◇🌸My Teacher Daddy🌸◇

♡29♡Volta para mim.

.Hugo Santnelle.

Volto ao quarto onde está o pai de Nina e coloco um banco a sua frente, coloco papeis na frente dele e ele me olha.

- Você é destro ou canhoto? - Indago apontando uma adaga para ele, tiro sua amordaça vendo seu olhar de confusão.

- Destro. - Ele fala sem intender.

- Se tentar alguma coisa, eu te mato. - Falo soltanto apenas sua mão direita.

Pego uma caneta e coloco em cima dos papéis.

- Assine. - Ele me olha e começa a rir.

- Isso é o que? Uma carta de confissão? Acha que eu vou assinar, só porque está apontando uma faquinha para mim? -Ele chuta o banco me fazendo olhar para os papeis no chão. Tiro um aparelho do bolso tendo sua atenção.

- Não tenho tempo para isso. - Falo sem dar importância para suas birras.

Aperto o botão azul do aparelho e logo ouvimos os gritos estridentes de Estella, ele olha para a porta apavorado e depois me olha.

- Seu maldito, pare com isso. - Ele grita tentando pegar minha adaga, aponto ela para seu pescoço ainda ouvindo os gritos de Estella.

- Se quiser que eu pare, vai ter que assinar os papéis. - Falo o olhando friamente.

Não me importo nenhum pouco com a dor de Estella, por mim ela ficaria desse jeito até sua morte.

- Tudo bem, tudo bem. Eu assino, pare com isso. - Ele fala já desesperado com os gritos dela.

Desligo o aparelho e levanto o banco colocando os papéis e a caneta em cima novamente.

- Assine, agora. Lembre-se de não cometer nenhum erro, eu tenho sua assinatura, se eu achar um pouco diferente, vou deixar Estella se constorcendo de dor por um bom tempo.- Ordeno e ele se inclina assinando os papéis, rapidamente.

Pego os papeis analisando para ver se estão certos, os deixo em cima da mesa vendo que estão certos e volto a prender suas mãos.

- Muito obrigado, pela cooperação. - Cravo a adaga em sua coxa fazendo ele gritar de dor, ele olha para mim com dor e eu o olho friamente. - Dói né? - Mexo a adaga dentro da sua coxa vendo ele se contorcer de dor enquanto eu o olho frio. - Sim, deve doer bastante. Fico feliz por isso, mas não é o suficiente para você. - Tiro a adaga da sua coxa fazendo ele abaixar a cabeça respirando fundo várias vezes.

Eu não deixaria eles sairem dessa sem nenhum arranhão.

- Se vai me matar, me mata logo. - Rio disso.

- Te matar? Não, isso é muito chato. É entediante. - Limpo a adaga a guardando na minha bolsa, pego aquele aparelho novamente e aperto o outro botão vendo ele pular da cadeira sentindo dor com o choque.

Eu ainda queria que ele sofresse, queria que ele sofresse muito mais.

Mas não havia mais tempo.

Eu já tinha entregado o vídeo a polícia e dado o endereço daqui.

Agora eu preciso ir embora.