𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖

˚₊· ͟͟͞͞➳ ━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐅𝐓𝐘-𝐓𝐇𝐑𝐄𝐄 ✔︎

Enquanto Bárbara se contorcia ao ver Carolina fazendo um striptease para ela, ela tirava as próprias roupas. Sim, Carolina decidiu levá-la ao limite antes de voltarem de onde haviam parado.

A última peça no corpo da latina era a calcinha minúsculas preta que Bárbara sonharia caso não retomassem o que faziam. A menor subiu na bancada e chamou Bárbara com o dedo indicador, fazendo-a ficar em pé em frente e ela enquanto com uma mão massageava o próprio pênis sem perceber.

Carolina se abaixou dançando sensualmente até ficar completamente abaixada, com sua intimidade quase cara a cara com Bárbara, só não foi assim pela bancada ser um pouco mais baixa e por Carolina ainda usar a calcinha.

── Pode voltar de onde paramos agora. ─ Carolina sussurrou, abrindo bem as pernas e fazendo Bárbara gemer de tesão.

Era a visão do paraíso: Os seios entumescidos enquanto sua única peça era uma calcinha que não cobria quase nada.

Bárbara levou sua mão até o clitóris de Carolina e o massageou por cima do tecido negro, sentindo a umidade que se instalara ali. Carolina pendeu a cabeça para trás e se sentou na beira da bancada, vendo Bárbara puxar sua calcinha para o lado e deslizar o dedo em sua entrada, sentindo sua excitação encharcando a ponta de seu dedo.

Carolina gemeu baixinho e abriu mais as pernas, oferecendo-se para sua namorada. Bárbara a olhou nos olhos e suspirou.

── Eu nunca, você sabe...

── Só não babe em tudo ou mova a língua muito rápido no começo e tenho certeza que vou adorar... ─ Carolina pediu em um quase desespero, gemendo alto ao sentir Bárbara enterrar a língua em sua entrada lentamente antes de subí-la até seu clitóris. ─ Porra...

Bárbara vibrou e sentiu seu pênis pulsar ao ouvir os gemidos baixos de Carolina. Ela não sabia com o que estava mais anestesiada: Com finalmente ter sentido o cheiro, o gosto, ou com o fato de que estava proporcionando muito prazer a sua namorada, levando em conta a forma como Carolina começou a se contorcer em seu rosto.

── Li que essa porra era doce. ─ Bárbara murmurou. ─ Doce é meu pau em uma torta de chocolate. Isso aqui é salgadinho no começo e agridoce depois disso, mas uma delícia... ─ Bárbara disse e Carolina suspirou.

── Bárbara, cale a boca e continua me chupando. ─ Carolina exigiu, enterrando os dedos nos cabelos de Bárbara e impulsionando a cabeça dela em sua intimidade.

Seu centro pulsava, a língua quente e macia de Bárbara se movendo em círculos a estava levando a loucura. Um gemido quase ficou entalado em sua garganta quando sentiu um dedo de Bárbara a penetrando, fazendo-a quase alucinar de tanto desejo.

── Que delícia... ─ Carolina gemeu, olhando para Bárbara e sentindo-se ainda mais excitada com a cena: Bárbara a chupava lentamente e com profunda adoração. Os olhos castanhos estavam fechados, como se provasse da mais gostosa fruta do mundo.

Carolina fechou os olhos quando outro dedo de Bárbara a penetrou, enquanto que a língua tremia na ponta de seus clitóris, enviando ondas de excitação por todo o seu corpo.

A menor começou a mover o corpo, gemendo baixinho e ouvindo o barulho de sua boceta conforme engolia os dedos de Bárbara deliciosamente.

── Preciso de você dentro. ─ Carolina murmurou empurrando mais a sua intimidade contra os dedos de sua namorada e Bárbara a olhou confusa.

── Estou dentro.

── Preciso do seu pênis... ─ Carolina disse a olhando intensamente. ─ Gostoso e duro, dentro de mim. ─ Terminou com veemência, fazendo Bárbara sentir seu coração disparar.