── Mais forte... ─ Carolina pediu, agarrando suas mãos no tecido no sofá. Bárbara acelerou as estocadas, penetrando Carolina, que estava de quatro para ela. Seus olhos focaram naquele belo traseiro e então fechou os olhos, se não, gozaria.
Bárbara tinha a calça moletom em seu pé, enquanto se enterrava em Carolina com força e a masturbava com uma das mãos, tendo a outra segurando sua cintura. A menor trincou o maxilar, empurrando Bárbara para trás e a sentando no sofá, subindo em cima dela e deixando seu pau voltar a ser engolido por sua boceta, que escorria excitação.
── Quase gozou, não foi? ─ Bárbara perguntou, gemendo alto após sentir Carolina começar a quicar em seu colo rapidamente. ─ Essa é a sua posição preferida, não vai durar muito...
── Desisti, não quero durar muito... ─ Carolina gemeu, enlaçando os braços ao redor do pescoço de Bárbara. ─ Quero gozar bem gostoso no seu pau... ─ Ela sussurrou contra o ouvido de Bárbara, mordiscando o lóbulo de sua orelha sensualmente. ─ Me fode bem gostoso, Passos. Me faça gritar seu nome...
── Isso é golpe baixo... ─ Bárbara gemeu, gozando fortemente dentro de Carolina, que sorriu satisfeita antes de se desfazer sobre o pênis de sua namorada.
── Parece que eu ganhei. ─ Carolina disse cansada. ─ Você gozou primeiro, então ficará de jogar o lixo por duas semanas.
── Você me tentou, não valeu. ─ Bárbara reclamou e Carolina abraçou fortemente sua namorada.
── Preciso tomar a pílula, já é quase meio dia. ─ Carolina disse e Bárbara assentiu. ─ Eu sei que são até setenta e duas horas, mas quanto mais cedo melhor. Não consigo nem contar quantas vezes você já gozou dentro de mim.
── Nem eu. ─ Bárbara disse. ─ Vou sentir falta disso até esses anticoncepcionais ficarem prontos. ─ Bárbara murmurou e Carolina assentiu, saindo de cima de Bárbara e indo para o banheiro se limpar.
── Também vou sentir falta. ─ Carolina disse do banheiro. ─ Mas não vai demorar muito.
── Thaiga já desconectou os cabos de água e luz. É só ligar os trailer e irmos assim que todas decidirem. ─ Bárbara disse, vendo Carolina voltar já limpa e arrumando a saia em seu corpo.
── Eu só queria me despedir desse lugar com estilo. ─ Carolina disse enlaçando os braços ao redor do pescoço de Bárbara, quem já havia se limpado com o rolo de papel que deixaram ali porque transaram nas últimas vinte e quatro horas por todos os cantos do trailer.
── Poderíamos ter transado no mato. ─ Bárbara disse. ─ Ou em cima de uma árvore. ─ Se calou ao sentir os doces lábios de sua namorada sobre os seus.
── Onde deixou a pílula, amor? ─ Carolina perguntou, ainda enrubescendo ao chamar Bárbara assim.
── Na sua gaveta.
── Qual delas?
── A de perto da cama. ─ Bárbara disse naturalmente e Carolina arregalou os olhos, correndo até a gaveta e a abrindo antes de fechá-la e se sentar na cama, com as mãos no rosto. ─ O que foi? ─ Bárbara se aproximou ao ver a reação de Carolina.
── Você mergulhou a única pílula que tínhamos em tinta para canetas para quadro negro. ─ Carolina disse, sentindo a raiva e o desespero tomar conta de si.
── Estava no saquinho. ─ Bárbara disse, vendo o saquinho aberto e vazio mergulhando em um monte de tinta. ─ Para que tem tinta assim na sua gaveta? ─ Bárbara perguntou. ─ Eu pensei que secasse se ficasse assim. ─ Carolina se levantou completamente vermelha de raiva.
── Porque sou eu a responsável por elas. Sem elas as pesquisas não avançam. ─ Carolina disse se aproximando se Bárbara. ─ Uso componentes que, mantendo a gaveta fechada não deixa nada secar. ─ Explicou e negou com a cabeça. ─ Custava ter usado a porcaria desses olhos lindos para algo útil e olhar aonde você estava colocando a pílula? ─ Excedeu o tom de voz.
── Era madrugada e estava... Estava frio e você estava tão linda que eu só quis me deitar com você. ─ Bárbara disse encolhida e Carolina suspirou.
── Eu vou dar uma volta. ─ Carolina disse secamente, passando por Bárbara a passos duros.
── Por que está assim comigo? ─ Bárbara perguntou antes da garota sair. ─ Desculpe, mas eu não sabia. Eu não fiz de propósito.
── Só estou irritada, Bárbara. Tenho grandes chances de engravidar de você agora, porque você passou as últimas vinte e quatro horas enterrando esse pênis dentro de mim.
── Não fale como se você não tivesse ajudado nisso. ─ Bárbara disse e Carolina umedeceu seus lábios.
── Eu só... Preciso de um ar. ─ Carolina disse, saindo dali irritada, batendo a porta com força.
── Será que teremos uma menininha ou um menininho, hein, meninão? ─ Bárbara perguntou ao seu pinto e se jogou na cama, olhando para a porta.
Sentia-se triste. Odiava ver Carolina daquele jeito, ainda mais por alguma estupidez dela. Ela não tinha problemas em ter filhos com Carolina, estavam juntas havia pouco tempo, mas a ideia de filhos com Carolina não parecia errada.
Então por que Carolina estava tão irritada?
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🎭 - Espero que todos tenham gostado, capítulo dessa adaptação que vai ser incrível, lembrando que os créditos é todos para autora.
🎭 - Até logo, seus gatos e gatas.
🌪 - Talvez hoje tenha mais capítulos.
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𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖
أدب الهواة☦︎ᬉ͜͡🥀 ─ 𝐎 𝐔𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐏𝐞𝐧𝐢𝐬 | 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶́𝗱𝗮! Quando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as m...