Tinha Que Ser Elah¿?

capitulo 36: nem sei meu

Alguns dias se passaram desde que haviam chegado no Brasil, elas saiam muito como era época de carnaval tinha muitas festas pela cidade.

F: tô cansada de sair, vamos fazer algo aqui?

Z: Não.

F: ah vai mãe, pfvr, a gente sempre vem cedo das festas pq a lora fica enjoada

Z: não.

S: eu quero sair hoje, não quero ficar em casa.

F: suas chatas.

Z: vamos aonde hoje?

M: não estou bem, não quero sair.

Mo: estar grávida deve ser tão chato, te entendo.

Z: chatão

M: zule, fica comigo hoje?

Z: sério?

M: uhum.

Zulema olha para ela com uma cara de preguiça.

Z: tá bom

M: ué se não quiser não fica.

Z: vou ficar.

M: tá hihi.

As meninas se arrumam e zule e maca vão para o quarto, zule estava mechendo no celular e macarena vendo filme.

Mensagem on:

Z: cuida bem da Fátima, não quis falar não de novo pra lora, já faz mais de 2 semanas que saio direto pra entreter a Fátima, coitada está triste.

S: rlx, vou cuidar das meninas, fica de boa.

Z: ela entende mas né, chatão não ter um tempinho só nosso também.

S: fica de boa, amanhã você sai com nós.

Z: não cheguem tão tarde !

Mensagem off

Zulema desliga o celular e presta a atenção na tv, maca a olha e sorri.

Zulema desce para a cozinha beber água e pega algumas besteiras levando lá pra cima

MACARENA ON:

Já se passava das oito da noite, a casa está muito silenciosa, estou até ficando com medo de Zulema está aprontando alguma. O quarto estava frio por causa do ar-condicionado, acabo não me importando muito, até porque estava fazendo muito calor, volto a olhar a tv quanto escuto a  porta abrindo chamando minha atenção.

M: Zulema, o que está aprontando? - pergunto quando a vejo fechando a porta atrás de si.

Z: Nada. - morde os lábios e olha para a televisão por uns segundos.

Ela larga a bandeja de coisas na escrivaninha

M: Hum.

Ela caminha lentamente até a cama, se sentando, começando a alisar minha perna. Eu dou um sorriso, sem entender. Solto um suspiro quando ela engatinha na cama, até seu rosto ficar próximo ao meu. Meu olhar cai até a sua boca, voltando em seguida para seus olhos. Ela umedece os lábios.

M: Zu... - paro de falar quando beija meu pescoço, me arrepiando. - Pode parando.

Z: Eu não fiz nada. - solta um sorriso safado.

Zulema mordisca meus lábios, me arrancando um gemido de prazer. Ela inclina levemente a cabeça, tomando meus lábios num beijo lento, tão lento que chega ser torturante. Dou espaço para sua língua e levo minha mão até a sua nuca, acariciando. Ainda com nossos lábios colados, solto um gemido baixo.