forte .
– Ela está sangrando – a Marta falou e foi a última coisa que eu ouvir.
