·HOT· Jason The Toymaker

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   S/n estava na cozinha, apreciando a arte mais bela e pura aos seus olhos; comer. Saboreava de uma boa vasilha de (qualquer comida que você gosta) no momento em que uma boneca desceu as escadas, o som da sapatilha contra os degrais de madeira chamou sua atenção, a menina em corpo de porcelana parou no último degrau com as mãos unidas um pouco abaixo do busto.

S/n: Hm!?... Sim? –indagou a garota, levando logo outra colherada da comida.

Alice: Mestre está lhe chamando no quarto dele... –disse a boneca, com a voz firme parecia trazer um tom de inveja como se quisesse estar no seu lugar.

S/n: Eu já vou..–advertiu distraída, levando uma boa colherada até a boca. Quando voltou os olhos para a boneca, ela a olhava de uma forma ameaçadora e as mãos estavam ao lado do corpo, um dos punhos fechados, aquilo lhe fez franzir o cenho– Que foi garota?

Alice: É melhor ir agora, humana. –disse, agora seu tom estava mais suave, mais orgulhoso– Ele não gosta de atrasos... –alertou a menina, girando nos calcanhares e voltando pelo mesmo caminho que chegará..

  Se reparasse bem, descendo os olhos até a mão que estava fechada, era fácil de perceber uma lâmina que ela segurava. Vendo aquilo, S/n torceu os lábios de repugnância e revirou os olhos.

S/n: Maluca! –praguejou, sempre achará aquela garota um tanto "fora da casinha", e essa crença só crescia cada vez que vocês se viam. Talvez fosse ciúmes, talvez fosse obsessão.

  Cruzou a moradia do ruivo até chegar em seu quarto, lá, deu três toques na porta de madeira e esperou pacientemente por sua resposta, logo, bateu novamente quando não obteve sinal de vida do homem. Na terceira vez você abriu a porta, enfiando para dentro do cômodo apenas a cabeça, varrendo o cômodo com o olhar achou o fabricante de brinquedos sentado, inclinado levemente para frente.

S/n: Você tá ficando surdo? –advertiu, tomando a liberdade de adentrar, ele lhe olhou rapidamente e voltou a fazer o que estava fazendo.

Jason T. Toymaker: Está atrasada trinta minutos... –murmurou ele, se aproximando mais era possível ver que esse estava costurando.

  A garota quis culpar a maldita boneca, ao invés disso segurou o desejo na garganta e o soltou atravéz de um suspiro:
S/n: Hm... Porque me chamou? –mudou de assunto para algo que realmente a interessava.

O ruivo demorou alguns segundos à te responder, bastou esperar que ele parasse de costurar o que estivesse costurando para sua atenção estar em você.

Jason T. Toymaker: Preciso que prove uma coisa. –soltou ele, estendo com cuidado o que parecia ser um vestido.

S/n o pegou em mãos, analisando a peça até que fofa.

S/n: Bem bonito... –disse em um tom confuso, não sabia o que fazer com a peça.

Jason T. Toymaker: Vista. –ordenou, ainda com o olhar grudado em você.

A última palavra fizera com que S/n arregalasse os olhos e franzisse as sobrancelhas, direcionando a atenção a Jason de uma forma incrédula.

S/n: Aqui?! –advertiu com descrença, as maçãs do rosto tomando um vermelho-rosado.

Jason T. Toymaker: Apenas me obedeça, menina... retrucou com grosseria, se virando novamente para a máquina de costura.

   Em resposta S/n deu de língua ao rapaz, junto com uma careta que demonstrava sua insatisfação, pôs com desânimo o vestido novamente sob a mesinha que ficava a máquina de costura e se despiu das peças que trajava. Quando a calça que usava já não estava mais em seu corpo S/n sentiu os pelos do corpo eriçar pela brisa fria que a tocou, o inverno estava perto, por isso se adiantou a vestir o vestido verde pastel, no fim a garota precisou do auxílio do fabricante de brinquedos para abotoar o vestido, estava incapacitada de fazer isso já que os pequenos botões ficavam nas costas da vestimenta.
   Mas convenhamos. Jason adorava que sua adorável bonequinha precisasse dele. O vestido coube como uma luva, havia algumas excessões aqui e ali onde ficará maior do que o esperado, mas o importante era que tinha servido. O homem desabotoou o vestido na hora de tirar, quieto, Jason apenas ouvia S/n falar sobre o presente e oque ela gostaria que mudasse. Ela tagarelava tão distraída, levara um baita susto quando Jason beijou sua nuca, as mãos do ruivo a seguraram na cintura mantendo seu corpo perto do dele.

A sensação dos beijinhos sob sua pele causava arrepios a menina.

Jason T. Toymaker: Você sabe onde me encontrar esta noite, bonequinha... segredou com malícia a você, com a voz rouca ao pé de seu ouvido. Deixou marcado um chupão.

• · •


   O corpo de S/n inclinou para trás, deitando-se, o toque suave do lençol sob seu corpo semi-nu, os lábios selados nos do ruivo em um beijo que se aproximava perigosamente da luxúria e malícia á medida que as carícias de Jason a deixavam excitada, agora as mãos deles estavam por dentro de seu sutiã - única peça que cobria seu corpo - "brincando" com eles, os olhinhos tapados pela venda avermelhada e as mãos amarradas por um cinto que as prendiam na cabeceira centímetros acima de sua cabeça. O ósculo se finalizou com uma mordiscada no lábio inferior da menina, foi quando os beijos desceram para seu pescoço se transformando em chupões e mordidas que desciam vagamente por seu corpo, fazendo-a se mover inquietamente nos lençóis e soltar suspiros sentindo toques lá em baixo.

Jason T. Toymaker: Eu faço um bom estrago em você, não é mesmo, bonequinha?... balbuciou ele entre os chupões e mordidas sentindo o quão lubrificada você estava.

  Os beijos, e chupões, desceram pelo corpo da menina se aproximando do interior de suas coxas, onde Jason a marcou com beijos e mordidas aproximando a boca da intimidade da garota, na qual já estava ansiosa e excitada quando o ruivo começou a chupa-la. Aquela sensação, de ter a língua dele se movimentando dentro dela -mais em sei clitóris- causando-a pré orgasmos, a nada se comprava; era como ser levada até o paraíso, S/n estando na beira do orgasmo, e depois descer até o inferno quando Jason parava, fazendo S/n soltar gemidos de reprovações. O contato úmido e molhado da língua do amante em sua intimidade fez a menina se arrepiar e tombar a cabeça, em seguida segurou um gemido com o contato molhado e gostoso em clitóris, em movimentos circulares e lentos que a faziam se debater nos lençóis e lamentar estar presa.
   Minutos depois, tempo esse que foi muito bem aproveitado para que Jason a provocasse o suficiente e -em um momento- penetra-la com dois dedos, a garota relaxou com o orgasmo. Mas nem por isso estava satisfeita...

S/n: Você tá pegando leve comigo, amor? –debochou, com um sorrisinho no rosto. Esperou um pouco e já que não obteve resposta, continuou:– Quando você disse que ia me foder eu achei que ia- –as palavras travaram na garganta e saíram em um gemido arrastado junto com um gritinho sentindo algo quente, extremamente quente, escorrer em dois pontos do seu corpo; o primeiro era no bico do seio e o outro mais na lateral do seu outro seio– I-ia... Ugh!.. –mordeu o lábio inferior.

Cera de vela.

Jason T. Toymaker: Ah, bonequinha, eu vou cumprir minha promessa... –disse, o couro do chicote se arrastava pela coxa da menina, em seguida, o som do chicote contra a pele de S/n– De quatro, S/n. –e outra chicotada, pela demora.

  A menina reprimiu a vontade de xinga-lo, era melhor não abusar da sua ". S/n se virou, as mãos presas impediam um pouco sua movimentação no lençol porém conseguiu, não estava totalmente de quatro mas valia. A terceira chicotada foi em sua bunda, S/n arqueou as costas e cerrou os punhos. Doía mas era prazoroso.

  Jason deixou o chicote de lado, se posicionando atrás de você com uma mão segurando firmemente sua cintura enquanto a outra segurava seu membro bem próximo a sua intimidade, não demorou muito até que este começasse a pincelar sua vagina com o pau dele. S/n sentiu-o apertar com mais força sua cintura, tanto ele quanto ela partilhavam do tesão que começava a aumentar novamente no cômodo e quando o ruivo penetrou, seu membro escorregou como uma luva para dentro, ambos demonstraram atravéz de um som vocal a satisfação de de penetrar e ser penetrada.
   As estocadas já se iniciavam em um ritmo rápido e um tanto bruto, mas não lhe deixavam a desejar, em resposta ao prazer S/n soltada gemidos ora manhosos, quando ele diminuía o ritmo, e ora pevertidos e maliciosos. Depois de um tempo, ele lhe soltou das correntes -um aro rápido e que não interrompeu a foda- te virando para ele, agora Jason estava sentado com S/n no colo, cavalgando sobre seu membro deixando-a alucinado em como a menina fazia aquilo de uma tão magnífica. Os amantes se beijaram novamente naquela noite, as mãos de S/n acariciavam a cabeleira ruiva dele enquanto as mãos do homem estavam grudadas em sua cintura, auxiliando na cavalgada.

  Minutos depois, vocês gozaram ao mesmo tempo, mas nem por isso pararam de aproveitar o restinho da noite com carícias, brincadeiras até que estivessem exaustos. Então, quando isso ocorreu era em torno de uma hora da manhã, eles se deitaram.

||𝐈 𝐌 𝐀 𝐆 𝐈 𝐍 𝐄 𝐂 𝐑 𝐄 𝐄 𝐏 𝐘 𝐏 𝐀 𝐒 𝐓 𝐀||Onde histórias criam vida. Descubra agora