Capítulo 61

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Amy Sangrend

Eu ainda não acredito que o Enrico conseguiu conseguir achar um jeito para da uma vida normal a minha filha com certeza ele ama muito a gente, eu já sabia, mas amo ver como ele demostra.

— A cada dia eu descubro que eu te amo mais sabia — falei para ele o beijando.

— Eu te amo mais ainda...

— Vocês dois são um grude né — a minha cunhada falou se aproximando da gente.

— Quando você tiver uma filha você me fala nossa irmã entendo porque você e a sua mulher aproveitam todos os segundo — o meu homem falou e nós nos beijamos novamente.

— Vocês dois em — ela falou soprano. — E onde está a minha sobrinha?

— Com o pai, o irmãozinho dela nasceu hoje - falei para ela.

— E como a minha afilhada está? — ela perguntou alisando a minha barriga e a Sandy se mexeu.

— Ela está bem... — digo e logo após sinto uma dor forte — Aí! - ela acaba de chutar a minha barriga.

— Amor está tudo bem? A nossa filha vai nascer? - ele fala preocupado

— Enrico, está tudo bem - digo para que ele se acalme — É que sua filha deu um chute bem no me estômago, não é mamãe? — digo passando a mão em minha barriga.  — Eu sei que você está sem espaço aí dentro, mas assim você machuca a mamãe — falei ainda alisando a minha barriga.

— Você não deveria está em casa? — minha cunhada perguntou.

— Deveria, mas o seu irmão quis me dá um dos melhores presentes da minha vida - digo sorrindo ao lembrar.

— Eu achei que eu seria o melhor presente da sua vida — ele falou fazendo bico.

— Amor, você me deu tanta coisa, e a melhor dela está ainda no forninho, né Sandy? — digo olhando para minha barriga. — Sóde pensar que a minha menininha logo vai está nos meus braços, querendo ou não está é a minha primeira bebê, e não vou mentir, eu estou com um pouquinho de medo, principalmente do parto — falei e o Enrico apertou a minha mão.

— Vai dá tudo certo você vai ver, não é amor do papai? — ele falou beijando a minha barriga.

— Amy — ouço alguém me chamar. — E aí? O meu neto já nasceu? — a Dayanne, mãe do Matheus, perguntou toda  avorosado, e o seu Leon, marido dela, estava vindo logo atrás.

— Nossa Amy, como você está linda — o senhor Leon falou sorrindo e me abraçou logo em seguida, e também tocou na minha barriga cumprimentando a Sandy.

Engraçado é que ninguém pergunta se pode ficar tocando sempre na minha barriga, e mais engraçado é que não se trata da minha barriga, eles tocam nela para sentir minha filha, o que é uma sensação surreal.

— O neto de vocês já nasceu, a Samy até já foi conhecer o irmãozinho — falei calma e eles já iam sair correndo, mas a Dayane voltou e me abraçou.

— Muito obrigada, eu sei que não sou mais sua sogra, mas qualquer coisa pode falar viu, e muito obrigada mesmo por ser essa pessoa tão boa para ele, mesmo ele sendo horrível com você - ela diz um pouco sem graça.

— Aí Day, você sempre vai ser avô da minha filha, e eu já virei a página para sermos felizes, não podemos nos amarrar as coisas ruins, e mesmo ele tendo me feito sofrer, ele também me deu muitos momentos felizes, me deu uma filha, e eu só espero que ele seja feliz — falei sorrindo e ela sorriu para mim.

— Por isso eu ama você, mesmo o meu filho não merecendo está compreensão, você sempre olha para o mundo de um jeito único — ela falou alisando o meu rosto. — Eu espero que você seja muito feliz, e você Sandy eu espero que você me chame de vovó também viu — ela falou sorrindo e alisando minha barriga.

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora