||𝐈 𝐌 𝐀 𝐆 𝐈 𝐍 𝐄 𝐂 𝐑 𝐄 𝐄 𝐏 𝐘 𝐏 𝐀 𝐒 𝐓 𝐀||

·HOT· Nina The Killer

|| Não achei quem pediu🤡

   Nina sequer deu tempo para que tive contradições diante sua ação. A garota, antes fangirl do tão competido Jeff The Killer, arrastou S/n da rodinha feita pelos creepys pela escada e as enfiou na primeira porta no topo, trancando-a após entrar e, em um ato rápido, quando se virou para S/n já tirava o casaco roxo que vestia. Vendo tal ato S/n reprimiu os lábios e recuou um passo sem saber como reagir, estava confusa entre agarra-la ou só negar o desafio que, não podendo negar, era tentador em vista que possuía sentimentos pela assassina.

   Então quando indagada se não iria tirar a roupa, ela juntou seu pingo de coragem ajeitando a coluna, respirou fundo e respondeu:
S/n: É isso?! –perguntou em um tom incrédulo fazendo Nina ficar confusa, a menina suspirou abaixando os ombros– Você vai fazer sexo comigo só pra provar para eles que já superou o Jeff?! –apontou para a porta aumentando a voz para demonstrar que estava verdadeiramente magoada, em sua imaginação a primeira vez das duas seria mais... Mágica. E não atravéz de um desafio.

   Entendendo do que S/n se referia, a creepypasta levantou levemente o cenho e revirou os olhos com desdém como se dissesse "é sobre isso...", Nina jogou no chão o casaco e foi até S/n, que estava pronta para se afastar quando foi legal de surpresa pelas mãos da assassina em suas nádegas puxando-a para perto.

A proximidade fez S/n ruborizar como cerejas no glacê.

Nina T. Killer: Sejamos francas, S/n... –os olhos vidrados nos lábios da garota a sua frente logo foram em direção aos olhos dela– Acha mesmo que eu não sei que você me deseja toda noite? –indagou colocando no rosto um despretensioso sorrisinho, levantando um venho.

Se antes não sabia reagir a tal situação, imaginasse agora que seu "segredo não tão secreto pq Nurse poderia ter contado para metade da mansão" havia sido descoberto.

   A garota travou, ficou estática, durinha como pedra, só voltou a se mexer com os lábios de Nina contra os seus fechando um curto beijo que só foi quebrado para que S/n tirasse a blusa e a calça que estava usando, nesse meio tempo sua companheira também se despir das suas roupas. Terminando a tarefa, elas deram as mãos e foram como duas adolescentes animadas para a cama, que bagunçada estava após a última sessão -o quarto era próprio para tais atividades porquê não possuía dono, em vista disso, era visto um par de algemas junto de uma camisinha usava e outros brinquedos sexuais-, Nina se deitou no centro da cama e S/n subia sensualmente sob ela.
   Fazia um caminho de beijinhos molhados e lambidas naquela que tanto tinha desejado poder tocar, desde o quadril de Nina até seu pescoço, S/n beijava a passiva como se fosse com urgência que fazia aquilo enquanto uma das mãos na cintura de Nina a deixava colada contra a ativa. A propósito. S/n nunca se sentiu tão contente em estar na posição, digamos que, tão cobiçada. Sentia também o coraçãozinho no peito vacilar algumas batidas quando se arrepiava com Nina tocando seus seios como se apalpasse uma massa de pão; com gosto e vontade, o calor subia por si só e com isso aumentava perigosamente (sim, eu gosto dessa expressão kk) junto com a paixão.

   O beijo acabou depois de muitos suspiros, gemidos e frases inacabadas nos deliciosos minutos que suas línguas travaram o melhor dos toques, agora, a mão livre de S/n entre as pernas de Nina fazia-a a se sentir contente de arrancar bons grunidos e gemidos de sua crush, eles a deixavam com um desejo luxuoso lá embaixo.

Nina T. Killer: Espera! –prestes a descer para chupa-la você parou no instante que a voz dela aclamou, olhou-a então na espera de que ela falasse, Nina corou levemente e desviou o olhar– Podemos testar uma coisa?... –perguntou de uma forma embolada que denunciava o quão envergonhada ao fazer o pedido.

S/n falhou em conter a animação com as palavras de Nina, sorriu abertamente e acentiu ligeiramente com a cabeça, em resposta, a assassina sorriu minimamente e se mexeu inquietamente nos lençóis bagunçados.

Nina T. Killer: Se deite... –disse, e S/n gargalhou se ajeitando na cama e deitando.

S/n: Eu sou a ativa aqui! –afirmou entre pequenos risos, que cesaram aos poucos quando, ao se deitar, viu Nina se posicionar acima de sua cabeça dando-lhe uma ilustre visão que só a deixou ainda mais animada e curiosa.

Nina T. Killer: Eu sei. –gargalhou de volta, com cuidado deitou um pouco o corpo sobre o de S/n deixando sua boca próxima a intimidade da parceira– Abra as pernas... –sussurrou, e S/n obedeceu devagar, Nina prendeu uma mecha do cabelo atrás da orelha e soltou:– Ótimo. Agora me chupe!

S/n: Pera- OI?!-- Ahh... –a sensação da língua da creepypasta roçando em sua vagina era prazeroso, os olhos se revivaram de prazer e a cabeça repousou no colchão com o bom prazer fazendo seu trabalho.

   Por um momento, tão afogada no calor e o desejo que o corpo possuía, S/n quase se esqueceu do pedido insano -mas nem tanto em vista da situação- que Nina a fez antes de começar a trabalhar com a língua em seu clitóris e as vezes penetrando com dois dedos. Lançou um breve olhar na intimidade, que já estava molhada, de Nina e não demorou para grudar a boca repetindo os mesmos movimentos que Nina a fazia nela com uma pequena diferença.
   Foi a vez de Nina gemer ao toque, o que incentivou S/n a continuar fazendo com que ficasse melhor e mais aproveitador a cada minuto que se passava assim como Nina a fazia se sentir da mesma forma prazerosa, como se fosse uma troca de favores. Uma hora S/n gemia se debatendo levemente no colchão com as chupadas dadas em sua intimidade, maravilhosas a levavam mais próxima de seu limite, e na outra Nina The Killer também dava gemidos abafados com os mesmo movimentos com a língua que S/n fazia.
   E dessa forma se seguiu até que elas gozassem, o que de certa forma teve de ser algo rápido pelo tempo apertado proposto pelo jogo e também que E.J bateu na porta do quarto para avisar que depois de sete minutos elas precisavam voltar para a roda e continuar o "sete minutos no céu", o cego não ouvia mas elas soltavam uns baixos "Uhum" ainda coladas uma na outra tentando aproveitar cada último momento que tinham no quarto, até que Nina perdesse a paciência e se sentasse na cama.

Nina T. Killer: Já vai! –rosnou, e as batidas pararam, ela suspirou e tocou os lábios de S/n uma última vez antes de se levantar– Queria que tivéssemos mais tempo...

Nurse A.: Lógico né! –gritou atrás da porta, fazendo as duas companheiras olharem para lá– Não dá pra ter uma transa boa em sete minutos? Não, não dá!

S/n abaixou a cabeça engolindo o seco.

S/n: Fala sério, Nurse... –e junto com Nina voltou a vestir– Qualquer coisa fica deliciosa com quem é amado de volta. –disse passando pela cabeça a camiseta, não viu a hora em que Nina sorriu bobamente com as palavras.

• notas:
Eu espero que vocês tenham gostado♥

Foi complicado fazer um Yuri esses dias que me deixasse satisfeita 🤡
Enfim, só desânimo mesmo

Ahhh, vou evitar ficar capítulos desnecessáriamente grandes mas eu vou tentar manter os detalhes, ok? Ok:3

Beijinhos estrelinhas 💞💞👉👈