Rafa Kalimann, a abelha rainha do Colégio Global. Uma verdadeira princesinha de mármore, fria e dura, rodeada de bajuladores. Seu pai é dono de uma rede de hotéis e comanda a família e os filhos com a rédea curta, diferente de sua mãe, uma artista p...
Hey, guys! Tudo bem, galerinha? Voltei hoje mais cedo e sem atrasos (milagre)! Talvez eu atrase nas próximas semanas por contas das minhas aulas, mas vou tentar não atrasar.
Outra coisa, respondam aqui rapidão: vocês gostam de print de conversa na fic?
Espero que curtam! Bye!
Gizelly acordou pensativa aquela manhã. Virou-se na cama e encarava o teto pensando no que faria em relação a Copas. De certa forma, estava ansiosa e morrendo de vontade de finalmente conhecer a menina pessoalmente, mas ao mesmo tempo, tinha tantos receios em relação a esse encontro. E se não rolasse química entre elas? Ou pessoalmente ela travasse de vergonha e a pessoa achasse que é retardada? Ou pior, a pessoa simplesmente a achar chata! Ou se Gizelly não gostasse de Copas quando finalmente a conhecesse? Tinha tanto medo de estar gostando do que idealizou e não realmente da menina por trás das conversas.
Com um suspiro frustrado e cansado, a menina se levantou e foi ao banheiro lavar o rosto e tentar espantar suas preocupações. Olhou seu reflexo no espelho e se perguntava como foi parar naquela confusão de relacionamentos virtuais e esse pensamento lhe arrancou uma risada irônica. Relacionamentos... Nem mesmo sabia se ela e Copas tinham um relacionamento. Não eram exatamente amigas, nem conhecidas e muito menos namoradas. Então o que elas tinham? Flertes? Conversas superficiais?
Não! Não eram superficiais. Gizelly se abriu mais com Copas do que já tinha se aberto com suas melhores amigas. Não eram apenas papinho furado e flertes com uma desconhecida, era algo mais... Mas o quê então?
Seu celular vibrou sobre a bancada da pia do banheiro, lhe tirando de seus devaneios. Ao abrir a tela, sentiu suas mãos suarem em nervosismo.
Era Copas.
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Ela havia prometido a si mesma fazer perguntas a Copas, mas por alguma razão, seus dedos não conseguiam digitar. Sentiu as mãos suadas segurando o celular e o aparelho parecia quente ao toque. Talvez estivesse com medo das respostas ou com medo da falta delas. E se Copas não respondesse suas perguntas? O que significaria? O que Gizelly faria se Copas não fosse sincera?
Gemeu em frustração e largou o celular sobre a pia novamente, voltando a encarar seu reflexo, tomando coragem. Então resolver perguntar de uma vez, antes que perdesse a coragem.
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