♡21♡Tortura.

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.Hugo Santnelle.

Já teve a sensação esquisita de está sendo vigiado ou observado?

É uma sensação estranha, muito estranha e está me deixando inquieto e irritado.

- Daddy. - Olho em direção a pequena garota que vem correndo até mim com uma faixa na cabeça.

Ela conseguiu quebrar a cabeça? COMO?

Ela me abraça apertado e eu retribuo o abraço, vendo ela sorridente, ela se separa de mim enérgica.

- Eu espelei por isso o dia todinho. - Ela diz dando pulinhos.

Toco sua testa coberta pela faixa me perguntando como ela conseguiu algo assim.

- Como conseguiu fazer isso? E por que não me chamou? - Digo sério.

- É uma longa histolia. - Ela rir nervosa.

- Sou todo ouvidos. - Cruzo os braços.

- Daddy, eles achaliam estlanho eu chama justo você, não acha? - Ela Fala me olhando calma.

- Nina, como fez isso? - Suspiro.

- Ah bem... eu estava na aula de educação física só que eu não sei se o chão estava escorregando ou meu pés decidilam assim: "Ah, olha... que belo lugar pla da uma bela de uma derrapada, um chão dulo pla calamba"
Ai eu fui de cabeça no chão porque eu estava com as mãos presas no bolso da blusa de frio. Bem, o resto da histolia é eu queblando minha cabeça e vendo todo mundo me olhando assustado, eu sujei o pátio todo de sangue. - Ela rir de nervoso, o modo como ela conta parece que ela nem se importa mais.

- Nina, eu sei que isso não é culpa sua. Mas meu anjo, precisa ter mais cuidado, não gosto de te ver machucada desse jeito. - Ela abaixa a cabeça.

- Eu tento... mas... a cada dia palece que eu não contlolo meu corpo, eu também não quelia me machucar tantão assim, dói muito e semple arde pla toma banho e pla passa remédio. Mas eu... não sei mais o que fazer, intende? - Ela me olha culpada.

Respiro fundo.

- Claro que eu entendo meu anjo, vamos achar um jeito de você ficar boa logo. Prometo que essas coisas vão parar de acontecer. - Ela assente vindo me abraçar novamente, abraço seu pequeno corpo e beijo sua cabeça.

- Obligado daddy. - Ela agradece me apertando.

Me dói tanto ver ela machucada assim, tenho que conseguir protege-la e fazer com que ela se machuque o menos possível.

Olho para frente de novo sentindo a sensação de estar sendo observado.

Eu odeio isso.

(...)

Olho para a mocinha da cafeteria enquanto ela se apresenta e pergunta o que eu quero, peço os donuts dos sabores que Nina me pediu e meu café.

Pago a garota e saio da cafeteria tomando meu café quente e adoçado.

Caminho para meu carro olhando em volta.

Essa sensação esquisita.

Devo está ficando paranóico.

◇🌸My Teacher Daddy🌸◇Onde histórias criam vida. Descubra agora