𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖

˚₊· ͟͟͞͞➳ ━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐎𝐑𝐓𝐘-𝐎𝐍𝐄 ✔︎

Bárbara foi arrancada de seu sonho onde fodia uma torta gigante graças às batidas na porta. Seus olhos se abriram e ela murmurou irritada.

── Loirinha? ─ Bárbara chamou, abraçando mais o pequeno corpo que estava sobre si. ─ Hey, Carolina...

── Hm? ─ Carolina murmurou enterrando sua cabeça no pescoço de Bárbara.

── Estão chamando e eu ainda me sinto meio dolorida. ─ Bárbara avisou baixinho. ─ Ainda mais porque ele está duro. ─ Bárbara disse, referindo-se à sua ereção matinal.

── Você é uma aproveitadora. ─ Carolina disse rindo, se levantando com cuidado para não esbarrar em Bárbara antes de ir atender a porta.

── Olha só... ─ A voz séria de Bianca quando a menor abriu a porta fez Carolina acordar de vez. ─ Você tem bebido creme corporal no lugar de cerveja? Vai acabar com o estoque do mundo. Misericórdia! Mais de três por semana.

── O quê? ─ Carolina perguntou confusa.

── Eu não sei que porra você está fazendo com tanto creme corporal e estou preocupada de você estar transformando os componentes deles em alguma espécie de droga. ─ Carolina a olhou sem dizer nada.

── Obrigada. ─ Carolina disse, pegando a sacolinha com itens de higiene pessoal da mão de Bianca. ─ É para um projeto.

── Creme demais também faz mal. Não exagere. ─ Bianca disse e Carolina assentiu. ─ A compra está no carro, mande a Bárbara ir lá te ajudar a buscar.

── Obrigada, Thaiga. ─ Carolina disse e Bianca acenou antes de sair.

Bárbara olhou sem graça para Carolina, afinal tinha ouvido toda a conversa.

── Sem cremes para você. ─ Carolina disse séria e Bárbara assentiu, vendo Carolina ir para o banheiro.

Alguns minutos depois a menor voltou e se aproximou de Bárbara.

── Quando eu for para lá te compro lubrificante, tudo bem? Creme pode causar irritação e não queremos isso, não é?

── É. ─ Bárbara disse se sentando.

── Como ele está hoje? ─ Carolina perguntou apontando para o pênis de Bárbara.

── Bem duro. ─ Carolina riu sem pudor, Bárbara não tinha solução.

── Me refiro à lesão.

── Oh, está quase bom, mas ainda dói um pouco.

── Quer um beijinho para sarar? ─ Carolina perguntou e Bárbara sorriu.

── O meninão também. ─ Carolina mordeu seu lábio inferior e se abaixou, colocando seu cabelo para trás e fazendo Bárbara a olhar surpresa.

Ela havia só brincado. Carolina faria mesmo o que ela achava que faria?

A menor se inclinou e depositou um beijo sobre a cueca de Bárbara, fazendo o coração de ambas acelerarem.

── Assim?

── Ele preferiria de língua, mas um beijinho assim deixou ele mais animado também.

Carolina riu e prendeu um de suas mãos no cós da cueca de Bárbara, puxando-a para baixo e quase perdendo o ar ao ver o pênis de Bárbara a centímetros de sua boca.

── Vamos ver se ele sara assim... ─ Carolina disse e Bárbara assentiu, vendo os olhos de Carolina analisarem seu membro meticulosamente.

Ele era um tom de rosa claro, com a cabeça rosada e de um cumprimento que atraía bastante os olhos de Carolina. A menor podia ver pequenos vasos sanguíneos e o quão dura Bárbara estava. Ela levou sua mão até ele com cuidado e circundou o pênis grosso com seus dedos, ouvindo Bárbara gemer em puro deleite.

Carolina era curiosa e, além de tudo, não podia ver aquela expressão de desejo no rosto de Bárbara que sentia uma enorme necessidade de ajudar. Sua mão começou um movimento de sobe e desce bem suave para não machucar Bárbara ainda mais e quando a maior a olhou fixamente no olhos Carolina colocou sua língua para fora e a passou lentamente por toda a extensão, rodeando a língua em sua glande no final de tudo, sentindo Bárbara retesar todos os seus músculos.

── A fantasia daquele dia... ─ Bárbara murmurou, se lembrando do que Carolina havia narrado na primeira vez que ela teve que gozar para ajudar Carolina. ─ Não chega nem perto da realidade... ─ Disse com dificuldade, pendendo a cabeça para trás e gemendo ainda mais quando sentiu a boca de Carolina engolir boa parte de seu pênis, enquanto com uma mão masturbava o que não havia entrado.

Bárbara pensou que deveria estar sonhando, só podia ser sonho, mas mesmo assim abriu mais as pernas, sentindo Carolina murmurar um "hmm" enquanto retirava seu pênis da boca e o afundava lá novamente.

Os olhos verdes se focaram nos castanhos e Carolina aumentou a velocidade dos movimentos, sentindo Bárbara começar a estocar em sua boca.

── Fique parada ou se machucará mais. ─ Carolina disse antes de voltar a chupar o membro de Bárbara. A menor sentiu que a ponta havia sido meio salgada, mas de verdade não achou ruim, fora as expressões de desejo no rosto de Bárbara conforme Carolina fazia algo diferente, como abrir mais as pernas de Bárbara e começar a masturbá-la só com a mão enquanto descia sua língua para os testículos da maior, chupando delicadamente e fazendo a maior revirar os olhos. Carolina logo voltou a chupar sua extensão, fazendo Bárbara sentir aquela boca quente devorando-a.

A maior pressionou os dedos para trás, na colcha da cama ao sentir o que aconteceria.

── Carolina... Eu vou gozar... ─ Ela avisou, sentindo Carolina remover sua boca do pênis dela e se sentar na cama, sem jamais parar de masturbá-la com a mão.

── Que pau delicioso... ── Carolina sussurrou, fazendo Bárbara chegar ao seu limite e ejacular quatro jatos fortes de gozo.

── Muito... muito mais macia do que a torta. ─ Bárbara disse respirando pesadamente e Carolina riu.

── Fiquei meio envergonhada de engolir, desculpe. ─ Carolina disse e Bárbara negou.

── É salgado, você não iria gostar. ─ Carolina a olhou confusa.

── Já provou o gosto de seu esperma?

── Foi um acidente. ─ Bárbara disse rindo. ─ E é melhor você não saber dessa história. ─ Carolina riu e assentiu.

── Vai escovar seus dentes porque quero te beijar direito.

── Sim, senhora. ─ Bárbara disse, ajeitando seu pênis dentro da cueca antes de ir para o banheiro mais do que feliz. Faria até uma dancinha se seu pênis não estivesse tão sensível.

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🎭 - Espero que todos tenham gostado, capítulo dessa adaptação que vai ser incrível, lembrando que os créditos é todos para autora.

🎭 - Até logo, seus gatos e gatas.