˚₊· ͟͟͞͞➳ ━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐎𝐑𝐓𝐘-𝐄𝐈𝐆𝐇𝐓 ✔︎

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Bárbara piscou lentamente, vendo os olhos das garotas enegrecerem e suas presas afiadas e pontudas ficarem à mostra.

Em questão de segundos todas pularam em Bárbara, cravando suas presas afiadas em suas veias e sugando seu sangue.

Até a última gota.

── Bárbara! ─ O grito agudo de Carolina trouxe ela para a realidade, notando que as garotas ainda estavam no mesmo lugar, com os olhos vidrados em seu pênis.  ─ Para o banheiro! Agora! ─ Carolina disse seriamente, vendo a garota sorrir amarelo antes de virar e dar a bela visão de seu traseiro branco ao ir para o banheiro.

── Que merda é essa, Carolina? ─ Tainá perguntou irritada. ─ Você tem a porcaria da solução aqui, bem embaixo no nosso nariz, e não nos contou nada?

── Ela pediu para...

── Dane-se o que ela pediu! ─ Tainá rebateu. ─ Mande-a se vestir. Vamos levá-la para os laboratórios.

── Não, nós não iremos. ─ Carolina rebateu com a voz um pouco mais alta.

── Iremos sim! ─ Tainá retrucou e Carolina fechou os punhos.

── Eu disse a ela que não deixaria que fizessem nada com ela e, nem que para isso eu precise sumir do mundo, você não vai tocar nela. ─ Carolina contestou.

── Oh meu Deus, benzinho, você se apaixonou. ─ Aline disse e todas fitaram Carolina.

── Eu... ─ Carolina engoliu em seco. Droga, ela não mentiria. ─ Sim. ─ Confessou olhando para baixo.

── Como pôde? Ela é uma desconhecida praticamente. ─ Tainá disse no calor do momento. ─ Você quer todo o reconhecimento pela descoberta, não é? ─ Carolina trincou o maxilar e a fuzilou com os olhos.

── Assim que eu descobrir essa merda coloco o reconhecimento no seu rabo. ─ Carolina disse irritada. ─ Eu só a quero protegida e feliz, além do mais não vou sair pelo mundo distribuindo filhos da minha namorada para todas as desesperadas por uma criança.

── Assim que eu descobrir essa merda coloco o reconhecimento no seu rabo. ─ Carolina disse irritada. ─ Eu só a quero protegida e feliz, além do mais não vou sair pelo mundo distribuindo filhos da minha namorada para todas as desesperadas por uma criança.

── Namorada? ─ Bianca que falou dessa vez. ─ Eu sabia que daria nisso! ─ Ela disse batendo palmas de entusiasmo, mas logo suspirou ao ver o olhar severo de Tainá.

── Eu estou a favor de Carolina. Podemos tentar juntas descobrir como é a conversão do DNA. ─ Milena disse e Carolina sorriu agradecida.

── Estou com a benzinho também. ─ Aline disse. ─ Além do mais ela me perguntou sobre isso e eu tenho algumas coisas já para nossos testes. ─ Aline disse olhando para Carolina. ─ Não acredito que não desconfiei.

── Sou time Loira, também. ─ Bianca disse e sorriu sugestivamente para Carolina. ─ Que pedaço de carne era aquele? Você vai ter que me deixar ver de perto. ─ Bianca disse rindo.

── Tainá? ─ Aline chamou e a mais baixa cruzou os braços.

── Não posso trair a ciência.

── E pode trair uma amiga? ─ Carolina disse irritada e Tainá suspirou.

── Está bem, mas eu não gosto de sua namorada e precisaremos sim ir para os laboratórios o usar escondidas. Precisamos de uma análise profunda.

── Certo. Obrigada. ─ Carolina disse abraçando Tainá. Ela, no fundo, sabia que Tainá era certinha demais, mas que cederia.

── Cadê ela falando nisso? ─ Carolina se perguntou. ─ Se ela saiu pelada ela deveria ter esquecido a cueca.

── Para isso as cuecas. ─ Bianca disse, sentindo sua ficha cair. ─ Você já cavalgou naquela coisa?

── Ainda... não. ─ Carolina disse enrubescendo instantaneamente.

── Eu duvido. ─ Milena disse rindo e Carolina franziu os olhos.

── Não quero engravidar agora.

── Mas deveria, é tipo o fim do mundo. Uma criança seria uma esperança. ─ Tainá disse e Carolina assentiu.

── Sim, mas, sabe... Queria terminar isso de converter o DNA primeiro.

── E por isso ainda não... ─ Bianca deixou a pergunta no ar.

── Já avançamos, mas o carro ainda não entrou na garagem, sabe? ─ Carolina franziu o cenho. Andar com Bárbara a estava deixando com frases idiotas. ─ Eu precisaria de uns dias.

── Não transaram, mas ela desfila pelada pela casa? ─ Aline perguntou sorrindo sugestiva e Carolina suspirou.

── Não quero ficar comentando da minha sexual, mas a gente quase transou ontem a noite. Só que na hora lembrei que eu poderia engravidar e meio que preciso de uns dia para... fazer... anticoncepcionais. ─ Carolina disse, constrangida o suficiente para Bianca sorrir satisfeita.

── Ande, vá buscá-la. ─ Tainá disse e Carolina assentiu, se aproximando do banheiro.

── Bárbara? ─ Chamou deixando algumas batidas na porta, mas não obteve resposta e então decidiu empurrar e para a sua sorte não estava trancada. ─ Oh droga!

Carolina reclamou ao focar os olhos em Bárbara, correndo em direção ao corpo desacordado no chão, que tinha na cabeça um pequeno ferimento que sangrava.

── Bárbara! ─ Carolina chamou novamente, sacudindo a garota nua. Ao ver que todas as cabeças se colocaram na porta do banheiro, Carolina cobriu o corpo de sua namorada com a toalha antes de olhar para o rosto pálido a sua frente.

E agora? Se perguntava se remoendo em seu interior. Mas que merda tinha acontecido?

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🎭 - Espero que todos tenham gostado, capítulo dessa adaptação que vai ser incrível, lembrando que os créditos é todos para autora.

🎭 - Até logo, seus gatos e gatas.

𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖 Onde histórias criam vida. Descubra agora