Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Hoje faz uma semana desde a minha briga tola com a Nai e eu estou disposto a ir atrás dela. Foi totalmente injusto tudo aquilo que eu disse, ambos seguimos nossas vidas e ela não tem culpa nenhuma disso. Aliás, era o certo a se fazer.
Quando eu soube que ela e o Reggie tinham terminado, passei dias esperando por qualquer sinal de vida dela, eu tinha certeza de que ela viria atrás de mim, mas isso não aconteceu e me deixou completamente frustado.
Eu não esperava encontrar ela justo no primeiro dia em que eu voltei pra casa, mas aconteceu e foi ali que eu conclui que todas as minhas tentativas de esquecê-la foram em vão.
Quando eu sofri aquele acidente e o Thomas praticamente me obrigou a voltar, sorri imaginando ela cuidando de todos os meus machucados com aquele jeito doce que nenhuma outra tem.
Depois de longos minutos dirigindo, cheguei na casa dela e toquei a campainha, mas não tinha ninguém ali. Liguei para o Reggie e como um péssimo ex namorado mas ótimo melhor amigo, ele me indicou alguns lugares que ela poderia estar.
— Achei que era só eu que gostava mais da praia em dias nublados. – falo e ela se assusta.
— Vinnie, o que está fazendo aqui? – pergunta impaciente.
— Será que a gente pode conversar?
— Achei que tivesse dito que não tínhamos nada pra conversar.
— Eu disse, mas estava sendo um covarde naquela hora, do mesmo jeito que fui todas as vezes que fugi. Eu fui embora porque minha vida inteira está em LA, o único motivo que me prendia aqui era você e quando você não me escolheu, eu fiquei arrasado. Você seguiu a sua vida e eu surtei quando soube que não fui o seu único, porque me embrulha o estômago saber que outra pessoa tocou em você. Mas isso não me dá nenhum direito de dizer aquelas coisas horríveis pra você, muito menos te tratar daquela forma. Eu queria ter te conhecido antes do meu irmão e ter feito a coisa certa, você não foi minha primeira e nem a única, mas gostaria que tivesse sido. Eu até imagino como seria nossa história ...
— E como seria?
— A gente se conheceria na escola, talvez durante um treino meu e eu não chegaria em você, porque sou tímido demais pra isso. – ri — A gente ia virar amigo e no fim, acabaríamos juntos. Independente da situação da qual a gente se conhecesse, eu me apaixonaria por você.
— Uma pena isso não ter acontecido. – ela diz soltando um suspiro.
— Ainda pode acontecer. – digo e ela me encara confusa.
— O que? Como assim?
— Você confia em mim? – pergunto e ela assente. — Então, vem comigo.
Entramos no meu carro e eu dirigi por alguns minutos em silêncio até chegar no nosso destino. Assim que eu estacionei em frente à escola a mesma me olhou arqueando a sobrancelha.
