||𝐈 𝐌 𝐀 𝐆 𝐈 𝐍 𝐄 𝐂 𝐑 𝐄 𝐄 𝐏 𝐘 𝐏 𝐀 𝐒 𝐓 𝐀||

·HOT· Clockwork

|| Postando aqui né pra vocês não passarem o dia dos namorados sem nada, mas enfim, feliz dia dos namorados pra quem namora e quem namora um personagem 2d♥

  Separando seus lábios dos da creepypasta, seu corpo se espreguiçou para trás deitando-se no sofá velho e duro da sala, relaxando. Mordeu o lábio inferior vendo a assassina sob si se despir do casaco verde e a regata branca que sempre trajava, S/n não precisava se preocupar com nada mais que sua fina camisola que praticamente não cobria muita coisa. Deixando de lado o sutiã também Clock se inclinou e devorou os lábios em um beijo que falhava em ser silencioso, a tarefa se tornava difícil com S/n fazendo cócegas na barriga nua dela e com isso risinhos da acastanhada escapavam no beijo junto com tapinhas nas mãos de S/n.

Então os risos pararam.

   O beijo prosseguiu com malícia e desejo acompanhado de toques aqui e ali para alimentar as coisas, que mesmo feitas em um sofá necessitavam do luxo do tesão.

   A sala toda escura estava, estando assim a mercê da luz que vinha da tela da TV, para o "azar" delas pausada em um cena que não possuía muita iluminação, o escuro praticamente predominava o local naquela noite. Naquela madrugada.

   A mansão não estava de um todo fazia, e de madrugada elas corriam mais o risco de algum assassino noturno aparecer de surpresa e vê-las transando no sofá da sala, mas que se dane! A adrenalina de serem pegas fazia as coisas ficarem mais emocionantes...

Clockwork: Caramba, S/n... –balbuciou a assassina apalpando os seios da garota, uma das mãos deslizaram pelo tecido da camisa da menina e invadiram a langerie, o toque dos dedos gelados dela causaram um arrepio na garota que a fizeram gemer.

S/n: C-clock... –sussurrou em um gemido rouco, arqueou as costas se deliciando com os toques circulares que os dedos de Clockwork faziam em seu clitóris.

  Um suspiro tenso e trêmulo escapou dos lábios de Clockwork ao ouvir o gemido de S/n ao pé de seu ouvido, que a fez enlouquecer e surgir um calor sexual entre as pernas, Clock roçou as coxas e enterrou a boca na curva do pescoço de S/n para abafar seu gemido com o toque da menina em seu seio.
  Com a outra mão, S/n entrelaçou-a em torno do pescoço da assassina aproximando ela de seu corpo desejando nada menos que ela, com a boca entreaberta soltava gemidos indicando o quão gostava do que Clockwork fazia nela; da forma forma que Clock adorava quando S/n gemia seu nome, gostava de ouvir o quão trêmula e arrastada sua voz ficava quando estava cada vez mais perto do ápice.

S/n tombou a cabeça para trás, os olhos se arregalaram mais do que podiam.

  Segurou na garganta um gritinho ao sentir a assassina penetrar lentamente dois dedos em si, a sensação que tivera foi de ser uma flor arrancada de suas raízes e depois jogada para o mais alto das nuvens. O corpo estático apenas ofegava, a creepypasta observava a menina o mais despreocupada possível -apenas se preocupava com o tesão-. Os olhos vagamente se fecharam e um sorrisinho embriagado de luxúria surgiu no rosto da menor quando Clockwork iniciou movimentos de "vai-e-vem" com os dois dedos (do meio e anelar).
  Logo a involuntária dor permitiu espaço para que o prazer fizesse o seu trabalho. Enquanto S/n podia ter o luxo de amar os truques que a Reloginho fazia com os dedos em seu interior, ela não só penetrava mas como ainda usava o indicador para acariciar o soberano do prazer (vulgo, clitóris), Clockwork ia longe com sua imaginação fértil e uma almofada abaixo de si -a calça jeans atrapalhava no processo por isso Clock se sentiu grata por ter se livrado da vestimenta antes de se deitar no sofá- ela se esfregava contra o tecido encaixado entre as pernas. Era bom para ambas.

S/n: Clock... –cantarolou em um delicioso gemido, a mão no pescoço da assassina arranhou ali.

Clockwork sorriu e manchou o pescoço da garota com um bondoso e chamativo chupão.