O loiro do bar

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Pov Levi Ackerman

   Estou agora em um dos bares que frequento quando quero companhia a noite, procurando alguém de meu agrado com os olhos.

   — Procurando companhia, gracinha? — fui tirado de meus devaneios por um sussurro em meu ouvido

   Me virei para conhecer o dono da voz e me deparei com um rapaz de cabelos castanhos e longos, olhos verdes, alto e aparentava ter 19 ou 20 anos de idade, franzi o cenho.

   — Sim, estou. Mas eu não gosto de pirralhos. — muito menos um que fede a suor e cachorro molhado, pensei.

   Antes que ele falasse qualquer coisa me levantei fugindo de suas investidas, procurei por alguma mesa vazia.

   Vi uma mesa não muito longe com um loiro que aparentava ter entre 40 e 42 anos, que me chamou atenção, peguei meu drink e fui em sua direção, andando devagar.

   — Eaí loiro, sozinho? — Me sentei na cadeira a sua frente, se tudo der certo vou sentar em outra coisa mais tarde.

   — Sim. — sorriu de lado.

   — Quer tomar uns drinks?

   — Não seria mais fácil irmos direto "ao ponto"? - sorriu.

   — Você é direto, gostei disso...
  

***

  Gemi de dor ao sentir minhas costas baterem contra a porta, não perdi tempo e arranhei o peitoral alheio.

   — 'Pra' um velhote você está muito bem hein — mordi o lóbulo de sua orelha.

   — Não me subestime, querido — fincou as unhas em minhas coxas.

   Mordi a curva entre seu ombro e pescoço com força, ele me jogou na cama e se posicionou entre minhas pernas.

   Me despi rapidamente o puxando para se deitar, vendo ele retirar suas roupas quase que desesperadamente, o joguei sobre a cama subindo em suas coxas e lambi seu membro por cima da box apertada.

   Sorri travesso antes de puxar sua cueca pela barra com os dentes, vi o membro grande e grosso saltar da cueca vazando pré-gozo, eu sabia que ele era grande mas não achei que seria tanto...

   — Está tudo bem? — perguntou, visto que eu estava a um tempo encarando seu membro.

   — Me passa o lubrificante e a camisinha — agradeci aos céus por ter lubrificante no motel.

   Despejei o líquido viscoso em meus dedos introduzindo-os de vez em minha entrada, me preparando com movimentos de tesoura enquanto o masturbava com a mão livre.

   Quando me acostumei retirei os dedos subindo nas coxas do loiro novamente, me levantei posicionando-o em minha entrada, desci devagar grunhindo baixo pela dor.

   Normalmente eu deixaria ele fazer todo o trabalho, mas dessa vez eu prefiro fazer eu mesmo pelo meu próprio bem.

   Eu sentia que estava partindo em dois, suspirei aliviado quando finalmente coloquei todo seu membro dentro.

   Em um movimento rápido ele trocou as posições, ficando por cima.

   - Está tudo bem? Quer continuar? - perguntou, preocupado.

𝑆𝑜́ 𝑢𝑚𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 [concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora