Capítulo 30

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Enrico Caliman

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Enrico Caliman

Eu sempre fui diferente das outras crianças, e isso me fez ser alvo de muito bullying na época da escola.

Só pelo fato de amar brincar de boneca, de casinha, e como ninguém nunca brincava comigo eu conheci a Sanny minha amiga imaginaria, ela amava brincar de casinha comigo eu era o pai ela a mãe e as bonecas da Esmei as filhas, eu amava ser o pai, e os meus pais nunca brigaram ou algo do tipo por eu gosta de brinquedos destes tipo, eu tinha uma cozinha era o meu mundo, e não sei só com a possibilidade de ter um filho o meu coração parece que vai explodir.

Seria muito bom se fosse verdade, uma menininha como a Amy, eu seria o homem mais feliz do mundo.

O Domingo eu passei pensando na possibilidade, e já estou tão feliz, mas tenho que resolver logo isso, com a Cristina, ela não pode falar comigo.

Então pedi para quando ela chegasse viesse a minha sala para conversamos.

- Oi você queria falar comigo? - ela perguntou entrando na minha sala.

- Vamos ser práticos Cristina quanto você quer para me dar o divórcio? - perguntei a ela.

- Assuma está criança que te dou o divórcio... - ela falou e respirei fundo.

- Não sei Cristina não é só assim, eu quero começa uma nova vida com a Amy, ter filhos com ela me casar, mas não posso assumir uma criança que não é minha, está criança tem pai.

- Não, ela não tem, um homem que me mandou tirar ou me mataria, este não é pai, olha Enrico eu entendo que ele não queira ter está criança, eu sei que estou cometendo outro erro com você, eu queria ter coragem de assumir meu erro e falar eu sou mãe solteira, mas eu não tenho, eu não sou forte, me desculpa está usando você.

- Cristina, não é justo como a criança, não é comigo é com este serzinho que vai ser enganado, pelo amor de Deus pensa nisso...

- Se fosse a Amy você não pensaria duas, você não pensaria em que é crime você só assumiria...

- É diferente, justamente porque a Amy não é chantagista, ela nunca iria me propor isso...

- Claro ela é um anjo, e eu sou o demônio...

- Ei não falei isso, Cristina eu sei que você é cheia de traumas, eu entendo pelo que você passou...

- Você não entende Enrico você tem uma família, sua mãe não te menosprezou por sua cor, minha mãe não me quis por ser negra e me substituiu por outra criança como se eu fosse um objeto descartável, você não entende você não tem noção das dores que eu passei, você sabe delas, mas não sabe como todas as feridas machucam, em sua mãe e te ver e falar que não podia ficar com você porque você é escura, minha mãe a pessoa que me colocou no mundo, e não vou deixa meu filho passar por estas coisas...

Você (não) é o Amor da minha vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora