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𝕻𝖗𝖎𝖒𝖊𝖎𝖗𝖔 𝖆𝖈𝖔𝖗𝖉𝖔
POV S/N ON
Mal havíamos trocado farpas e cartas de ódio e já nos encontrávamos deitados sobre sua cama suplicando o corpo alheio. Seus lábios, habilidosos, foram imediatamente para a pele sensível do meu pescoço. Ele lambeu a longa trilha entre minha clavícula e a parte de trás da orelha. Os pelos na minha nuca se eriçaram, arrepios percorreram minha pele enquanto eu fechava os olhos. As mãos de Ben passaram por debaixo do meu vestido, agarrando os meus quadris tipicamente brasileiros com força. Enfim, ele faz o que tanto deseja, pressionando-me contra si, o que faz nossas intimidades se chocarem impulsivamente. Solto um gemido agudo e ele, simplesmente, ri vanglorioso.
— Você nunca me sentiu como sentirá hoje. — prometeu. Minha voz impossibilita-me de respondê-lo, meu corpo apenas lateja mais por ele. Sentindo o meu desespero explícito, ele mordeu meu pescoço, arrastando os dentes pela minha pele anteriormente hidratada.
Cada nervo, cada poro, cada molécula minha estava concentrada em se fundir a esse homem. Sem rodeios, ele levanta-se e olha para baixo.
— Tire o vestido — exigiu. Seus olhos estavam escuros, repletos de luxúria. Eu podia dizer que ele estava tentando se controlar, pois abriu e fechou as mãos compulsivamente, além dos traços em seu pescoço inchados de desejo.
Puxei o vestido sobre a cabeça e fiquei de joelhos sob o colchão, usando um sutiã azul-escuro e fio dental combinando. Ao me ver exposta, ele fechou os olhos e respirou fundo.
— Sua vez, senhor Barnes. Não estamos em uma transa machista. - brinco, enquanto passava as mãos sobre as alças da peça que cobria os meus seios. Vejo sua mandíbula tensionar quando ele deixou cair seu blazer e cinto rapidamente, abrindo a camisa devagar, em pura provocação. — Tudo. Quero tudo de fora. A menos que queira que eu simplesmente vá embora. — Minha voz soou rouca e impaciente, sua sobrancelha arqueia, ele duvida que eu realmente vá, até eu duvido.
Mas, ainda sim, ele não correria esse risco. Lentamente, abaixou as calças, abriu uma das gavetas de sua cômoda e agarrou um preservativo qualquer. Sem quebrar o contato visual que nos mantinha eletrizados, ele rasgou-o com os dentes e o colocou em sua ereção. Levei a mão às costas e abri o fecho do sutiã. Assim que sua calça caiu ao chão, a minha peça a seguiu.
— Cacete, não consigo parar de olhar para você. — Sua voz estava cheia de admiração. — Tão linda, tão perfeita, tão minha... — Ele apertou os dentes com força e suspirou, um sorriso desconhecido surge em seus lábios.
Minha sobrancelha se ergueu por tamanha audácia dele em me chamar de sua após a nossa discussão, mas eu não me atreveria a discordar quando estava prestes a me entregar novamente a ele. Enfim, resolvo deliciar-me com a visão de sua glória nua. Alto, pálido, os olhos negros e penetrantes, músculos definidos e um pau duro e grosso, pronto para dar o prazer que tanto me acostumei.
— Você também não é a visão mais desagradável que eu poderia ter essa noite. — falei enquanto apreciava a vista.
— Eu pensei que me odiasse. — ele provocou com um sorriso. Minhas palavras de alguns instantes se voltaram contra mim.
Eu queria xingá-lo, deixá-lo, dizer-lhe que nunca mais olharia em seu rosto, todavia meu corpo não respondia ao meu orgulho, ele só queria avançar mais e mais.
Engatinhando para a beirada da cama, coloquei as mãos em seu peito rígido, encravando minhas unhas em sua pele. Inclinei-me e selei nossas bocas sem grande profundidade. Ele gemeu frustrado. Suas mãos envolveram meus cabelos. Separei os nossos rostos e oscilei sobre seus lábios, próxima o suficiente para que ele pudesse sentir minha respiração. Ele lambeu a boca, preparando-se para abocanhar-me. Mas eu não cedi. Em vez disso, beijei apenas o canto de seus lábios.
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𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋 | ʙᴇɴ ʙᴀʀɴᴇꜱ
Romance❝𝚅𝚒𝚜𝚕𝚞𝚖𝚋𝚛𝚊𝚛 𝚊𝚜 𝚜𝚘𝚖𝚋𝚛𝚊𝚜 𝚍𝚎 𝚒𝚖𝚊𝚐𝚎𝚗𝚜 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚜𝚎 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚜 𝚏𝚘𝚜𝚜𝚎𝚖 𝚛𝚎𝚊𝚒𝚜 𝚗ã𝚘 é 𝚟𝚒𝚟𝚎𝚛 𝚘 𝚖𝚞𝚗𝚍𝚘 𝚛𝚎𝚊𝚕, é 𝚙𝚛𝚎𝚌𝚒𝚜𝚘 𝚒𝚛 𝚊𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚑𝚎𝚌𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚎 𝚊𝚗𝚒𝚚𝚞𝚒𝚕𝚊𝚛 𝚝𝚘𝚍𝚊 𝚒𝚐𝚗𝚘�...