The world Goes Round

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N/A: Isenção de responsabilidade: Este é um trabalho de ficção e eu não possuo Harry Potter ou qualquer um dos personagens mencionados. Eu não estou ganhando dinheiro com essa história e qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência. Este trabalho conterá temas maduros (cenas que contenham sexo explícito, nudez, etc.), linguagem obscena e/ou violência.

Por isso, se você não for maior de 18 anos, NÃO LEIA ISTO! 🔞

Oi babies... Hoje eu apresento a vocês: Closer 👩‍❤️‍👨

Ela será uma longfic e será postada as segundas-feiras, como a maioria das minhas outras fics.

Favoritem, compartilhem e comentem muitooo! 😘

~ I solemnly swear I am up to no good. ⚡


THE WORLD GOES ROUND

Era apenas mais uma noite qualquer no Snakepit, o clube de luxo que ficava localizado na Charing Cross Road e era propriedade de Draco Malfoy e seus dois melhores amigos: Theodore Nott e Blásio Zabini. Draco terminou de assinar alguns papéis e fechar alguns pedidos e saiu do escritório bloqueando-o discretamente com um feitiço e seguindo para a área principal do clube. Esse lugar era a menina dos olhos de Draco há quase seis anos. Quando terminou de cumprir sua pena em Azkaban depois de quatro anos em regime fechado, Draco estava sem nenhuma expectativa. Sua mãe estava internada em uma instituição por conta da sua saúde debilitada e por mais que ele ainda nadasse em dinheiro, depois de tudo que teve que abrir mão como pagamento para os prejuízos que seu pai ajudou a causar no mundo bruxo, ele não sabia o que fazer a seguir. Mas quando pôde colocar a cabeça no lugar ele chamou seus amigos mais antigos e juntos resolveram investir em algo fora do mundo bruxo onde eles não seriam estigmatizados. Draco resolveu abandonar o trono de principezinho dos puros-sangues e se mudou para a Londres trouxa para viver como um mero mortal. E estava funcionando para ele. Aqui ele não era a prole sem valor de Lucius Malfoy; ele era apenas um empresário de sucesso e ele amava isso apesar da sua cara mau humorada contar uma história diferente. Mas tudo não passava de uma fachada, na verdade, ele só queria manter as pessoas a distância e seguir a vida se redimindo dos seus pecados ainda que na prática ele já tivesse pago.

Draco olhou em volta observando o movimento de uma quinta à noite até seus olhos pararem no bar onde um dos seus barmans estava focado nos peitos de uma cliente ao invés de estar preparando a bebida que ela tinha pedido. Quando o pervertido começou a preparar a bebida, Draco soltou um grunhido vendo como o homem desperdiçava a bebida jogando mais fora do copo do que dentro enquanto continuava a olhar fixamente para os peitos da mulher como se ele fosse responder a ele. Por fim ele entregou a bebida, mas não antes de derramar mais um pouco. A mulher se afastou e Draco se aproximou do homem.

- Você é com certeza o pior bartender que eu já vi na minha vida. – Draco falou quando chegou do lado detrás do balcão. – Quem foi o idiota que contratou você? – Ele perguntou e ergueu a sobrancelha quando o homem começou a gaguejar.

- Ahh... O Sr. Nott. – Respondeu o barman, seus olhos se arregalando de medo enquanto olhava para Draco. Ele já estava acostumado com essa reação e não fazia nenhuma questão de que fosse diferente. Esse foi o personagem que ele construiu nos últimos anos e caía bem nele.

- Eu imaginei. – Disse Draco sem muita paciência. – Ele é muito mole. – Falou Draco olhando em volta e procurando por Theo até que o localizou no camarote conversando com uma loira. Ele desviou os olhos de Theo e voltou a olhar para o homem que estava tremendo dentro das calças a sua frente. – Você é tão atrapalhado quanto um adolescente enquanto se masturba. – Draco falou e ele nem precisava aumentar o tom de voz para que soasse ameaçadora. – Saia da porra da minha vista e não volte mais. – Draco disse e no segundo seguinte o homem não estava mais ali.

Closer - DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora