˚₊· ͟͟͞͞➳ ━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐅𝐓𝐘-𝐓𝐖𝐎 ✔︎

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── Você poderia ter me deixado tomar banho com você, não acha? ─ Bárbara perguntou e  Carolina terminou de enxugar o cabelo. Vestia apenas uma calcinha fio dental preta e um sutiã da mesma cor.

── Você poderia me dar privacidade? Ainda não me vesti. ─ Carolina disse rindo e Bárbara negou, correndo para o vaso.

── Quem mandou deixar a porta sem trancar? ─ Bárbara disse antes de suspirar de alívio ao sentir que começava a urinar. ─ Desculpe, eu sou não aguentava mais esperar.

── Intimidade é uma arma perigosa. ─ Carolina disse, imitando o que Bárbara havia dito um tempo atrás e a maior riu.

── Você demorou muito tempo. O meninão estava quase chorando. ─ Bárbara disse, dando uma chacoalhada em seu pênis antes de enfiá-lo em baixo da água do lavatório. Carolina fechou a tampa e deu descarga.

── Eu estava me depilando. ─ A menor disse sugestivamente, terminando de pentear o cabelo. ─ Sabia que minha menstruação acabou ontem? ─ Bárbara a olhou e enxugou seu pênis, o guardando na cueca.

── Não precisa vestir isso. ─ Bárbara disse, segurando a camisa que Carolina vestiria e a colocando de volta onde estava. ─ Podemos ir ali namorar um pouquinho. O que acha? ─ Perguntou enlaçando seus braços ao redor de Carolina.

── Eu acho essa uma ideia sensacional. ─ Carolina sussurrou sorrindo, empurrando Bárbara para andar de costas até que caiu sentada no sofá. ─ Faz tempo que estava pensando nisso, inclusive me depilei justamente para isso. ─ Carolina disse se sentando sobre Bárbara com uma perna para cada lado antes de atacar seus lábios em um beijo intenso.

── A porta está trancada, não é? Acho que já viram muito meu pinto e ele está começando a ficar duro com você assim em cima dele e ele ficaria muito... ─ Os beijos de Carolina pelo pescoço de Bárbara a fizeram fechar os olhos e suspirar. ─ Muito envergonhado.

── Está trancada. ─ Carolina disse, sentindo as mãos de Bárbara acariciarem sua cintura antes de escorregarem para sua bunda e apertarem com vontade, fazendo-a morder o lábio inferior de Bárbara.

A menor deu uma rebolada em cima do pênis de Bárbara e, pelo tecido de sua calcinha e da cueca de Bárbara serem finos, a maior gemeu.

── Quero fazer uma coisa em você que nunca fiz... ─ Bárbara sussurrou. ─ Me deixa te chupar, Carolina? ─ Ela perguntou, arrastando os dentes pelo pescoço da menor antes de apertar seu corpo mais contra seu pênis. ─ Quero conhecer seu cheiro e seu gosto...

── Deixo... ─ Carolina respondeu com a voz fraca, ainda rebolando lentamente sobre Bárbara e gemendo pela fricção.

Ela sentiu seu corpo ser deitado no sofá e em seu peito seu coração disparou. Havia tempos que não era chupada e precisava daquilo. Sentia seu sexo latejar entre suas pernas e gemeu ainda mais quando Bárbara passou o dedo sutilmente sobre seu clitóris e puxou sua calcinha fina para o lado, olhando para sua intimidade com luxúria e adoração.

── Benzinho? ─ A voz de Aline fez Bárbara lamuriar antes de cobrir o sexo de Carolina e apertar seu pênis, sentindo-o doer, tamanho era seu tesão.

── Eu vou morrer sem afogar o meu ganso. ─ Bárbara reclamou indo vestir uma roupa.

Carolina correu para o banheiro e vestiu a roupa que havia deixado lá, abrindo a porta com fúria. Estava terrivelmente excitada e prestes a ser chupada.

── Quantas vezes terei que falar para não me chamar dessa merda, Aline? ─ Carolina reclamou em tom ríspido e a garota se encolheu, assustada.

── Atrapalho? ─ Aline perguntou e Carolina a olhou furiosamente.

── Na verdade, sim.

── Oh. ─ A garota disse e sorriu fraco. ─ Desculpe, eu só queria que você soubesse que achei a solução para nossos problemas sobre o DNA, mas outra hora eu volto. ─ Ela disse sem graça. ─ Desculpe de novo. ─ E deu as costas.

── Aline, espere! ─ Carolina disse arrependida. ─ Desculpe, é que estava prestes a acontecer algo que eu quero muito, muito, muito, muito mesmo. ─ Ela disse suspirando. ─ Preciso parar de descontar em você.

── Não tem problema. ─ Aline disse sorrindo. ─ Bárbara, esteja vestida. Estou entrando. ─ Aline disse e correu para uma das cadeiras da bancada.

── Então, qual sua ideia? ─ Carolina perguntou e Aline viu Bárbara se aproximar vestida e segurando uma almofada entre as pernas.

── Oh céus. Desculpe, benzinho. ─ Aline repetiu e Carolina riu. Ela pararia de chamá-la assim?

── Tudo bem. ─ Carolina disse, sentindo Bárbara apoiar sua cabeça em seu ombro.

── Estamos todo esse tempo tentando modificar o DNA de Bárbara e talvez esse seja o problema. ─ Aline disse. ─ Nos esquecemos de nossas antigas pesquisas quando descobrimos que Bárbara tinha o cromossomo Y.

── Aonde quer chegar?

── Não precisamos do esperma dela, precisamos do cromossomo Y. Já temos o molde montado, só precisamos separar o bendito cromossomo e retirá-lo, inserindo-o em qualquer DNA feminino. ─ Aline disse sorrindo entusiasmada. ─ Não é maravilhoso? Poderemos ser mamães uma das outras. Não precisamos de mais pênis. ─ Aline concluiu. ─ Com o tempo eles vão nascer, óbvio, mas temos a solução. Graças à Bárbara.

── Então não vou ser mãe de dez mil crianças? ─ Bárbara perguntou e Aline confirmou.

── No crossing over os DNA's das mulheres se mesclarão para fazerem a troca de DNA, terão apenas cromossomos Y a mais. É tipo uma doação de sangue, a pessoa não vira da sua família porque doou sangue a ela.

── Então eu topo. ─ Bárbara disse e Carolina sorriu.

── Vou chamar Tainá e preciso que assine como cientista principal para começarmos o processo. ─ Carolina negou.

── Pode colocar o nome de todas que participaram nisso, mas o mérito é seu. Você é o gênio e você que merece o reconhecimento.

── Os milhões de dólares a gente divide. ─ Aline disse sorrindo e abraçou Carolina. ─ Obrigada, vou chamar a Tainá para me acompanhar.

── Obrigada você. É bom saber que o mundo não vai atacar sua namorada caso descubra que ela tem um pênis. ─ Carolina disse rindo e Aline sorriu.

── Graças a Deus Elizabeth não tem um pênis. Seria estranho lidar com todo o assédio. ─ Carolina franziu o cenho.

── Está com ela?

── Ainda não namoramos, mas nossa genética é compatível. ─ Ela disse animada. ─ Qualquer dia trago a amoreco para você conhecer.

── Amoreco? ─ Carolina perguntou rindo. ─ Não seria "benzinho"?

── Não. Benzinho me lembra você. ─ Aline disse rindo. ─ Aliás, você é a benzinho. Nos vemos, tchau Bárbara, tchau bem, tchau meninão. ─ Ela disse saindo às pressas dali.

── Ela acabou de dar tchau para seu pênis?

── Eu disse que ele se enturma rápido. ─ Bárbara disse fechando a porta.

── Podemos voltar de onde paramos? ─ Carolina perguntou.

── Achei que não fosse perguntar nunca... ─ Bárbara disse, atacando os lábios de Carolina em um beijo intenso e cheio de paixão.

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🎭 - Espero que todos tenham gostado, capítulo dessa adaptação que vai ser incrível, lembrando que os créditos é todos para autora.

🎭 - Até logo, seus gatos e gatas.

🥀 - Hey guyyss, Amendoim falando aqui. Vim desejar um feliz Natal e Ano Novo á todos, qualquer coisa apareço aqui de novo porque vocês são especiais para mim ❤.

𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖 Onde histórias criam vida. Descubra agora