𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋 | ʙᴇɴ ʙᴀʀɴᴇꜱ

13 | joke

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𝕻𝖗𝖎𝖒𝖊𝖎𝖗𝖆 𝖇𝖗𝖎𝖓𝖈𝖆𝖉𝖊𝖎𝖗𝖆

O corpo da garota fora jogado na cama espaçosa e perfeitamente forrada. Apenas as lingeries de S/N haviam restado em seu corpo, afinal, a cada metrô andado dentro do aconchegante apartamento de Barnes, uma peça era excluída das vestimentas do casal.

Admirá-lo parado à sua frente, descansando seu joelho no recamier da cama, vestindo apenas a sua calça moletom, era um pecado que S/N amara cometer. No entanto, ela estava sedenta por aquilo desde o momento em que deixou o belo e luxuoso quarto de hotel em São Paulo. Não gostaria de perder qualquer segundo.

— Vamos fazer direito dessa vez. — a fala do homem soara provocativa, como sempre em horas como essa. A jovem arqueia a sobrancelha em resposta.

Nesse instante, a menina vê a calça afrouxar e cair aos pés daquele que, logo após, engatinha sobre seu corpo, lentamente a provocando.

— Você já fez muito por hoje, minha princesa. Deixe-me recompensá-la devidamente.

Suas palavras soltam um ar quente e arrepiante, a brasileira, que estava cheia de atitude e prepotência, logo detém-se e deixa o mais velho assumir o controle que tanto desejava. Ao ver a tensão corporal da menina, ele ri baixo, olhando-a por cima.

— Não se preocupe tanto. — ao terminar a sua frase, seus lábios selam. O beijo fora profundo, mas vagaroso, ele a estava devorando, mas apreciando cada momento. Aproximando-se do pescoço entregue da latina, ele continua. — Estou... — um beijo molhado é dado. Seu rosto caminha para o outro lado da nuca desnuda da menina. — Aqui... — agora, seus lábios desciam para a clavícula bem delimitada de S/N. — Para... — umedecendo os lábios lentamente, enquanto aprecia o olhar espantado, mas necessitado, da mais nova. — Relaxá-la... — sua boca volta a pousar na pele sensível da jovem, agora, entre os seios cobertos por uma renda negra. Ela estremece.

— Por que você é tão mal? — apesar da pergunta, a jovem esforça-se para não parecer manhosa demais e dar esse gosto à Benjamin.

— Eu apenas quero brincar.

Como um gatilho, ao terminar sua fala, dois dedos do homem pousam na pequena fechadura dianteira que o privavam de todo acesso aos seios de S/N. Com agilidade, ele a abre e logo arranca a peça fora, jogando-a em algum canto do cômodo. Um sorriso satisfatório surge em seus lábios.

— Eu não lembrava o quão lindos eles eram. — o gemido baixo e arfado da garota fora o sinal que Ben precisara. Seus longos dedos escorregam pelo rosto da menina que esperava qualquer comando. — Chupe. — em outras ocasiões, ela poderia questioná-lo, mas, em sua posição atual, ela apenas assente e abocanha os dois maiores dedos do inglês, que grunhe ao sentir seu membro latejar mais e mais, era um sacrifício controlar-se ao lado de S/N.

Seus dedos, úmidos da saliva da menina, escorregam para o seio direito da mesma, brincando com o mamilo já enrijecido. Ela, em choque ao ter o primeiro toque mais intimo, segura a respiração inconscientemente.

Não obstante, o ator desliza a sua língua, grande e experiente, pelo seio ainda não explorado. Seus lábios o chupavam com vontade e gosto, fazendo a menina escorrer entre as pernas.

— Ah, Barnes, por favor. — sua voz falhara em clamor. O homem, em uma reação sádica, ri cínico e puxa um pouco mais o bico da garota, a fazendo soltar um grito agudo e rápido.

— Tudo terá a sua hora. — sua voz soara mais rouca e séria do que em qualquer momento que dirigira-se à estrangeira.

Em resposta ao pedido da futura jornalista, ele desliza a mão, que, anteriormente, se divertia com o mamilo já sensível, pelo tronco da mulher, parando-a a poucos milímetros da calcinha fina que cobria-lhe.