||𝐈 𝐌 𝐀 𝐆 𝐈 𝐍 𝐄 𝐂 𝐑 𝐄 𝐄 𝐏 𝐘 𝐏 𝐀 𝐒 𝐓 𝐀||

YAOI • T. Puppeteer x Bloody Painter.

||(obs: não achei quem pediu). Boa leitura ♥

   Todos já se preparavam para dormir. Com excessão de Ben, que passaria a noite inteira na tentativa de zerar um dos jogos que Slender havia comprado a ele.
  Quando as luzes se apagaram, Bloody resolveu fazer o mesmo que seus companheiros. Fechou o caderno de desenhos e se levantou do sofá, deixando Ben e seu jogo a sós na sala.

Foi quando ele subia as escadas que um estrondo violento o chamou a atenção, Bloody girou a cabeça para direita e viu o corpo esticado no chão, na porta. Ele e Ben trocaram olhares, disputando para ver quem tomaria conta do bêbado daquela sexta.

Bloody tentou se livrar da responsabilidade, mas a fadinha foi mais rápida:
- Vai você!
  O pintor bufou, enfiando por baixo do braço o caderno e caminhou até o corpo caído no chão, era Puppeteer, e como aparentava, bêbado. Bloody se agachou e o segurou, entrelaçando seu braço em seu ombro, se levantou com toda a força subindo para o quarto.

O corredor até seu quarto era escuro, e se tornava um caminho enorme quando se tratava de seu quarto, que ficava no fim do corredor. Mas para sua felicidade, ou infelicidade, Puppeteer já começava a acordar.

- Jeff? Onde estamos?

Perguntou Puppeteer, com a voz embargada e perfumada pela cerveja.
Bloody contorceu o rosto em nojo ao sentir aquele cheiro horroroso, ele respondeu:

- Não é o Jeff, seu idiota!... Caralho mano. Você nã-

- É o amor da minha vida?

Perguntou Puppeteer.

- É o Bloody Painter.

Puppeteer bufou, mas não ousou levantar para caminhar com as próprias pernas, deixou que Bloody o levasse para seu quarto e o colocasse na cama dele. Quando ele se deitou, se cobriu e se virou para dormir, como se aquela fosse sua cama e não a de Bloody.
Mesmo assim, Hellen não ligou, fez o mesmo que Puppeteer, logo, fechando os olhos para dormir.

- Bloody... Eu te amo, sabia?

Algo gélido invadia por baixo do tecido do seu pijama.

- Você está bêbado. Sabe oque dizem? Tudo oque um bêbado fala é da boca pra fora.

Retrucou Bloody, tentando o afastar. Mas Puppeteer apenas riu.

- Errou, seu burro. Oque dizem é tudo oque um bêbado diz são coisas que ele não tem coragem de dizer sóbrio...

Sorriu Puppeteer após corrigir Bloody Painter, ele ainda sussurrava as palavras, lambendo os lábios.

- Que seja, vai dorm-

- Me beija?

Ao ouvir aquilo, Bloody se calou, arregalando os olhos e se contorcendo para trás para ver Puppeteer.

Ele estava corado. Bêbado, corado e carente.

Bloody riu, como se aquilo fosse uma piada.

- Haha! Você não tá falando sério, né? (Bloody)

- Faz amor comigo... Eu preciso de você... Como da última vez... Por favor, Ody.

Bloody engoliu o seco ao se lembrar da última vez. Foi de fato bom, maravilhoso, o levou para as nuvens... Mas o único problema era que; Puppeteer não estava bêbado.

- Você não me ama! T-tem me traído me traído com aquela coisa com asas loira!

Protestou Puppeteer, magoado.
Foi a vez de Bloody bufar de impaciência, ele se virou para Puppeteer e analisou suas feições sonolentas e embriagadas.

Céus. Como ele poderia controlar seu coração? Amava aquele homem, tanto... Pq não faria aquilo? Não era errado, eles se amavam, e ninguém sabia.
  Então, mais rápido do que Puppeteer conseguia imaginar, Bloody o beijou de forma calorosa e urgente, como se o pintor nescessitasse do calor do namorado. E ele realmente nescessitava, a última vez que Puppeteer havia lhe dado uma boa noite de núpcias fora a quase um mês, sorte a do marionetista que Bloody fora paciente e não se deixou levar pelas cantadas que recebeu de Jeff.

   Num ato de carinho e amor, Puppeteer tocou o rosto do namorado ao longo do beijo, mas logo desceu a mão diretamente para a calça do homem, massageando com os dedos o membro do namorado que já se desmontrava duro. Oque fez Puppeteer sorrir dentre o beijo.
O marionetista, assim que o beijo fora interrompido pela falta de ar, colocou Bloody de barriga para cima e desceu até o meio das pernas do namorado, com a coberta lhe cobrindo, abaixou as peças de baixo do namorado e abocanhou por inteiro o membro de Ottis, que nem de longe era pequeno.
Céus, era enorme!
  Com o contato úmido e as chupadas que o deixava excitado, Bloody desceu as mãos para os fios negros de Puppeteer e os agarrou, estimulando que o namorado fosse com mais vontade enquanto ele gemia se contorcendo entre os lençóis.

- H-hmm~ Puppeteer... A-ahnw~...

   O marionetista só parou quando sentiu o gozo do namorado na boca, colocando Hellen de quatro e tirando suas roupas ele penetrou o namorado, mordendo o lábio inferior a cada estocada que dava e os gemidos prazerosos e relativamente altos que Hellen dava. Como ele estava com saudades de sentir-se dentro do namorado, o fodendo com força e só parando no exato momento em que já estivesse gozado.
  Mesmo bêbado, Puppeteer deu uma bela noite para Bloody Painter, depois que gozou colocou o pintor sentado e se sentou nele, o beijando e rebolando sobre o membro do namorado. O que não durou muito, já que Bloody o empurrou diretamente para o colchão, ficando por cima dele ao beija-lo.

   Com os beijos, Bloody desceu de forma vagarosa até o membro de Puppeteer, passando a língua no início e depois se aprofundando em colocá-lo na boca, e, não muito diferente, ele não parou até que Puppeteer tivesse gozado. 

   Eles queriam rever os velhos tempos, em que ambos pareciam dois adolescentes ao fazerem a cama balançar, mas Puppeteer precisava descansar pois o sono já o predominava. Então, depois que Puppeteer já terminava de gozar pela terceira vez no namorado, quase às quatro da manhã, Bloody se deitou com Puppeteer ao seu lado, ele praticamente se jogou no colchão ofegante pela noite de núpcias que o deixará mais animado.
  Com Puppeteer ao seu lado, ele os cobriu e deixou que Bloody o tomasse em um abraço que o acolheu. E assim fecharam os olhos na esperança de que fossem adormecer e só acordar na tarde do outro dia, bem, planos legais, mais um grito na porta os despertaram.

- PUTA QUE PARIU!

Era Ben, com a mão na boca e os olhos arregalados com a cena que via: Bloody e Puppeteer nus E DORMINDO JUNTOS! A se ele tivesse uma câmera...
 
No flagra inesperado, a única reação que o casal teve, de início, foi fazer um sinal de silêncio com o dedo indicador para a fada, que em um ato falho tentou sair de fininho mas que foi pego pelas cordas douradas de Puppeteer.

- Ben. Ben. Ben... Benny. Espionando? Que feio...

  O marionetista sorriu, colocando o elfo corado em seu colo. Bloody se juntou a eles, beijando o pescoço de Ben, que gemeu em resposta colocando as mãos no ombro de Bloody.

- Haha... Eu já entendi... Você está carente, amorzinho?

Ben desviou o olhar.

Bloody aumentou o sorriso, tomando os lábios do elfo em um beijo e deixando que Puppeteer o despisse.
    Quando o elfo já estava completamente nu, sentado no colo de Puppeteer com Bloody o beijando enquanto o marionetista o masturbava, ouviu um sussurro:
- Não se preocupe, Benny. Eu e Ody vamos lhe dar prazer, muito prazer...

• Notas:
Gente, eu estou testando umas novas formas de escrita, e dentre elas tem essa que é mais resumida. Eu ficaria muito agradecida se vocês dissessem qual vocês preferem:
Essa nova ou a antiga?
   Também espero que tenham gostado do capítulo ♥
(E não, kk, eu não tirei nota baixa e nem desisti)