XXVI - Incendiados

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Oi gente, tudo bem com vocês? Como eu disse, voltei na sexta! 

Então, avisos importantes: O CAPÍTULO DE HOJE POSSUI CENAS DE SEXO EXPLÍCITO! 

Estou avisando porque se você for menor de idade ou tiver algum gatilho referente ao ato sexual, sinta-se a vontade para pular. Preferi deixar somente este capítulo contendo tudo, sem mais informações muito relevantes, para caso quem não goste, não ficar perdido da história, ok?

Não se esqueçam de votar e deixar o comentário de vocês! 

Boa leitura! 

xoxoxoxo

Clary estava fazendo com que Jace queimasse, enquanto puxava o cabelo dele, tentando fundir seus corpos em um, encostados na parede de seu apartamento. O rapaz conseguia sentir cada curva da ruiva contra si, e mesmo assim achava que não estava perto o suficiente, ele queria mais, bem mais...

Se o loiro dissesse que sabia como haviam chegado naquele local, estaria mentindo, e muito. A única coisa que conseguia se recordar, e que realmente importava, era de Clarissa, da sua boca na dele, do corpo dela colado ao seu e do perfume floral inebriando-o cada vez mais, fazendo-o queimar, incendiando seu corpo e seu coração.

Os lábios dela devoraram os seus, enquanto as mãos pequenas puxavam os fios loiros, fazendo um arrepio gostoso percorrer sua coluna. As mãos de Jace já estavam dentro do suéter da garota, subindo e descendo, esbarrando algumas vezes no seu sutiã e outras insinuando-se um pouco para dentro do cós de sua calça, sendo que toda vez que isso acontecida, ela deixava pequenos suspiros em seus lábios.

Era inebriante estar com Clary daquele jeito, ele sabia disso muito bem, pois nunca havia sentindo-se assim por nenhuma mulher. Já havia desejado outras, adorado algumas, mas do jeito que a ruiva o fazia se sentir? Nunca. Era uma mistura de sentimentos, e toda vez que eles caminhavam para estar cada vez mais unidos, essa miscelânea mudava dentro de si, mostrando uma nova faceta daquilo que sentia.

Jace sentiu as mãos de Clary descendo de seu cabelo, desvendando seu peitoral, para em seguida adentrar em sua blusa, puxando-a para cima. Eles interromperam o beijo para que o loiro retirasse a peça, conforme a garota queria, e naqueles pequenos segundos, o rapaz teve uma visão que fez o aperto em sua calça piorar ainda mais, se é que isso fosse possível.

Clarissa estava com os cabelos ruivos espalhados e bagunçados, os olhos verdes brilhantes de desejo e admiração, enquanto os lábios vermelhos e inchados formavam um sorriso malicioso. Essa menina vai foder com minha vida, e eu vou deixar, Jace pensou encarando-a, sentindo as mãos dela percorrendo seu abdômen definido.

— Deveria ser ilegal ser tão bonito e gostoso assim, sabia? – ela sussurrou, aproximando seu corpo do dele novamente, passando suas mãos pelas costas largas e musculosas dele.

— Se fosse contra a lei, eu estaria na cadeia agora, e acredito que você não iria gostar disso, não é mesmo?

O loiro disse isso enquanto colocava uma das mãos nos fios ruivos, segurando-os, enquanto a puxava para mais perto e mordiscava de leve seu maxilar, inalando ainda mais aquele cheiro viciante dela. Traçou uma linha de beijos até chegar ao lóbulo da pequena orelha, mordendo e arrancando um arrepio de Clary, fazendo uma onda de satisfação perpassar seu corpo, somente por saber que estava dando prazer a ela.

— E nós temos que concordar que se eu estivesse na cadeia, não poderia fazer nada com você... Eu, particularmente, iria odiar manter minhas mãos longe disso tudo. – O loiro sussurrou no ouvido dela, sentindo o corpo pequeno ficar cada vez mais relaxado em seus braços, na medida em que apertava a bunda da garota com força, roçando intimidades.

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