˚₊· ͟͟͞͞➳ ━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐕𝐄 ✔︎

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Carolina saiu do banheiro correndo, com a toalha enrolada em seu corpo e a expressão de raiva no rosto.

— Droga, droga, droga. —- Ela disse, revirando suas roupas limpas sem sequer se lembrar que Bárbara estava ali.

— Algo de errado? — A outra perguntou e Carolina assentiu.

— Minha namorada é um pouco brava quandonse trata de eu perder o horário. — Carolina informou, prendendo a toalha nos dentes antes de começa a colocar a calcinha por debaixo da toalha. Bárbara acompanhou o movimento, que foi rápido, porém sexy.

Seu desespero começou quando Carolina se virou e removeu a toalha, deixando suas costas à mostra e suas nádegas, afinal usava uma minúscula calcinha branca. Bárbara sentiu algo começa a crescer entre suas pernas e levou uma mão até seu membro, apertando ele levemente no intuito de acalmar seus nervos. Carolina se abaixou e vestiu um short jeans, porém a visão que deu para Bárbara fez seu sexo latejar e ficar duro igual pedra. Maldição! Praguejou mentalmente.

Carolina prendeu o sutiã em seu corpo, mas Bárbara pôde ver de relance o bico de deu seio e novamente seu pênis pulso em sua roupa. Ela não usava roupa íntima, pois Carolina havia emprestado um short de seda e dado uma calcinha nova, tão pequena que provavelmente apertaria seus bolas a ponto de deixá-las roxas e deixaria todo seu membro para fora.

— Você é lésbica? — Carolina perguntou ao ver o olhar de desejo que estava impregnado ao rosto de Bárbara. — Oh, céus, eu sinto muito. É que como você disse que preferia não saber se foi pareada com alguém pensei que fosse heterossexual igual a minha amiga Tainá.

— Tudo bem. — Bárbara disse, desviando o olhar para qualquer ponto no teto, já que Carolina estava apenas de sutiã. A menina vestiu uma camisa branca com letras negras onde dizia: I Love New York, mas a verdade era que ela detestava aquela cidade. Foi lá onde o idiota cientista LA Reid causou a própria morte e a de bilhões de homens, gerando o vírus causados da desgraça dos últimos treze anos. — Não tem medo de me deixar sozinha e eu rouba algo?

— Só tenho comida para ser roubada e, bem, você já vem fazendo isso há uma semana, então eu não perderia nada. — Carolina disse sorrindo. — Eu já vou indo. — Carolina disse, indo em direção de Bárbara para dar um beijo no rosto. Tinha essa mania, porém, para a sua surpresa, a garota deu um passo atrás e começou a caminhar por trás do balcão, como se fugisse de Carolina.

A menor deu de ombros e simplesmente mandou um beijo no ar.

— Voltou pela manhã, me espere para o café. — Ela disse, sumindo pela porta de aço do trailer. Bárbara deu um suspiro de alívio e puxou o cós do short, vendo seu membro completamente endurecido.

— Você deveria se comportar, meninão. — Ela disse, o encarando. — Não podemos ser pegos.

Ela caminhou até a cama e começou a pensar em coisas aleatórias, até que finalmente sentir sua excitação diminuir e enfim pôde descansar tranquilamente.

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🎭 - Espero que todos tenham gostado, capítulo dessa adaptação que vai ser incrível, lembrando que os créditos é todos para autora.

🎭 - Até logo, seus gatos e gatas.

𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖 Onde histórias criam vida. Descubra agora