Allan não disse nada, apenas se aproximou com um sorriso no rosto, senti sua mão em minha cintura me segurando fortemente, enquanto ele me olhava fixamente, ele desceu os olhos para a minha boca, aos poucos ele juntou nossos lábios, pedindo passagem com a língua e eu cedi na mesma hora. Senti sua língua quente explorar cada canto da minha boca, fazendo eu sentir coisas estranhas dentro do estômago. Allan abriu os botões da camiseta dele que eu usava, me deixando apenas de calcinha, porque eu não estava usando sutiã. Enquanto, Allan me beijava senti sua mão descer até minha barriga fazendo um carinho lentamente, me fazendo arrepiar com seu toque carinhoso. Levei a minha mão até a sua camiseta branca arrancando a mesma, passei a mão sobre sua barriga definida, enquanto nossas línguas se entrelaçavam ainda mais. Allan foi nos guiando até a cama, enquanto eu me deitava na cama macia, fechei os meus olhos sentindo os seus lábios em meu pescoço, descendo até os meus seios onde deixou beijos molhados, gemi sentindo os meus hormônios em guerra dentro de mim, levei minha mão até a sua calça a tirando lentamente do seu corpo, Allan olhava ficar todos os meus movimentos.
Olhei a sua boxer que estava com um volume enorme me deixando mais excitada, Allan levou seu dedo até minha intimidade que ainda estava coberta pela calcinha preta que eu usava, mordi os lábios ao sentir seu toque, estava ficando louca apenas com aquilo. Senti minha calcinha ser tirada, Allan sorriu malicioso olhando o meu corpo.
— Você é linda.
Ele sussurrou e na mesma hora, eu abri um sorriso.
Allan abriu minhas pernas lentamente olhando minha intimidade como se aquilo fosse a coisa mais linda do mundo, senti seu dedo percorrer a minha intimidade apenas por fora gemi vendo um sorriso se formar em seus lábios. Allan ficou de joelhos e abriu minhas pernas com força penetrando a sua língua molhada, segurei o lençol com força sentindo aquela sensação maravilhosa, fechei os olhos gemendo baixinho enquanto sua língua me explorava completamente.
Allan começou a mover sua língua como se estivesse me beijando, puxei seus cabelos sentindo meu orgasmo se aproximar pelos gemidos ele percebeu, porque aumentou o ritmo enquanto eu me contorcia na cama, mordi os meus lábios relaxando meu corpo.
— Eu amo o seu gosto.
Allan disse voltando a beijar meus lábios. Tirei a sua cueca fazendo o seu membro saltar para fora, olhei aquilo assustada, porque parecia que ia explodir a qualquer momento de tão duro que estava. Allan pegou a minha mão levando a mesma até seu membro, fazendo movimentos de sobre e desce, pela cara que ele fez aquilo devia estar bom, bom até demais. Allan se apoiou com os cotovelos, enquanto olhava meus movimentos.
— Eu não aguento mais.
Ele disse me pegando pelo braço. Allan segurou a minha cintura com força, direcionado ao seu membro, aos poucos, ele me penetrou me arrancando um gemido alto, Allan me olhou de forma assustado.
— Eu te machuquei?
Neguei.
— Vai rápido com isso.
Ele sorriu ao ouvir aquilo.
Segurei naquela barriga definida, enquanto ele entrava e saía lentamente, eu sentia meus seios se movendo, mas naquele momento, eu não me importava com dor nenhuma, mas sim em sentir o prazer que ele me proporcionava. Allan me olhava fixamente, enquanto eu gemia baixinho. Eu estava sentindo uma sensação nunca sentida antes, foi melhor do que na piscina.
Comecei a rebolar com a ajuda de Allan que segurava em minha cintura, ver a cara de prazer que ele fazia é melhor que tudo. Eu ja sentia o meu corpo molhado, o meu cabelo estava grudado todo nas costas, Allan também suava bastante.
Allan me virou na cama me deixando de lado, senti ele me abraçar por trás e levantar minha perna, me penetrando lentamente. Eu estava quase implorando por velocidade, sua respiração batia em meu pescoço, enquanto ele entrava e saia, fecheis os meus olhos deixando aquela sensação maravilhosa tomar conta de todo o meu corpo.
— Oh Victoria, assim...
Allan gemeu baixinho no meu ouvido, me deixando toda arrepiada.
— Goza...Goza para mim.
Aquelas palavras que ele sussurrava em meu ouvido, estava me deixando mais excitada. Allan tinha acelerado os movimentos, fazendo com que eu gemesse loucamente. Nossos corpos se chocavam a cada estocada. Ele segurava a minha perna o ajudando a me penetrar melhor.
— Esta gostoso assim?
Assenti.
— Isso Victoria. Caralho, você me deixa louco. Porra a camisinha.
Revirei os olhos.
— Agora você lembra disso?
Allan saiu de dentro de mim.
— Eu sou médico preciso usar.
Allan disse abrindo a gaveta.
— Pelo amor de Boo, termina logo isso. Goza dentro.
Allan me olhou assustado, eu nunca havia dito uma coisas dessas.
— Allan, vai logo.
Ele deixou a camisinha de lado e voltou a me penetrar, mas agora ele ficou por cima. Abri as minhas pernas para que ele se encaixasse no meio, eu estava quase chegando ao meu orgasmo. Allan colocou o seu peso em seu braço que estava um de cada lado do meu corpo, ele movia o quadril entrando e saindo, os deus movimentos estavam rápidos, arranhei sua costa sentindo a minha intimidade contrair e minhas pernas ficarem bambas
— Caralho...Oh, Victoria.
Allan gemeu gozando dentro de mim. Logo ele saiu e se deitou ao meu lado, nossas respirações estavam ofegantes e nossos corpos totalmente suados, eu ja sentia a vergonha começar a me possuir.
— Espero que isso tenha te ajudado.
Allan sorriu. Senti meu rosto corar, cobri meu corpo com o lençol. Allan me puxou fazendo com que deitasse em seu peito, eu podia ouvir seu coração ainda batendo rápido, assim como o meu. Sua mão desceu até minha barriga, era incrível que ele precisava apenas tocar a mesma para que ela começasse a mexer, Allan sorriu ao sentir.
— Ou ela me ama, ou me odeia.
Sorri.
— Bobo, Se ela te odiasse não ficaria assim ao sentir o seu toque.
— Quase cinco meses.
Assenti.
— Nossa princesa está crescendo muito rápido, logo ela vai começar a namorar, fazer faculdade...
— Allan, ela nem nasceu ainda.
Olhei em seus olhos rindo, ele assentiu.
— Caralho Victoria, você me cansou.
Ele sorriu malicioso.
— Boa noite Baby.
Allan disse beijando a minha testa.
[...]
Acordei com o meu celular tocando freneticamente. Abri os olhos e Allan ainda dormia tranquilamente ao meu lado com a mão em minha barriga, estiquei a mão pegando o celular, gelei ao ver que era o meu pai.
— Papai?
—Victoria, onde que você mora com a sua amiga?
— Em um apartamento, por que papai?
— Estou aqui em Los Angeles, e vou te visitar.——————————————————————————
Pessoal, essas duas últimas semanas do mês talvez eu não consiga escrever nenhum capítulo, porque a partir de segunda eu vou começar trabalhar, e também estou na penúltima semana do meu curso, estou atolada com as preparações do TCC que vou apresentar no dia 25 agora. Então, se vocês tiverem hm pouquinho de paciência, eu prometo que quando acabar meu curso eu vou TENTAR postar um capítulo todo dia, porque estamos meio que com uns 30% da história escrita ja. Agradeço desde já pela compressão, não desistam de mim 💛😙!
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Aftermath of a night!
RomanceUma festa. Uma consequência. Victoria Green. Allan Jeon. OBSERVAÇÃO: Eu estou reescrevendo essa história, a original se chama "Até as últimas Consequências". Eu li essa fanfic a alguns anos atrás, e até hoje è uma das minhas preferidas. Eu decid...