T h i r t y t r h e e

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Senti meu corpo inteiro se arrepiar assim que seus dedos gelados encostaram nas minhas costas e ele abriu meu sutiã, me deixando completamente nua

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Senti meu corpo inteiro se arrepiar assim que seus dedos gelados encostaram nas minhas costas e ele abriu meu sutiã, me deixando completamente nua.

De repente, aquele banheiro espaçoso parecia pequeno pra nós dois e o clima que antes estava frio, ficou quente.

Vinnie me ajudou entrar no box e ficou atrás de mim, mesmo estando de costas, eu sentia seu olhar queimando sobre a minha bunda.

Peguei o sabonete líquido e comecei espalhar com certa dificuldade pelo meu corpo, enquanto o garoto acompanhava cada movimento meu.

— Pode me ajudar? – pergunto quebrando o silêncio que havia entre nós.

— A-ah, claro. – gagueja.

O mesmo pegou o sabonete e começou espalhando pelas minhas costas e depois delicadamente sobre meus braços cheios de cortes.

Ele estava sendo cuidadoso em cada movimento seu, parecia que tinha medo de me machucar ainda mais.

Ver o seu corpo molhado na minha frente, com os cabelos desarrumados, era literalmente uma prova de resistência.

Quando o mesmo se abaixou pra passar o sabonete na minha coxa, decidi provocá-lo levantando um pouco mais a perna, deixando minha intimidade á sua vista.

Sorri satisfeita ao vê-lo passando a língua entre os dentes e mordendo o lábio em seguida. Não demorou muito e o seu amiguinho também começou a dar sinal de vida.

Quando terminou, o loiro me entregou o sabonete e me disse pra passar onde faltava, ou seja, nas partes íntimas.

Assim que deslizei a mão até minha intimidade, ele virou de costas e começou lavar seu cabelo. Eu sabia que ele estava se aguentando pra não me prensar naquela parede.

— Vinnie. – o chamei baixinho e quando ele se virou, nossos corpos ficaram apenas há alguns centímetros de distância.

Entrelacei meus braços ao redor do seu pescoço e deitei minha cabeça no seu peito, podendo ouvir seus batimentos cardíacos acelerados.

— Você está cansada? – perguntou com a voz trêmula e eu assenti.

— Estou, de ficar longe de você. – digo olhando nos seus olhar e passando a mão nos seus cabelos. — Sinto sua falta, Vinnie.

— Termina o seu banho, Nailea. – diz desviando seu olhar.

— Vinnie ...

— Eu sabia que isso seria uma péssima ideia. – resmunga e sinto meus olhos lacrimejar. — Falta alguma coisa ainda?

— Preciso lavar meu cabelo. – digo tirando meus braços ao redor do seu pescoço e virando de costas novamente.

Antes que eu pudesse alcançar o frasco de shampoo, Vinnie o pegou e em seguida começou massagear meu cabelo.

Ainda em silêncio, quando terminei meu banho, ele me ajudou a se secar e vestir um pijama quentinho e confortável.

Quando me deitei, ele saiu do quarto e voltou alguns minutos depois vestido e com os cabelos molhados.

— Precisa de mais alguma coisa?

— Vinnie, nós precisamos conversar. – peço calmamente.

— Não temos nada pra conversar.

— Eu sofri um acidente! – me altero.

— Você me traiu, Nailea. Com o meu irmão!

— Você não pareceu se importar tanto assim quando eu trai ele com você.

— Um erro imenso da minha parte. – esbraveja e sinto algumas lágrimas caindo.

— Eu estou toda dolorida e mesmo assim, você não consegue pensar em outra coisa, sem ser em si próprio.)

— Você pensou em mim quando tava gemendo a porra do nome do Reggie e engravidou dele?

— Eu não engravidei dele.

— Uau, não foi dele? Então, você é mesmo rápida. Ao menos sabe quem era o pai?

— Era você, seu imbecil.

— Claro, além de me trair quer que eu assuma algo que não fiz? Esperava mais de você.

— Eu não te trai, até porque não estávamos namorando e mesmo que estivéssemos, isso não te impediu de aceitar a visita da Samantha assim que você voltasse pra Los Angeles. Eu errei feio, te magoei e assumo isso. Mas, aquele filho era seu. Eu troquei a porcaria do meu anticoncepcional naquele mês e nós não se prevenimos.

— Espera, está me dizendo que você mexeu no meu celular e leu minhas conversas? – ri sarcástico. — E não te passou pela cabeça conversar comigo antes de ir beber e dar pro meu irmão? – Vincent perguntou andando de um lado para o outro.

— Sinto muito por ter feito isso, eu realmente me arrependo. Só espero que algum dia, você possa me perdoar. – digo sincera.

— Se fosse ao contrário, você me perdoaria? – pergunta e eu fico calada. — Foi o que eu achei. – diz saindo do quarto e batendo a porta com força.

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my brother's girlfriend - vinnie hackerOnde histórias criam vida. Descubra agora