verdades

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Todos olham para a garotinha que estava mexendo nas mãos, e ficam impressionados, felizes e desorientados.

Mas logo comecaram a dar parabéns para Ana e Christian pelo casamento, e se apresentar para Joanne, que sorria para todos e era muito educada. Mas as atenções eram mais para o futuro casal do que para a garotinha que se soltou da mão de Ana rapidamente, tinha muitas pessoas naquela sala, então ela escapuliu para a sala ao lado que estava menos cheia, e tinha algumas  taças com o que os adultos estavam bebendo, a menininha estava com sede, e não sabia o que era aquilo, quando a mulher loira que estava com um rosto triste veio até ela, e viu que a garotinha estava interessada nas taças com o líquido brilhante.

— Você quer uma pequenina?

— Eu estou com sede...Mas isso e para criança senhora Lincoln?

— Horas, você não vê todos bebendo isso? E claro que e para crianças também...Só não conte a ninguém que eu lhe dei uma, os adultos comuns querem tudo para eles. 

  Helena da uma taça para Joanne que toma um gole da bebida que tinha um gostinho doce, fazendo a menina beber mais, e Helena sair de perto dela. A garotinha acaba se sentido tonta e meio mal, fazendo ela beber o resto do conteúdo da taça, mas se sentar na poltrona que tinha ali.

Quem sentiu falta da garotinha foi Ana que começa a procurar por ela, e a encontra adormecida na poltrona, quando ela ia chegar mais perto da menina, Kate aparece animada falando sobre o casamento, mas logo e interrompida por Eliot que pede para a namorada ir fazer um coquetel para Mia.

Quando eles saíram Ana começa andar novamente até Joanne, mas a voz de Helena a interrompe..

— E prestou atenção no que eu lhe disse...

— Porque achou que eu daria ouvidos a você. —Pergunta Ana para Helena.

— Você não se importa com o Christian, e ele vai ver isso, e eu vou fazer com que ele veja.

— Ele vai ver sua intenção...Acabou para você Helena.

— Você e uma interesseirazinha atrás do dinheiro dele...Ele não e capaz de se casar.

Ana se cansou e tacou a bebida que ela tinha nas mãos no rosto de Helena, Christian vinha atrás da mulher e viu a cena, e chega entregando um lenço a Helena.

— Obrigada Christian.

— Porque você veio Helena?

— Ela não serve para você.

— Você não sabe o que serve para mim, Helena você me ensinou a trepar e a Ana me ensinou a amar.

Nesse momento Grace tinha visto a neta adormecida na poltrona, e ia entrando na sala para tirá-la dali.

— Ela só e a próxima da fila...

— Saia da minha casa. —Grace fala furiosa chegando perto deles e tando um tapa no rosto de Helena. —Deixe meus filhos em paz e saia agora da minha casa.—Helena joga o lenço no chão e sai andando. — Ana minha querida, pode pegar Joanne e nos deixar a sos um momento?

Ana concordou e foi pegar a menina no colo, quando viu que com ela estava uma taça de champanhe vazia e a menina cheirava a champanhe.  Ela resolveu contar depois para Christian e levou a menina para o antigo quarto dele. Logo o homem foi atrás dela, Ana estava com a foto da mãe biológica de Christian em mãos. 

— Me desculpe por aquilo. —O homem fala baixo para não acordar a pequena fazendo Ana soltar um suspiro e balançar a cabeça.

— A sua mãe está bem?

— Uhf..Furiosaa... a Helena foi embora.

— Tipo foi, foi?

— Cansei dela, da sociedade, de tudo... Meu pessoal vai acertar tudo amanhã.

— Eu sei que ela era importante para você, eu sinto muito. —Diz Ana susurrando.

— Sente mesmo? —Pergunta Christian ironicamente.

— Não mesmo.— Fala Ana rindo fazendo Cristian a beija-la ele olha para cama é vê Joane, não poderia fazer o que ele pretendia.

— Onde você achou ela?

— Ela estava deitada numa poltrona.. Cristian ela estava com uma taça de champanhe vazia com ela..

A mulher fala com cuidado, fazendo com que Cristian olhar para a garotinha, ele não queria ser pai dela, não queria olhar para aquela criança é lembrar se Leila.

Era tudo o que menos queria.

— Como ela pegou Champanhe?

— Mamãe? —A menina chama ela estava dormindo.

Ana é Cristian se olham, é o homem respira fundo indo acordar a menininha, que abre os olhos confusa e ao ver o rosto dele sorri, Cristian sorri de leve para os olhos indindicos dele.

— Oi Joanne... Quem lhe deu aquela taça de champanhe?

— A senhora Lincon... Ela disse que era para crianças. Tinha o gosto doce.

— E tem um gosto bem doce... Joanne aquilo não é para crianças.

Diz Ana se aproximando da menina que sorri para ela, a menina estava amando a mulher.

— Desculpa..

— Vamos atrás de um suco para você. E algo para comer.

Diz o homem ele não era bom com crianças, não tinha afeto a menina que por costume pede colo para ele, Ana olha o noivo, ele estranha a menina o pedindo colo. Era só uma criança pedindo o colo do pai.

— Amor... —Começa Ana mas Cristian entendeu. Então lutou contra seus pensamentos é pegou a menina no colo pela primeira vez.

Ela era leve, tinha uma estranha leveza, era uma garotinha tão especial.

O homem sentiu que ela pois o dedo na boca, ela só tinha 4 anos, ele tinha que tentar ao menos aturar a garota afinal era filha dele.

A festa foi correndo, Joanne foi se soltando mais com os avós, Grace  tinha comprado uma boneca para ela, é deu no meio da festa a  garota amou a boneca de pano importado, era um brinquedo caro mais simples.

Chegou a hora então dos fogos de artifício a criança adorava fogos de artifício, ela sem dúvidas amava eles. Então ficou feliz de seguir Cristian é Ana até a sacada, é desta vez sem pedir Cristian a pegou no colo é colocou ela sobre seus ombros, Ana se surpreendeu, ele aprenderia amar aquela menina, não importa o quanto demorasse, ele aprenderia.

Enquanto isso do outro lado do lago uma sombra se espreitava, um homem que tinha olhos nos Grey é na pequena menina.

A Família GreyOnde histórias criam vida. Descubra agora