Uma festa.
Uma consequência.
Victoria Green.
Allan Jeon.
OBSERVAÇÃO:
Eu estou reescrevendo essa história, a original se chama "Até as últimas Consequências". Eu li essa fanfic a alguns anos atrás, e até hoje è uma das minhas preferidas. Eu decid...
Olhei serio pra minha mãe que estava me encarando, Victoria estava ao meu lado também curiosa pra tal novidade. — Pode falar mãe. Ela assentiu. — È... Ela parecia nervosa. — Eu estou namorando. Arregalei os meus olhos assustado. — O que ? Debora abraçou a mamãe sorrindo. — Não è o máximo ? Neguei. — Não Debora, não è o máximo. Falei como se fosse óbvio. — Com quem você está namorando? Levantei a sobrancelha. — Err... Ela sorriu. — Felipe. Franzi a minha testa. — Felipe Green. — Meu pai ?. Victoria olhou assustada para a minha mãe. — Sim. Ela sorriu. — Seu pai. — Nossa, eu estou chocada. Assenti ouvindo tudo aquilo. — Agora me conte a sua novidade filho. Lin disse animada. — Bom... Engoli em seco. — Eu vou ver papai. Lin arregalou os olhos. — Você vai ter um filho ?. Assenti. — Na verdade, eu vou ter uma filha. Sorri mostrando os meus dentes. — A Victoria está grávida de sete meses. — SETE ? Ela gritou. — E você so me conta agora ? Ela cruzou os braços. — Não sabíamos como contar isso. Coloquei as mãos dentro do bolso. — Parabéns Victoria. Ela abraçou a mesma com tanta força que me deixou até preocupado com o bebê. — Vou ter uma netinha. — Obrigada tia Lin. Ela sorriu corada como sempre. — Estou ficando velha mesmo. Ela me abraçou apertado. — Quero te bater por ter me contado só agora, mas estou muito feliz que vou ter uma netinha. Mamãe estava animada, na verdade, ela estava animada demais. [...] Fechei a minha blusa de couro assim que terminei de me arrumar, logo a casa estaria cheia e eu precisava estar pronto, alinhei meu topete olhando fixamente para o espelho, ouvi a porta ser aberta e Victoria saiu com uma roupa de frio que marcava bastante a sua barriga, ela estava linda como sempre, sorri me aproximando.
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— Você esta linda. Sorri tirando o cabelo do seu rosto. — Obrigada. Ela sorriu olhando para o chão. — Você também esta. — Obrigada baby. Sorri beijando a sua testa. — Todos estão chegando. Ela assentiu. — O que sera que seu pai vai achar dela ?. Ela apontou para a sua barriga. — Ele vai amar, assim como a minha mãe. — Aquilo foi assustador, eu achei que ela não fosse aceitar a gravidez e surtaria. Victoria disse sentando na cama, assenti. — Eu estou sentindo um cheiro tão bom... — Você sempre sente cheiro bom Baby. Falei como se fosse óbvio, enquanto passo o meu perfume. — Sabia que amo quando você me chama assim ?. Ela sorriu de canto. — Eu sei pelo jeito que você fica corada. Encostei na mesinha ao lado da televisão, fiz sinal com o dedo para que ela se aproximasse, e foi o que ela fez, peguei em sua cintura a olhando nos olhos. — Ja que estamos quase no natal, eu posso lhe pedir um beijo ?. Sorri malicioso. Victoria assentiu sorrindo, juntei nossos lábios pedindo passagem com a língua que a mesma cedeu na mesma hora, levei a minha mão até sua bunda durinha e apertei a mesma com força ouvindo um gemido baixo dos seus lábios, assim que o ar começou a faltar separei os nossos lábios depois de um longo selinho. — Eu amo seu beijo, amo o seu sexo. Sussurrei dentro do seu ouvido. — Amo o fato de saber que fui o único homem. Victoria me olhava fixamente. — Minha primeira vez eu não lembro. Sorri envergonhado olhando para o chão. — Mas as outras duas foram inesquecíveis. Victoria sorriu maliciosa. — A terceira pode ser melhor ainda. Mordi os lábios. — Hum, você esta me chamando para fazer isso no natal e na casa da sua mãe? Ela franziu a testa sorrindo. — Talvez. Fiz biquinho. — Que coisa inapropriada. Ela cruzou os braços, gargalhei jogando a cabeça para trás. Ouvi vozes no andar debaixo, abri a porta do quarto e Victoria estava logo atrás de mim, antes de descer as escadas peguei em sua mão entrelaçando os nossos dedos, Victoria me olhou assustada. — Estamos juntos nessa. Sussurrei e ela sorriu. Assim que chegamos na sala, percebi que a casa já estava cheia, sorri ao ver toda minha família que era difícil estar toda reunida como nessas datas. — Allan. Nam disse correndo em minha direção, abri os braços pegando o meu irmão no colo. — Que saudades de você baixinho. Fiz biquinho esperando o meu beijo que foi atendido rapidamente. — Como você está grande. — Eu cresci, o papai disse. Ele sorriu orgulhoso. — Eu estou vendo. Falei colocando o mesmo no chão. — Filhão. Jinyoung disse me abraçando. — Quanto tempo em doutor. Assenti. — Como anda as coisas?. — Ótimas pai, e com você ?. — Melhor impossível. Ele piscou batendo em meu ombro. — Sua mãe me disse que você vai ser pai. — Pois è. Sorri pegando a Victoria pela cintura e trazendo para mais perto de mim. — Vamos ter uma menina. — Caralho filho, meus parabéns. Ele me abraçou novamente. — Parabéns Victoria. — Muito obrigada. Ela sorriu.
VICTORIA GREEN POV- CORÉIA A casa estava cheia e todos receberam a notícia muito bem, o que me deixou feliz. Faltava alguns minutos para o natal, Allan conversava sobre o jogo com o seu avô, enquanto Nam me pedia para brincar com ele de carrinho. — Tem um bebê ai dentro ?. Ele colocou a sua pequena mãozinha sobre a minha barriga. — Tem sim Nam. Sorri. — Uma menina. Ele me olhou desconfiado. — O Allan disse que vai ser papai dela. Assenti. — Vai demorar pra ela sair ?. — Um pouco. Mas logo ela vai estar aqui. Ele sorriu. — Vai ser legal...O Allan disse que vou ser titio. — Isso mesmo Nam, è um grande trabalho ser titio sabia ?. Ele negou. — Você vai ser um ótimo titio para ela. — Estou ansioso. Sorri ao ver sua inteligência. A porta da sala foi aberta, senti meu coração disparar ao ver meu pai entrando por ela, ele estava com uma caixa nas mãos e sorriu para todos, Lin foi até o mesmo lhe abraçando, fazia um bom tempo que não falava com o mesmo. Assim que ele terminou de cumprimentar todos presentes ali, chegou a minha vez. — Victoria. Ele disse me abraçando. — Eu senti tanta a sua falta. Sorri ao ouvir aquilo. — Eu também papai, senti muita. — Eu comprei isso para a minha neta. Ele disse me entregando a caixa. — Obrigada papai. Senti os meus olhos marejarem. — Um minuto. Lin disse animada. Fomos até o jardim do fundo que estava coberto de neve, aquilo era perfeito demais, sorri ao ver os fogos no céu iluminando a noite. Senti alguém me abraçar por trás e virei o rosto, encontrando o dono dos olhos e sorriso mais lindos do mundo. — Feliz natal baby. Allan sussurrou dentro do meu ouvido. — Feliz natal. Me virei abraçando o corpo do mesmo com força. — Falta pouco, apenas um mês e meio. Ele disse sorrindo largo. — Obrigado por me dar esse presente. Senti meu coração disparar ao ouvir aquilo. — Tudo que eu mais quero è você nesse natal.