Ruggero
pequena imagem embaçada. Precisava
dela desde a primeira vez que a vi sob a
luz baixa do Le Petit. Ela corresponde
meio segundo depois, como se não
conseguisse evitar. Éramos dinamite
juntos, e sentia como se tivéssemos
nascido para encaixar um no corpo do
outro.
Puxei-a para mim, enlaçando suas
pernas ao meu redor e aprofundei mais o
beijo. Passei as minhas mãos por seu
corpo. Não conseguia afastar meus
lábios dos dela. Aproximei-me da pia e
a deixei sentada ali na mesma posição
de antes, encaixada na minha cintura.
Descansava entre suas pernas duro como
uma rocha.
— Isso não é sórdido — aproximei
minha mão de sua coxa e dei um leve
apertão — isso é meu, e é só o que você
precisa saber.
— Já disse que não sou s...
Continuei a exploração mais para
cima até chegar ao seu sexo coberto pela
tanga preta que vi essa manhã, e isso a
fez calar. Afastei a calcinha para o lado
e comecei uma suave exploração pelas
dobras de karol, criando uma fricção
que a fazia gemer.
— Isso não é errado, sua buceta é
minha, seu corpo é meu. E o meu é seu
também. Seu toque arrepia minha pele, e
me desperta. Sente como eu estou duro
por você — falo sussurrando. Como se
fosse uma ordem, karol levemente toca
meu pau sobre a calça e começa a
massageá-lo como uma carícia. Ao
mesmo tempo, preguiçosamente, vou
dentro e fora de karol com meus
dedos.
Ela começa a ficar selvagem e senti
que deveria acelerar nossos
movimentos. Ao mesmo tempo, ela solta
meu cinto e começa a explorar meu pau
dentro da calça, encaixando sua pequena
mão ao redor do meu eixo. Suo e tremo,
querendo estar dentro de karol
enlouquecidamente.
— Eu quero você dentro de mim —
ela sussurra no meu ouvido enquanto me
aperta entre seus dedos.
Enlouquecido, retiro meus dedos e
empurro a calcinha, rasgando-a. Com a
ajuda da outra mão, guio-me até a
abertura de karol . Ela beija e morde
meu pescoço, tentando não gritar. Perco-
me na primeira arremetida e os
movimentos ficam frenéticos depois
disso. Dentro e fora de karol até sentir
os pés formigando, a coluna se esticando
e a pele ardendo de prazer. Ela me
segura dentro de sua buceta com a ajuda
dos tornozelos, e geme baixinho, coisas
sem sentido, até atingir o ápice do
prazer e desabar na curva de meu
pescoço. Sigo seu caminho, mas não
consigo abafar meu grito.
— Está tudo bem aí? — Ouvimos uma
voz da porta do banheiro.
— Nós realmente transamos no
banheiro do restaurante — karol
sussurra. Ela parecia mais achar graça
do que ter com medo de ser pega.
Lamentando me soltar dela, afasto-me,
pegando papéis e me limpando, e dando
outros para karol se limpar.
— Diz que está tudo bem e que já vai
sair — falei baixo – Ela vai continuar a
bater se não falar nada.
— Está tudo bem, já vou sair –
Karol diz mais alto, respondendo à voz
que imediatamente para de bater na
porta.
— Ouvimos gritos — disse a voz
feminina atrás da porta.
— Eu estou com... uhhh, problemas
femininos. Já vou sair — ela se virou
para mim e pergunta sussurrando — o
que fazemos agora?
— Você sai, distrai a moça e eu finjo
que estava no banheiro masculino todo
esse tempo. Combinado? – ela me olha
incerta e agora sei que karol sente
mais vergonha do que graça. Precisamos
sair rápido, então só a instruo antes que
ela pense demais — Diga "Massa" em
voz alta.
— Isso é um plano?
— Sim, é – respondo e quando
Karol vira em direção à porta, pego no
seu braço, forçando-a a me olhar
novamente. Procuro sua mão e entrelaço
nossos dedos, apertando levemente —
Valeu a pena, não valeu?
Karol parece confusa com minha
pergunta e me olha nos olhos
profundamente. Me perco ali e o barulho
das batidas da porta e toda a nossa
situação são esquecidas por alguns
instantes.
— Sim — ela riu — mas ainda
prefiro a cama.
— Nós testamos mais tarde —
respondo e me separo dela, vendo-a
caminhar até a porta.
— Mais tarde – karol responde,
olhando para trás enquanto abre a porta.
Ela saiu e ouvi sua voz por alguns
segundos sem entender exatamente o que
estava falando. Depois de quase um
minuto inteiro, quando pensei que ela
tinha esquecido nosso plano, a ouvi
dizer algo sobre "estar pronta para
comer a 'massa' que pediu". Era meu
sinal. Saí do banheiro e troquei de rota,
fingindo que vinha do banheiro
masculino. Quando fiz a volta,
“casualmente", encontrei karol
conversando com a fiscal de banheiros.
Era uma senhora loira, nos seus mais de
sessenta, o cabelo duro de tanto spray e
mais joias no pescoço do que poderia
contar, como aquelas estrelas de cinema
decadentes que não aceitam bem a
passagem de tempo.
— Oh querido, não vi você aí. Essa é
Suzanna, ela me ajudou agora há pouco.
Também estava aqui no restaurante – diz
Karol me apontando para a senhora.
— Algum imprevisto aconteceu? Está
tudo bem com você? — perguntei,
tentando meu melhor para fingir
desconhecimento.
— Ela me deu uma receita caseira
para corrigir nosso problema.
— Nosso problema? – encaro
primeiro Suzanna e depois karol,
confuso. A senhora me olha com certa
amabilidade antes de falar.
— Não precisa se envergonhar Sr.
Pasquarelli , crises acontecem. O elixir que a
sua esposa lhe dará vai resolver a
questão — ela piscou e saiu, deixando-
me chocado com o que karol pode ter
dito aquela mulher. O que foi aquilo?
— Qual é o nosso problema,
"querida"? – falo, ainda observando a
mulher retornar à mesa, enquanto nos
encaminhamos para a saída.
— Você é impotente — ela responde
baixo no instante em que saímos do
restaurante.
— O quê?!
— Ela viu a calcinha na minha mão e
ficou desconfiada. Contei uma triste
história sobre como terminamos nosso
jantar e queria seduzir meu marido, que
nega fogo, ficando sem calcinha no
carro.
— karol , isso é... — Eu falei sem
tentar esconder o riso, mas não
consegui. Estava permanentemente duro
ao lado de karol , mas a história era
ótima demais para desperdiçar.
— Ela mandou você tomar um chá de
berinjela com gengibre que é bom para
aumentar "o fluxo sanguíneo" se é que
você me entende — diz ela, fazendo as
aspas com os dedos, como aposto que
Suzanna fez.
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a bailarina do ceo
FanfictionO que você faria se sua vida estivesse em risco? karol sevilla é uma talentosa bailarina que paga as contas como garçonete de uma boate de stripper. Empurrada até as últimas consequências, depois de se descobrir doente, ela se torna uma dançarina n...