˚₊· ͟͟͞͞➳ ━ 𝐄𝐏𝐈́𝐋𝐎𝐆𝐎 ✔︎

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── Isso... Isso... Isso... Assim... ─ Bárbara dizia enquanto se masturbava velozmente.

── Bárbara, você viu o meu crem... ─ Carolina parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.

── Shh... ─ Bárbara pediu e Carolina assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. ─ Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?

── É a terceira vez que passamos por isso. ─ Carolina disse e Bárbara caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. ─ Deveria saber que demora. ─ Disse. ─ E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.

── Sorte que está quase no fim. ─ Bárbara disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. ─ Não sujarei o vestido. Aline me mataria, afinal é casamento dela. ─ Carolina assentiu.

── Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. ─ Carolina disse e Bárbara arregalou os olhos.

── Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. ─ Bárbara pediu e Carolina assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Bárbara, porém com os olhos e boca de Carolina e a mais nova tinha os olhinhos acastanhados, porém era a cópia escrita de Carolina, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.

── Não sei aonde vão, mais juízo, Bárbara. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. ─ Carolina disse e Bárbara assentiu.

── Não se preocupe, Loirinha.  Vamos nos comportar. ─ Bárbara disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.

── Amor, as gêmeas estão aqui, o que significa que Thaiga também. ─ Bárbara gritou e Carolina apareceu na porta.

── Olá, bebês. ─ Carolina disse sorridente. ─ Cadê as mães de vocês?

── Devem estar furunfando no carro, Loirinha. ─ Bárbara disse, porém diante do olhar mortal de Carolina, ela se arrependeu na hora.

── Mamãe Thaiga está vindo ali com a mamãe Miih. ─ Yara, a gêmea, falou docemente.

── O que é furun...fugigar, tia? ─ Gabrielly perguntou para Bárbara, que suspirou.

── Daqui uns anos eu explico direitinho. ─ Ela disse e plantou um beijo em cada uma antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Gabrielly e Yara.

── Onde vamos, mamãe?  ─ Arthur perguntou ansioso. Os intensos olhos castanhos reluziram excitação e Bárbara sorriu.

── Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.

── Cantar? ─ Ele perguntou confuso. ─ Mas eu já sei cantar.

── Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.

[...]

── É aqui? ─ Thur perguntou e Bárbara sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.

── Você fez o que pedi? ─ Bárbara perguntou e o garoto assentiu animado.

── Mas já está doendo. ─ O menino disse fazendo uma careta.

── Já vai soltar, vem. ─ Bárbara disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. ─ Não se aproxime muito da beira.

── Sim, senhora.

── Agora siga minhas instruções. ─ O garoto assentiu. ─ Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. ─ Bárbara disse e o garoto obedeceu. ─ Mire lá embaixo.

── Assim? ─ Ele perguntou e Bárbara assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.

── Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... ─ Bárbara cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Thur riu, cantando com sua mãe.

── Mãe... ─ Bárbara ouviu Thur lhe chamar. ─ Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? ─ Bárbara arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.

── Temos passaportes, poderíamos fugir. ─ Bárbara disse vendo o estrago na calça do garoto. ─ Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.

── Huh, eu não sei o que isso significa. ─ Thur disse confuso e Bárbara riu.

── Vem comigo filho, tive uma ideia.

[...]

Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Carolina estava aflita, ela e Bárbara seriam as madrinhas, no entanto Bárbara ainda não havia chegado.

── Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? ─ Bárbara perguntou e Thur assentiu. ─ Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? ─ Thur assentiu de novo. ─ Mostraremos a ela o poder supremo.

Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos esverdeados se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Carolina perceber que Arthur vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca preta na parte de baixo.

── Aí vem, ela... ─ Bárbara disse conforme Carolina se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.

── Bárbara Passos! ─ Carolina gritou e Bárbara se desesperou.

── Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...

E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.

Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.


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🎭 - Falaaaa meu povo, chegamos ao fim da estória. Foi ótimo acompanhar todos e essa estória maravilhosa, agradeço á autora pela sua autorização para adaptar essa história engraçada.

🌙 - Beijo da Amendoim!

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𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖 Onde histórias criam vida. Descubra agora