𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖

˚₊· ͟͟͞͞➳ ━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘-𝐅𝐎𝐔𝐑 ✔︎

Carolina andava para lá e para cá em seu trailer, Bárbara já levava quase meia hora naquele banheiro e ainda não havia saído. A menor resolveu caminhar até a porta e dar três batidas.

── Está tudo bem aí? ─ Carolina perguntou, colocando o ouvido próximo da porta para tentar ouvir algo.

── Não funciono sob pressão. ─ Bárbara reclamou do outro lado da porta.

── Mas eu saí, fiquei vinte minutos lá fora e nada. ─ Carolina rebateu.

── Mas mesmo assim eu sei que você sabe que estou me masturbando, Carolina. Não consigo. ─ Carolina suspirou e mordeu seu lábio inferior.

── Nem vendo os vídeos que coloquei no computador para você ver? ─ Carolina tentou novamente.

── Nem assim. ─ Bárbara disse, com uma mão em seu membro, sentada no chão do banheiro encostada na porta. Estava tentando a todo custo endurecer, mas estava difícil.

── Bem, só... Imagine que alguma garota que você ache muito atraente está distribuindo beijos por seu pescoço. ─ Carolina disse, tendo o silêncio como resposta.

── E o que mais? ─ Bárbara disse após alguns segundos.

── Não sei. ─ Carolina disse rindo desconcertada. ─ Imagine que ela colocou a mão por cima de sua calça e segurou com vontade.

── Está funcionando. ─ Bárbara disse animada e Carolina mordeu seu lábio inferior, se encostando na porta e arrastando suas costas pela mesma até estar sentada no chão.

── Ótimo. ─ Carolina disse.

── E o que mais? ─ Bárbara disse e Carolina suspirou.

── Vou ter que narrar uma cena sexual para você?

── Loirinha, preciso de uma ajudinha. ─ Bárbara disse e Carolina assentiu.

"Tudo pelo bem da ciência." Pensou.

── Eu não sou muito boa nisso de palavras, muito menos quando envolve um pênis, então vou tentar o meu melhor.  ─ Carolina disse.

── Certo. ─ Ela ouviu Bárbara dizer e fechou os olhos, tentando imaginar a cena para conseguir instruiu melhor a imaginação da outra.

── Imagina que ela te beija, de uma forma lenta e quente. ─ Carolina começou. ─ Tão quente que faz seu coração acelerar e seu fôlego desaparecer. ─ Bárbara fechara seus olhos também e a imagem Carolina lhe beijando surgiu em sua mente.

── Eu gosto desses beijos. ─ Bárbara disse e Carolina notou a voz dela um pouco diferenciada.

── Agora ela está abrindo os botões de sua bermuda...

── Não estou de bermuda, Carolina.

── Argh. De sua calça, eu quis dizer calça. ─ Carolina disse com veemência. ─ E tirando seu membro para fora, envolvendo uma mão nele enquanto ela te beija ainda mais intensamente.

Carolina mordeu o próprio lábio, estava ficando excitada com aquilo.

── Imagina que ela começou a movimentar as mãos em um sobe e desce lento e gostoso, enquanto morde a beira de seu lábio com força. ─ Disse em um tom sensual. ─ Diz para mim como ele está, Bárbara? ─ Bárbara gemeu baixinho ao ouvir o tom de voz de Carolina.

── Duro. Bem duro. ─ Bárbara disse, massageando seu membro imaginando que era a mão de Carolina.

── Assim que ela quer ele. ─ Carolina disse em um suspiro pesado. ─Agora imagine que ela passa o dedo pela ponta e distribui seu pré gozo por todo seu membro, para logo afastar o cabelo para trás, se abaixar e passar a língua na sua glande. ─ Carolina cruzou as pernas ao ouvir Bárbara gemer baixinho do outro lado da porta.

── Estou quase... continua... ─ Bárbara disse com a respiração ofegante, acelerando o movimento de suas mãos.

── Agora ela passa a língua por toda a sua deliciosa extensão antes de afundar seu pênis na boca dela, chupando seu membro com devoção enquanto acaricia suas bolas com a outra mão. ─ Ver filme pornô serviu para algo, pensou Carolina.

── Carolina...

── Sim?

── Eu vou...

── Isso, Bárbara... goza na boca dela. ─ E esse foi o estopim para Bárbara posicionar o recipiente e gozar intensamente.

── Carolina...oh...

Tudo ficou mudo por alguns instantes e Carolina pensou se Bárbara a estava chamando ou se havia pensado nela como a garota de sua imaginação.

── Consegui. ─ Bárbara disse, fechando o potinho e lavando no lavatório as partes que havia sujado do lado de fora dele.

Bárbara abriu a porta e entregou o recipiente para Carolina, que fitou Bárbara por alguns segundos e mordeu seu próprio lábio, descendo os olhos até o meio das pernas de Bárbara.

── B-bom trabalho. ─ Carolina disse corando, saindo dali para ir para seu local de trabalho no mesmo instante.

Bárbara só não entendeu por que Carolina estava corada e com aquele olhar intenso. Será que ela se sentiu mal ao ouvir Bárbara gemer? Se perguntou.

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🎭 - Espero que todos tenham gostado, capítulo dessa adaptação que vai ser incrível, lembrando que os créditos é todos para autora.

🎭 - Até logo, seus gatos e gatas.

🥶 - Eu tô viva bando de cornos, só vim deixar um capítulo pra vocês hehehe e pra avisar que tô viva<3. tchau uuuhul algum dia eu volto