Não corta minha brisa!

30 - Fim.

A pedido de alguns e a um surto meu, ta aqui o final da historia gente.. Confesso que to sofrendo em, mas ok.

Boa leitura!

Os dias passam e a vida continua incrivel, nem sempre foi facil, mas agora é grata por tudo que tem.

Seu estúdio esta sempre cheio, assim como o restaurante de Suna, Osamu foi ao espaço depois muito tempo estudando e se preparando para ser astronauta, Nami quase teve um troço, mas estavam todos orgulhosos e ansiando sua volta, que foi muito assustadora de acordo com ele, entretanto, tudo saiu perfeitamente bem e dentro do planejado.

Atsumu não conseguiu ser titular no time da seleção do Japão, ainda sim, era muito feliz no seu time atual.

Nami amava trabalhar com você, mas depois de um tempo juntando dinheiro, abriu uma loja de produtos de beleza, é a cara dela não é? Esta tão feliz e realizada, você sente orgulho da mesma.

Akira ficou no lugar da madrinha na recepção do estudio, Haiba e ele estão namorando. Tiveram problemas com o pai dela, todavia, o ensino médio chegou e Sayuri se mudou para um colégio interno, o mesmo de Aki, esse que preferiu morar com vocês, mas vê a namorada quase todos os dias. Falando em Akira, cirurgia do garoto foi um sucesso, seu maior sonho eram ter cicatrizes, parece loucura, mas Aki as mostra com frequência, acha incrivel a liberdade de viver sem blusa, É libero do time de volei da escola, um dos melhores, inclusive ganhou as nacionais como o padrinho lhe pediu.

Seu sogro morreu na cadeia dezessete anos depois de ser preso, sua sogra por outro lado estava envelhecendo bem, encontrou um outro amor e eles saem de vã por todo mundo, viajando juntos até a morte de acordo com eles.

Você e Suna decidiram adotar uma criança, agora Akira tem uma irmã de descendência africana chamada Tacha, uma menina preta de 5 anos de idade, um verdadeiro ser de luz dentro de sua casa. De inicio estranhou a diferente vida, mas agora esta adaptada e iniciando na escola.

Saori se casou com uma mulher que conheceu na Europa no seu intercambio, voltou para lá e vem para o Japão todo natal assim como sua sogra.

Era uma boa vida, uma vida otima na verdade, viveram todos seus dias intensamente até aqui e não para por ai, a vida continua intensa e corrida, mas nunca ruim, ultima vez que lembra de ter ficado triste foi quando Tsukishima puxou aquele gatilho. Mesmo depois de todo mal que ele lhe causou, não sentia raiva do mesmo, queria inclusive que ele tivesse tido uma vida melhor, opções melhores, não se arrepende de tentar salva-lo. 
Nada como um dia após o outro para te lembrar o quanto é privilegiada por amar e ser amada, ter um filho dedicado e bom, ter uma filha linda e carinhosa, ter amigos incriveis e uma familia que qualquer pessoa sentiria inveja. Sua vida agora era a melhor possivel.
 
-Amor vamos ? 

-Tacha já esta quase pronta.- dizia enquanto esticava a raiz do cabelo da pequena com o pente garfo no intuito de deixar o black dela ainda mais armado. Assim que ficou cimétrico, a desceu da cadeira e viu o sorriso banguelo de quem perdeu o dente pela manhã. 

- Tacha você podia ter esperado para esse dente cair depois né? Vamos tirar foto com você banguela?- Akira diz risonho e ve a irmã fazer cara de choro.
- Aki malvado uhhhm.. - Sayuri soca o braço dele que faz um drama e um sorriso novo nasce nos labios da preta no colo da platinada.

-Vamos logooooo.- Suna chama outra vez e você finalmente sai do espelho.

Aki e Haiba saem na frente e vão até o carro, você e Rintarou andam lado a lado até o mesmo e partem em direção ao parque da cidade, chegando lá, dão de cara com seus amigos. 

- Que saudadeeeeee!!- Nami diz abraçando forte você enquanto Osamu e Suna se cumprimentam. Todos se abraçam e vão para uma das mesa.

Após colocar os assuntos em dia, seu esposo tira um baseado do bolso ao mesmo tempo que o acinzentado, fazendo todos na mesa rirem, Tasha brincava com seu afilhado no parquinho de areia que ficava na frente das mesas. Devem estar se perguntando desde quando é tranquilo fumar maconha em publico, mas acreditem ou não, o uso recreativo da erva foi legalizado, sendo comercializado até em maços, mas o prazer de bolar jamais ficaria de lado para o moreno.